De acordo com Durval Ângelo, três dias após o assassinato do jornalista, em Ipatinga, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais recebeu uma ligação anônima dizendo que o Walgney sabia quem eram os autores do crime.
O fotógrafo foi uma das primeiras testemunhas ouvidas pelo delegado responsável pelo inquérito que apura a morte de Rodrigo Neto e, segundo o deputado, temia pela própria vida caso seu depoimento viesse a tona. “Não tenho dúvidas que a morte dele é queima de arquivo”, afirmou o deputado.
Walgney foi assassinado com dois tiros nesse domingo, no bar de um pesque-pague, em Coronel Fabriciano. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário