quarta-feira, 19 de junho de 2013

Vídeo mostra policiais descumprindo ordem e atirando em manifestantes em BH(Mas mostram também um coronel afastado de sua tropa e de seus patrulheiros), Parabéns Rotanianos que chegaram no meio do tumulto para tirar o Coronel e este recusou, sendo as guarnições acuadas e sendo necessário o uso da calibre 12.


Manifestantes levam coronel para assistir confronto; policial manda que a agressão termine, porém militares atiram balas de borracha contra os manifestantes. 

FONTE DO BLOG: Quem estava com o coronel são baderneiros pois quem estava manifestando não estava com a cara tampada e você sabe quem vem para aprontar como este ai, que já estava até com mascara de Gás.

PUBLICADO EM 19/06/13 - 13h00
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma situação vivida por manifestantes durante o protesto realizado na capital na última segunda-feira (17). Nas imagens, as pessoas pedem ajuda ao comandante do Policiamento Especializado de Belo Horizonte, coronel Carvalho, para que os militares parassem de atirar balas de borracha e jogar bombas de gás lacrimogênio nos manifestantes. “As pessoas me falaram que havia outro confronto e fui descendo com eles. Quando chegamos acenei com o braço para que a ação parasse”, conta Carvalho. Entretanto, o vídeo mostra que, mesmo depois que o coronel ordenou a parada, policiais interrompem os disparos, se reúnem na frente do militar, e atiram novamente contra os manifestantes, descumprindo a ordem.
Para o especialista em Segurança Pública da Puc Minas, Robson Sávio, as imagens demonstram a descentralização do comando da Polícia Militar (PM) na capital mineira. “Na segunda-feira, dá para perceber que existiam três agrupamentos policiais com comandos distintos. É preciso que haja clareza no comando”, explicou.
As imagens foram gravadas pelo fotógrafo e cinegrafista Giancarlo Almeida. De acordo com Almeida, o cenário e a sensação eram de guerra."Eu me senti numa guerra civil onde a população e a policia estavam despreparados, a diferença é que a população não estava armada”, disse.
O cinegrafista relatou que o comandante foi convidado para assistir o caos. “Os atos de vandalismo só aconteceram diante do massacre da PM contra os manifestantes. A polícia sabe que não pode atirar bala de borracha a menos de 50 metros, e foi justamente o que eles fizeram. O pessoal começou a querer dialogar e foi recebido a tiros pelos policiais, a menos de 50 metros deles, sob os brados de "sem violênca" dos manifestantes. Foi covarde, isso está registrado”, relata.
Excesso
O coronel Carvalho relatou à reportagem do portal O TEMPO que ele estava de costas para os agentes enquanto eles recuavam (confira no vídeo o momento que eles se unem antes de retomar os ataques) e não ordenou que os policiais que estavam à esquerda atirassem. “Não sei o que motivou os tiros, eu determinei o recuo. A Corregedoria da Polícia Militar vai analisar as imagens”. Ele afirmou ainda que “mesmo com a presença de um comandante as pessoas praticam atos que precisam ser reavaliados”, avalia.
Sobre o planejamento da PM, Carvalho esclareceu que é preciso que o movimento indique um líder que haja com civismo, responsabilidade. “Ações de depredação como ocorreram ontem (nesta terça-feira) tiram a legitimidade do movimento”, avalia. A corporação procura esse elo de ligação entre as lideranças.
O especialista em segurança pública levanta, ainda, outra questão. “Com a presença da Força Nacional de Segurança Pública é preciso que haja uma articulação clara para que o comando não seja apagado”.
Nesta quarta-feira, novas manifestações acontecem em BH e em outras cidades do país. 

