Cerca de R$ 4,4 milhões foram investidos em infraestrutura no Hospital Júlia Kubitschek
Imagem: Adair Gomez/Fhemig A totalidade dos recursos investidos - R$ 2,2 milhões nas obras e outros R$ 2,2 milhões em equipamentos médico-hospitalares, mobiliário e pequenas adequações - é proveniente da própria Fhemig e do Tesouro Estadual. “ A Unidade de Emergência (UE) foi construída seguindo as normas da Vigilância Sanitária, prevendo ainda as necessidades de cada tipo de atendimento. “A qualidade das instalações garante uma melhoria significativa no atendimento à saúde da região do Barreiro e cidades vizinhas, nossa área de abrangência”, analisa o diretor geral do HJK, Henrique Timo Luz. A estrutura montada facilita o acesso rápido de ambulâncias e pacientes à classificação de risco, que conta com quatro consultórios equipados. A UE oferece ainda nove leitos de emergência (com estrutura semelhante à de um Centro de Terapia Intensiva), 53 leitos de observação, salas de medicação e de prescrição. Todo o local está equipado, entre outros aparelhos, com ventiladores mecânicos, monitores multiparâmetros e cardioversores de ponta. Todas as camas hospitalares são elétricas e as macas, pneumáticas. Para humanizar ainda mais o atendimento, há uma área de convivência para os acompanhantes. A Unidade de Emergência abrange a Ortopedia, que vai funcionar em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Foi firmado um acordo institucional entre a Secretaria de Estado de Saúde, a Secretaria Municipal e a Fhemig, o que viabilizou o novo serviço. O atendimento na Ortopedia do HJK será ambulatorial, desde a urgência, a casos em que não são necessárias intervenções cirúrgicas, tais como entorses e redução de fraturas (gesso). Para dar suporte ao serviço, a Radiologia foi totalmente revitalizada. Já estão instalados três novos aparelhos de raios-x, dois de ultrassom e um de fluoroscopia (radiografia contrastada) de última geração. O HJK já contava com um tomógrafo computadorizado na unidade. Fonte do Blog: Apesar da inauguração, ainda existe uma carência muito grande a começar pela falta de funcionários, sobrecarregando os demais, que apesar de desdobrarem seu trabalho ainda tem que esquentar água em ebulidores comprados pelos acompanhantes de pacientes. Para esquetarem água, póis não tem água quente para os pacientes tomarem banho, no HJK, a caldeira funciona precariamente causando assim um transtorno muito grande para funcionarios, pacientes e a comunidade que sofre com a falta de médicos e funcionários para um bom atendimento. Os funcionários competentes que erguerão o HJK, todos foram demitidos porque o ministério público só quer na rede FHEMIG trabalhadores efetivos, tinha funcionários com mais de 20 anos de serviço e foram demitidos sem direito a nada, causando com isto o transtorno e a desordem e a falta de compromisso que se encontra hoje o HJK. |