Complementação começa a ser paga agora em março
FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO/PR
O governo federal anunciou ontem a ampliação do programa Bolsa Família. A partir de agora, os beneficiários que tenham renda menor que R$ 70 por pessoa (per capita) passarão a receber um complemento no benefício para que possam sair da extrema pobreza.
O governo considera como extremamente pobres, miseráveis ou na pobreza absoluta as famílias cuja renda mensal por pessoa é inferior a R$ 70.
Com a medida, uma família que tenha, por exemplo, renda per capita de R$ 40 por mês, passará a receber um benefício extra para superar os R$ 70.
Com a iniciativa, todos os 22 milhões de beneficiários cadastrados no Bolsa Família ficarão acima da linha de extrema pobreza. Foi o que confirmou Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social. O lançamento foi feito, em Brasília, pela presidente Dilma Rousseff.
A estimativa, no entanto, é de que ainda existam cerca de 2,52 milhões de brasileiros não identificados ou cadastrados nos programas sociais vivendo em situação de miséria. Segundo a ministra, para erradicar a pobreza absoluta no país, o governo precisa localizar e incluir essas pessoas no Cadastro Único para Programas Sociais (Cadúnico).
Segundo o governo, a iniciativa vai elevar, imediatamente, a renda de cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família, que terão garantidos mais de R$ 70, seja unicamente pelo Bolsa Família ou como complemento ao salário que recebem.
A complementação da renda custará R$ 773 milhões, em 2013. O pagamento começa a ser feito em março.
O governo considera como extremamente pobres, miseráveis ou na pobreza absoluta as famílias cuja renda mensal por pessoa é inferior a R$ 70.
Com a medida, uma família que tenha, por exemplo, renda per capita de R$ 40 por mês, passará a receber um benefício extra para superar os R$ 70.
Com a iniciativa, todos os 22 milhões de beneficiários cadastrados no Bolsa Família ficarão acima da linha de extrema pobreza. Foi o que confirmou Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social. O lançamento foi feito, em Brasília, pela presidente Dilma Rousseff.
A estimativa, no entanto, é de que ainda existam cerca de 2,52 milhões de brasileiros não identificados ou cadastrados nos programas sociais vivendo em situação de miséria. Segundo a ministra, para erradicar a pobreza absoluta no país, o governo precisa localizar e incluir essas pessoas no Cadastro Único para Programas Sociais (Cadúnico).
Segundo o governo, a iniciativa vai elevar, imediatamente, a renda de cerca de 2,5 milhões de beneficiários do Bolsa Família, que terão garantidos mais de R$ 70, seja unicamente pelo Bolsa Família ou como complemento ao salário que recebem.
A complementação da renda custará R$ 773 milhões, em 2013. O pagamento começa a ser feito em março.
Palavra da presidente
Em discurso, a presidente Dilma Rousseff disse que "falta pouco" para o Brasil erradicar a miséria. "Não estamos dizendo que não existem mais brasileiros extremamente pobres ou destituídos da condição de vida digna. Infelizmente ainda existem. Nós sabemos disso. É necessário inclui-los para que recebam o benefício a que têm direito. [...]Falta pouco para que não haja mais brasileiros mergulhados na miséria."
A presidente afirmou que a ampliação do Brasil Sem Miséria tem "força simbólica", e é um dos mais importantes atos de seu governo.
A presidente afirmou que a ampliação do Brasil Sem Miséria tem "força simbólica", e é um dos mais importantes atos de seu governo.
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