RJ – Policiais e Bombeiros Militares podem se juntar as manifestações, veja o vídeo da convocação


Policial Militar do 5º BPM do RJ afirma “Estaria tudo bem se estivéssemos lá, junto com eles”sendo apoiado por outro colega de farda que diz “Sabemos que eles estão certos, mas temos que ficar aqui fardados, cumprindo o nosso papel”, revelou o outro PM, que não quis se identificar.
O apoio agora vem do grupo dos Bombeiros, em seu site WWW.sosbombeiros.com.br
Eles afirmam que participaram do movimento de greve na corporação em 2011, e que agora vão se juntar em apoio à manifestação contra o aumento das passagens de ônibus na cidade.
Em comunicado no site, eles pediram comparecimento maciço de colegas e policiais às escadarias da Assembléia Legislativa do Rio, por onde os manifestantes passaram na noite desta segunda-feira.
Com os dizeres “O gigante acordou! O que muitos não enxergavam na época que “meia dúzia” de Bombeiros gritavam nas ruas, estão vivenciando agora. A sociedade está cada vez mais consciente, organizada e disposta a lutar por direitos! O fim do marasmo nos movimentos sociais em nosso país se deu com início do nosso movimento em 2011, que visa a dignidade de todos!”, diz trecho do documento.
Ainda afirmam que há 200 bombeiros e policiais militares infiltrados no protesto. Ele afirmou que, a partir de quinta-feira, os militares comparecerão à passeada vestidos de vermelho.A busca de um  movimento pacífico e ordeiro, a manifestação é por redução do preço das passagens, pela melhoria das condições de saúde da população e por segurança.
Parte da matéria indica que existe grande comoção por parte dos policiais militares, inclusive componentes da própria Tropa de Choque que apóiam as manifestações no Maracanã: ‘Eles não estão errados’
Os policiais da Tropa de Choque não puderam participar das manifestações no Maracanã, mas compartilham de sentimentos de indignação parecidos com os das pessoas que foram às ruas nas últimas semanas. Sobretudo a inflação, que atingiu até alimentos indispensáveis, como arroz e feijão, e aumentou o custo de vida nas cidades. Três PMs, após o jogo deste domingo, em frente à saída da imprensa do Maracanã, em conversa informal analisaram os objetivos dos protestos após o jogo. E sobrou até para o vilão do ano: o tomate.
Em trecho das reivindicações do site, destaca se o dialogo entre policiais que teriam afirmado: “Mas vocês acham que esses protestos são mesmo por passagem? Fala pra mim!”. Depois, o grupo de PMS começa a discutir sobre os motivos das manifestações, até que um policial responde:” Mas eles não estão errados. Esse protesto é por um monte de coisas, um monte”
A secretaria de Segurança Publica do estado foi procurada para dar informações sobre rumores de uma possível paralisação dos Policiais Militares, mas não emitiu nenhuma nota em resposta.
Lideres dos militares publicaram um vídeo em que chamam os seus colegas para se juntarem a luta por melhores condições de trabalho.
Acesse no link abaixo.

Cartilha para os policiais que atuarão em protestos ( Quem escreveu isto com certeza não é policial ou então não tem filhos ou família, ou não trabalha, será que é algum oficial ou alguem querendo já se mostrar para uma futura eleição).

Cartilha para policiais atuarem nas manifestações

1. As manifestações têm o povo como protagonista, sem liderança formal estabelecida. A pauta são as insatisfações com o Poder Público, cristalizado nas decisões políticas dos governantes. Você tem este tipo de insatisfação? Considere a resposta quando estiver atuando;
2. A doutrina de policiamento de choque não está sendo utilizada na maioria dos casos. Após algumas ações desastrosas nos últimos dias, os governos perceberam a dimensão das mobilizações e determinaram apenas o acompanhamento e a garantia da realização dos protestos. Não tente bancar o “choqueano” sem necessidade;
3. Sempre que possível, use o diálogo. Mostre que sua presença e a presença policial visa garantir que a manifestação ocorra, e não reprimir desnecessariamente a liberdade de expressão da população;
4. Seja simpático. Aceite as flores dos manifestantes. Se conveniente, sorria. Se seguro e adequado, pose para fotos caso seja convidado. Simbolize a polícia ao lado do povo;
5. Não tome atitudes isoladas de repressão. Caso alguém aja com extremismo, lembre que a esmagadora maioria está ali para reivindicar pacificamente, de modo que a agressão a quem não está praticando violência será uma grande injustiça;
6. Não descuide de sua segurança. Há sempre a possibilidade do policial ser tomado como símbolo do Estado, e algum extremista tentar lhe agredir. Esteja sempre atento;
7. Lembre que o mesmo Estado que afaga atualmente as manifestações (por verem sua força), tentou reprimi-las recentemente. A equação política, agora, está invertida: quem tentar reprimir as manifestações não receberá afagos;
8. Caso precise reprimir violência lembre de ser proporcional, justo e moderado;
9. Se informe sobre o que está acontecendo. Como policial, você tem um grande potencial de mudança de paradigmas e posturas junto à sociedade;
10. Você faz parte das manifestações. Provavelmente defende as mesmas causas (ou tem as próprias causas a defender). Nos protestos, a diferença entre você e os demais cidadãos é funcional: você garante a segurança para que os protestos ocorram. Os demais falam, gritam, suspendem bandeiras e cartazes.

Minoria transforma protesto pacífico em ato de vandalismo em BH


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Grupos isolados fizeram com que uma manifestação pacífica ganhasse tons de vandalismo na noite desta terça-feira (18), em Belo Horizonte. Enquanto cerca de cinco mil pessoas protestavam em vários pontos da zona central da capital mineira, outras preferiram deixar os gritos de ordem e cartazes de lado para depredar monumentos e o prédio da administração municipal.
A Prefeitura de Belo Horizonte, localizado na avenida Afonso Pena, foi o alvo principal dos atos de vandalismo. Após saírem da Praça 7, alguns manifestantes pararam em frente ao local e atearam fogo em entulhos. Logo após, vidraças do prédio foram destruídas com pedras e foguetes.
Pouco acima, na Praça da Liberdade, outro grupo quebrou o relógio da Copa que estava fixado no local. Enquanto alguns manifestantes se dirigiam ao Museu da Vale, localizado nas proximidades, um grupo de aproximadamente dez vândalos aproveitou a falta de policiamento para depredarem o monumento.
Os que protestavam pacificamente tentaram cercar os vândalos, mas a atitude foi em vão. Nesse momento, os manifestantes gritaram “não me representam” e pediram para que o protesto não houvesse mais depredação.
A manifestante Cinthia Lopes, de 22 anos, repudiou a atitude dos baderneiros. “Isso é ridículo e tira a força do movimento. É algo muito triste, uma ação de um grupo específico”, aponta.

Manifestantes mostram registros que comprovam a ação truculenta da PM nos protestos em BH (Por favor, mostrem a realidade não deturpem as coisas).

Em um dos vídeos, uma menina é agredida por um militar que estava munido de cassetete; em outra imagem, um internauta mostra o ferimento causado por uma bala de borracha que levou ao tentar ajudar um manifestante
PUBLICADO EM 18/06/13 - 15h36
Após as manifestações ocorridas na tarde desta segunda-feira (17), diversos relatos sobre o confronto com a Polícia Militar (PM) começaram a pipocar nas redes sociais.
Alguns internautas disseram que as câmeras de segurança nas proximidades do estádio foram desligadas durante a manifestação. Porém, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), informou que as câmeras estavam em pleno funcionamento durante todo o dia. Mesmo assim, os próprios manifestantes, munidos de celulares com câmeras de vídeo registraram alguns pontos-chave da confusão. Durante o período da manifestação, as câmeras da BHTrans também apresentaram falhas de transmissão e o serviço chegou a ficar fora do ar por alguns minutos. Neste caso, o órgão informou que o problema ocorreu devido ao grande número de acessos que a página estaria recebendo na tarde desta segunda (17). No entanto, a ação da polícia não demonstrou receptividade aos que queriam fazer registros em fotos e vídeos. Um jornalista da equipe de reportagem de O Tempo teve o aparelho celular destruído pelo cassetete de um militar, o major Jean Carlos, mesmo após se identificar como jornalista.
Um destes registros divulgados é a imagem de uma menina que portava uma bandeira e estava com as mãos na cabeça, sem nenhuma espécie de defesa, sendo agredida por militares em meio à fumaça das bombas de gás lacrimogênio que eram, a todo momento, lançadas pela polícia.
Outro registro é a imagem de um manifestante, que está sendo compartilhada no Facebook, no qual mostra um ferimento nas costas que teria sido provocado por uma bala de borracha. Segundo o internauta, Matheus Machado, o ataque ocorreu "de graça".
"Eu estava quieto atrás de uma árvore, oferecendo antiácido para os manifestantes atacados covardemente pela guerra química da PMMG, tinha gás pra todo lado. Vi o policial se aproximando e mirando bem alto. Protegi a cara e tomei no ombro de graça, só por ajudar pessoas afetadas pelo gás. Governador Anastasia, FIFA e Márcio Lacerda, essa eu vou pendurar na conta de vocês", contou.
Na mesma imagem, a tatuagem do manifestante contrasta com o ato de violência: um homem em ato de protesto, com o rosto tampado por uma camisa - como diversos manifestantes tiveram que usar para minimizarem a ardência provocada pelas bombas de gás lacrimogênio - lança um buquê de rosas, em um ato explícito de luta, fazendo referência aos protestos de maneira pacífica. A tatuagem é uma gravura do artista Banksy, que ficou conhecido no mundo inteiro por seus desenhos de onde à revolução pacífica e de denúncia contra as mazelas do governo em prédios e paredes de Londres, na Inglaterra, e também em outros países.
Outro vídeo impactante compartilhado por um dos manifestantes registrou o momento em que um deles, Gustavo Justino, acabava de cair do viaduto José Alencar, no entroncamento entre as avenidas Abraão Caram e Antônio Carlos, na Pampulha, durante a confusão e o cerco formado contra os manifestantes no viaduto. No vídeo, um rapaz pede ajuda da polícia para ajudar Gustavo - que ficou gravemente ferido e permanece internado no Hospital Risoleta Neves nesta terça-feira (18) - e recebe como resposta da polícia, "para deixar ele lá, ele não estava rezando".
Além disso, outros registros mostram situações tensas, como o momento em que a PM começou a atirar nos militantes que estavam embaixo do viaduto, e o "resgate" da Comandante de Policiamento da capital, a coronel Cláudia Romualdo, por parte dos próprios manifestantes no meio da confusão. A oficial estava no meio do povo e acabou se perdendo da escolta. Quando a polícia começou a lanças bombas de gás lacrimogênio ela também estava do outro lado e, por receio da exaltação de alguns manifestantes, um grupo se formou ao redor da coronel e a levou em segurança até a polícia.
Na tarde desta terça-feira, o governador Antônio Anastasia e o comandante geral da Polícia Militar de Minas Gerais, coronel Márcio Martins, se reúnem para falar com a imprensa sobre a ação policial durante os protestos e as manifestações populares no Estado.
Resposta
O governador Antonio Anastasia se pronunciou nesta terça-feira (18), no Palácio Tiradentes, junto ao comandante geral da Polícia Militar de Minas Gerais, o coronel Márcio Martins Sant´Ana, sobre as manifestações populares ocorridas no Estado, nos últimos dias.

Anastasia iniciou o discurso falando que em Minas, há o "compromisso com a defesa da livre manifestação pacífica dos cidadãos, base fundamental do estado de direito e da nossa democracia". Anastasia ainda disse que foi o responsável pela orientação às forças da segurança pública de não medirem esforços para que os atos públicos ocorram sempre de maneira pacífica.

Em seguida, o governador disse que a segurança dos manifestantes deve ser garantida. Confira na íntegra:

"Não podemos permitir, entretanto, que milhares de manifestantes que ocupam as ruas do país em manifestações pacíficas sejam confundidos com algumas pessoas que se misturam à multidão com o claro objetivo de criar confrontos, de provocar e atacar as forças de segurança e o patrimônio público que pertence a toda sociedade.

É inadmissível que alguns poucos instiguem a violência e se transformem no rosto e na imagem dos milhares de cidadãos que se manifestam pacificamente em várias cidades do país.

Neste sentido, nosso governo deve dar garantias àqueles que protestam, por razões diversas, de forma democrática.  E ao lado deles – e de toda a nossa sociedade – buscará garantir que o direito à manifestação continue intacto, mas sem que isto signifique riscos e prejuízos ao patrimônio público e privado e para o conjunto da população".

