A Prefeitura de Belo Horizonte, localizado na avenida Afonso Pena, foi o alvo principal dos atos de vandalismo. Após saírem da Praça 7, alguns manifestantes pararam em frente ao local e atearam fogo em entulhos. Logo após, vidraças do prédio foram destruídas com pedras e foguetes.
Pouco acima, na Praça da Liberdade, outro grupo quebrou o relógio da Copa que estava fixado no local. Enquanto alguns manifestantes se dirigiam ao Museu da Vale, localizado nas proximidades, um grupo de aproximadamente dez vândalos aproveitou a falta de policiamento para depredarem o monumento.
Os que protestavam pacificamente tentaram cercar os vândalos, mas a atitude foi em vão. Nesse momento, os manifestantes gritaram “não me representam” e pediram para que o protesto não houvesse mais depredação.
A manifestante Cinthia Lopes, de 22 anos, repudiou a atitude dos baderneiros. “Isso é ridículo e tira a força do movimento. É algo muito triste, uma ação de um grupo específico”, aponta.
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