FATO JÁ ANUNCIADO E PREVISTO ONDE ESTÃO NOSSAS AUTORIDADES, E OS deputados que tanto precisam dos moradores
Quase uma tonelada de peixes mortos em uma semana por causa da falta de oxigênio. Esse é o resultado da poluição que nos últimos dias tomou conta da lagoa da Petrobrás, em Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo o diretor da ONG Renascer, Anderson Mourão, o problema existe desde 2009, quando aumentou o despejo de esgoto doméstico na Lagoa. Nos últimos dias, a situação se agravou porque as chuvas reviraram as águas, levando os sedimentos do fundo para a superfície. "Com isso, os peixes ficaram sem oxigênio, causando as mortes", explicou Mourão.
Segundo ele, a poluição leva a uma grande concentração de matéria orgânica nas águas, o que contribui para proliferação dos águas-pés, que tomaram conta do espelho dágua. "A própria prefeitura e os moradores pioram ainda mais a situação, despejando lixo na beira dos córregos", diz.
Em apenas um ponto da lagoa, onde fica o clube da Petrobrás, foi realizada uma contenção para afastar as plantas, deixando um espaço descoberto, onde os peixes respiram. O zelador Mateus Mariano, de 72 anos, retira uma média de 100kg de tilápia por dia da parte ainda não tomada pelo água-pé. "É muito difícil acreditar que isso está acontecendo", lamentou.
A Petrobrás não se pronunciou sobre o caso até o fechamento desta edição.
Segundo o diretor da ONG Renascer, Anderson Mourão, o problema existe desde 2009, quando aumentou o despejo de esgoto doméstico na Lagoa. Nos últimos dias, a situação se agravou porque as chuvas reviraram as águas, levando os sedimentos do fundo para a superfície. "Com isso, os peixes ficaram sem oxigênio, causando as mortes", explicou Mourão.
Segundo ele, a poluição leva a uma grande concentração de matéria orgânica nas águas, o que contribui para proliferação dos águas-pés, que tomaram conta do espelho dágua. "A própria prefeitura e os moradores pioram ainda mais a situação, despejando lixo na beira dos córregos", diz.
Em apenas um ponto da lagoa, onde fica o clube da Petrobrás, foi realizada uma contenção para afastar as plantas, deixando um espaço descoberto, onde os peixes respiram. O zelador Mateus Mariano, de 72 anos, retira uma média de 100kg de tilápia por dia da parte ainda não tomada pelo água-pé. "É muito difícil acreditar que isso está acontecendo", lamentou.
A Petrobrás não se pronunciou sobre o caso até o fechamento desta edição.
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