O goleiro Bruno está escalado e confirmado
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De acordo com o órgão, o trabalho, iniciado em julho, tem garantido ao ex-goleiro do Flamengo uma renda mensal de R$ 408,75. No entanto, apenas metade desse valor (R$ 204,38) chega às mãos do goleiro, todo início de mês. Outros 25% são depositados numa conta bancária à qual o jogador só terá acesso após cumprimento da pena. O restante fica nos cofres do Estado, como forma de ressarcimento pelas despesas pela manutenção do detento.
O salário como faxineiro é quase 1.300 vezes menor que os R$ 250 mil que Bruno tinha garantido todo mês como goleiro do Flamengo até surgir o escândalo da morte da namorada, que cobrava o reconhecimento da paternidade do filho.
Na nova rotina de trabalho, que inclui varrer e lavar as celas e os banheiros dos pavilhões, Bruno cumpre jornada diária de oito horas. Folgas, só aos domingos. A tarefa, segundo a Seds, não consiste apenas em fazer a limpeza. Como norma do presídio, cabe ao goleiro manter os locais limpos durante todo o dia.
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