Para finalizar, Anastasia fez um apelo aos manifestantes para que conduzam os protestos de maneira pacífica.
Atualizada às 17h30.
Fonte do Blog: Existem pessoas tentando deturpar a imagem da Pm, contudo quanto  a este vídeo postado, é claro mostrar a distancia que a tal pessoa que fala com o militar esta do viaduto e o militar num momento daquele, não pode se afastar do seu grupo. E para nós, realmente o que um manifestante estaria fazendo no alto de um viaduto.

(CUIDADO) se ao seu lado estiver algum manifestante com a cara tampada pode ter certeza, este é bandido por que quem revindica não precisa esconder seu rosto.Bandidos se infiltram em meio as passeatas para promoverem quebradeira. Doze são presos após quebradeira no centro da capital no final dos protestos

MANIFESTAÇÃO NA PRAÇA SETE

As prisões têm como motivações a depredação ao patrimônio público e o furto de três estabelecimentos; o vandalismo foi protagonizado por um pequeno grupo infiltrado

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PUBLICADO EM 19/06/13 - 06h54
O quebra-quebra em que resultou a manifestação inicialmente pacífica nas ruas de Belo Horizonte nesta terça-feira (18) terminou com 12 pessoas presas no centro da capital. As prisões, realizadas na madrugada desta quarta-feira (19) têm como motivações a depredação ao patrimônio público e o furto de três estabelecimentos. O vandalismo foi protagonizado por um pequeno grupo infiltrado no protesto.
De acordo com a Polícia Militar (PM), as agências bancárias do Itaú e do Banco do Brasil foram danificadas e saqueadas. As duas instituições financeiras ficaram com as portas de vidro e giratórias estouradas, caixas eletrônicos e mesas danificados.
Renato Soares Pinheiro, 32, Antônio Jorge Santos Silva, 33, e Welbert Bento de Souza, 24, foram pegos pelos militares tentando fugir com material de um dos bancos, contudo foram abordados. Eles contaram à PM que estavam de passagem e viram pessoas retirando objetos da agência e jogando na rua para atear fogo. O trio resolveu, então, pegar o material para vender para um ferro velho. Os homens foram encaminhados para a Central de Flagrantes.
Saindo da loja da Vivo, a PM prendeu também Valdinei de Souza Moreira, 36, Paulo José da Silva Reis, 27, Michel de França Silva, 23, Lucas Gerônimo Alves, 19, Igor Eduardo de Faria Felipe, 20, Ricardo Augusto Bernadino de Jesus, 19 e três adolescentes, um de 16 e dois de 17 anos. De acordo com a polícia eles saiam por um buraco na porta de aço da loja, armados com pedras e paus e foram pegos. O estabelecimento foi danificado e a contabilização total do prejuízo vai ser realizada durante o dia desta quarta-feira.
Com o grupo também foi apreendido material dos bancos. Eles foram encaminhados para Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional de Belo Horizonte (CIA-BH).
Os estabelecimentos têm câmeras de segurança que podem contribuir com a identificação de outras pessoas que contribuíram com a quebradeira e conseguiram fugir.
Outros alvos
Ainda na praça Sete, na noite dessa terça-feira (18), os manifestantes cercaram um ônibus da linha 4103, e parte dos passageiros desceu do coletivo. Três repórteres fotográficos, um deles de O Tempo, ficaram encurralados em uma loja da rede de fast food Habib's, na esquina da avenida Afonso Pena com rua Espírito Santo. Os profissionais subiram até o segundo andar para fazer fotos do protesto, quando foram avistados pelos manifestantes. Eles tentaram invadir a loja, mas a gerência conseguiu fechar as portas. Ainda segundo os fotógrafos, a PM não foi vista no local.
A sede da Prefeitura de Belo Horizonte e o relógio que faz a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2014 e fica na praça da Liberdade também sofreram a ação dos vândalos. Foram arremessados objetos contra a frente da prefeitura que ficou danificada, e o relógio foi quebrado.
Atualizada às 07h27
Fonte do Blog: Não podemos permitir que vândalos atrapalhem nossas manifestações, temos que reivindicar sim, acabar com estes montes de Bolsas que o governo esta criando, e deixando nossas famílias reféns da violência e da corrupção, contudo não podemos esquecer de fazermos com democracia, a Policia esta para dar segurança ao cidadão, contudo há alguns que estão aproveitando o momento para saquearem, roubarem e destruir o bem publico.