terça-feira, 17 de abril de 2012

ROTAM - Dupla detida com 6Kg de cocaína

17/04/2012

ROTAM - Dupla detida com 6Kg de cocaína Durante patrulhamento de rotina pelo Bairro Glória, policiais militares da 2ª Companhia do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas - Rotam prenderam um homem e apreenderam uma menor com 6Kg de cocaína, arma e munições.
 Os PMs surpreenderam o homem em comportamento suspeito, que para não ser abordado tentou fugir, mas acabou sendo detido. Na tentativa de fuga ele jogou muitos objetos ao chão, que foram recolhidos pelos militares.
 Após as buscas foram encontrados dois sacos plásticos contendo aproximadamente seis quilos de cocaína, duas porções de maconha, sete munições intactas calibre.38, duas munições intactas calibre. 380, três aparelhos celulares, um revólver calibre.38, municiado com seis cartuchos e a quantia de R$ 335. O homem foi preso e uma jovem apreendida. A ocorrência foi encerrada na Delegacia de Polícia Civil/Noroeste e na Divisão de Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente - Dopcad.

Bicheiros aliciam policiais civis e militares em Minas Gerais


Esquema de corrupção, que teve origem em Juiz de Fora, é investigado pelo Ministério Público e pela Assembleia


FELIPE COURI
Jogo do bicho
Policiais civis e militares receberiam propina de donos de bancas do jogo do bicho, em Juiz de Fora


O jogo do bicho em Minas mais parece enredo de filme. Autoridades das polícias civil e militar são suspeitas de cobrar propina para que os contraventores possam explorar, tranquilamente, seus negócios. Sargentos e cabos seriam responsáveis pela coleta do dinheiro. A antiga fórmula de corrupção ganhou as telas com o filme “Tropa de Elite” e as capas de jornais com o recente escândalo, envolvendo o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (sem partido).

Nas histórias do jogo do bicho, quando algum subordinado se recusa a entrar no esquema, é ameaçado de morte e transferido. É assim que funcionaria em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Um policial, que não aderiu à prática dos colegas, decidiu denunciar. E outros policiais confirmam a sua versão.

O caso é apurado pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Assembleia. O esquema envolveria integrantes da cúpula das polícias Civil e Militar. Policiais estariam recebendo, semanalmente, propina do acusado de contravenção Frederico Márcio Arbex. A denúncia foi feita ao procurador do Centro de Apoio ao Crime Organizado, André Ubaldino, e à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia. O policial que relatou as irregularidades, por medida de segurança, não será identificado.

Durante audiência reservada, na Assembleia, ele contou como funciona o esquema. OHoje em Dia teve acesso à cópia dos diálogos gravados. Um dos membros da suposta quadrilha seria o major Renato Sampaio Prestes. Outro acusado de envolvimento é o coronel reformado Anselmo Fernandes da Silva. A Polícia Civil aparece no caso por intermédio do delegado Fernando Camarota Filho.

De acordo com a denúncia, o major Prestes comandava a arrecadação da propina. Semanalmente, Frederico repassava o dinheiro para um militar identificado como Cabo Fabri. Ele levava a propina para o comando da PM e da Polícia Civil para distribuição. Em troca, os policiais deixavam que o acusado de contravenção continuasse a explorar jogos de azar e máquinas caça-níqueis em Juiz de Fora.

Quando um grupo de policiais militares começou a realizar operações, no intuito de coibir jogos de azar e apreender máquinas caça-níqueis, começaram as ameaças. O sargento Júlio Toledo é acusado de ter oferecido propina ao militar que não participava do esquema. Conforme relatos do denunciante, Toledo lhe disse que o contraventor estava ameaçando cortar a propina, caso o grupo de policiais continuasse a realizar operações. “O dinheiro, isto é, a propina que sempre é enviada semanalmente, não seria repassado aos comandos da polícia Civil e regional”, afirmou em depoimento o militar.

Os denunciantes informaram que o próprio Frederico os teria intimidado. “Ele me procurou e disse que apenas eu e minha equipe não estávamos ajudando. Também me perguntou o que eu estava precisando para lhe ajudar e qual o motivo da apreensão e destruição de suas máquinas”, afirmou o denunciante. Segundo ele, Frederico informou que tinha ascensão sobre a cúpula das polícias. “Ele me disse que era amigo íntimo e até mesmo sócio do coronel Anselmo. Disse que bancava festas para alguns oficiais regadas a mulheres e bebidas”, concluiu o policial.

ATENÇÃO SENHORES DEPUTADOS FEDERAIS E SENHORES SENADORES. NÃO ESQUECEMOS A PEC 300, APENAS ESTAMOS DANDO UM TEMPO E QUANDO REINICIARMOS AS NOSSAS IDAS ATÉ BRASÍLIA, SERÁ O TUDO OU NADA - APOIO BLOG DO CABO FERNANDO, BLOG DO CB FLAVIO DO SAMU



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Sub.Ten.BM Valdelei.
                    JUNTOS  SOMOS  FORTES  E  IMBATÍVEIS.