quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Hospital Júlia Kubitschek, que seria referência na região esta trabalhando maquiado, pacientes sem tomar banho a mais de 15 dias, funcionários se desdobrando para ajudar os pacientes, fazem até vaquinha para comprarem ebulidor para esquentar aguá ou até esquentando soro fisiológico no micro ondas

Hospital Júlia Kubitschek inaugura nova Unidade de Emergência
Cerca de R$ 4,4 milhões foram investidos em infraestrutura no Hospital Júlia Kubitschek 


Imagem: Adair Gomez/Fhemig
Unidade de Emergência do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). O serviço abrange a Ortopedia, antiga reivindicação da comunidade, agora atendida. As dimensões físicas, a distribuição dos espaços e a escolha de equipamentos de última geração acrescentam ao HJK uma estrutura completa no atendimento aos casos de emergências clínicas, cirúrgicas e pequenos traumas.
A totalidade dos recursos investidos - R$ 2,2 milhões nas obras e outros R$ 2,2 milhões em equipamentos médico-hospitalares, mobiliário e pequenas adequações - é proveniente da própria Fhemig e do Tesouro Estadual.


A Unidade de Emergência (UE) foi construída seguindo as normas da Vigilância Sanitária, prevendo ainda as necessidades de cada tipo de atendimento. “A qualidade das instalações garante uma melhoria significativa no atendimento à saúde da região do Barreiro e cidades vizinhas, nossa área de abrangência”, analisa o diretor geral do HJK, Henrique Timo Luz.
A estrutura montada facilita o acesso rápido de ambulâncias e pacientes à classificação de risco, que conta com quatro consultórios equipados. A UE oferece ainda nove leitos de emergência (com estrutura semelhante à de um Centro de Terapia Intensiva), 53 leitos de observação, salas de medicação e de prescrição.
Todo o local está equipado, entre outros aparelhos, com ventiladores mecânicos, monitores multiparâmetros e cardioversores de ponta. Todas as camas hospitalares são elétricas e as macas, pneumáticas. Para humanizar ainda mais o atendimento, há uma área de convivência para os acompanhantes.
A Unidade de Emergência abrange a Ortopedia, que vai funcionar em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Foi firmado um acordo institucional entre a Secretaria de Estado de Saúde, a Secretaria Municipal e a Fhemig, o que viabilizou o novo serviço.
O atendimento na Ortopedia do HJK será ambulatorial, desde a urgência, a casos em que não são necessárias intervenções cirúrgicas, tais como entorses e redução de fraturas (gesso). Para dar suporte ao serviço, a Radiologia foi totalmente revitalizada. Já estão instalados três novos aparelhos de raios-x, dois de ultrassom e um de fluoroscopia (radiografia contrastada) de última geração. O HJK já contava com um tomógrafo computadorizado na unidade.

Fonte do BlogApesar da inauguração, ainda existe uma carência muito grande a começar pela falta de funcionários, sobrecarregando os demais, que apesar de desdobrarem seu trabalho ainda tem que esquentar água em ebulidores comprados pelos acompanhantes de pacientes. Para esquetarem água, póis não tem água quente para os pacientes tomarem banho, no HJK, a caldeira funciona precariamente causando assim um transtorno muito grande para funcionarios, pacientes e a comunidade que sofre com a falta de médicos e funcionários para um bom atendimento. Os funcionários competentes que erguerão o HJK, todos foram demitidos porque o ministério público só quer na rede FHEMIG trabalhadores efetivos, tinha funcionários com mais de 20 anos de serviço e foram demitidos sem direito a nada, causando com isto o transtorno e a desordem e a falta de compromisso que se encontra hoje o HJK.






Com efetivo de militares baixo, bombeiros se desdobram para evitar queimadas precisamos urgênte de concurso para militares do Corpo de Bombeiros Militar.


Bombeiros registram incêndios em dez áreas de proteção ambiental em Minas, militares fazem o possível e impossível, para evitar queimadas, e ficam sobre carregados e trabalham alem do extremo.

Quem vai salvar o Bombeiro?
Fogo consome vegetação há pelo menos dois dias  12/09/2012 

Dez áreas de proteção ambiental são consumidas pelo fogo emMinas Gerais nesta quarta-feira (12), segundo balanço divulgado pelo Corpo de Bombeiros. A falta de chuvas, o tempo seco e queimadas criminosas dificultam o trabalho de militares e brigadistas, que atuam em incêndios de grandes proporções em praticamente todas as regiões do Estado. 

Somente na região metropolitana foram 69 chamados nas últimas 24 horas. As áreas queimadas ainda não foram mensuradas.


A Serra Três Irmãos, entre Brumadinho e Sarzedo, é atingida pelas chamas desde sábado (8). A Área de Preservação de Pandeiros, em São Domingos, o Parque Serra do Cabral, em Buenópolis, e o Parque Grão Mogol, na cidade de mesmo nome, e o Parque Nacional Grande Sertão Veredas, em Formoso, são atingidos por focos nos últimos dois dias, mas militares conseguem impedir que o fogo se espalhe. Cerca de 100 pessoas trabalham nestes locais.


Serra da Canastra
Após cinco dias em chamas, o Parque Nacional Serra da Canastra, entre São Roque de Minas e Sacramento, na região central do Estado, teve o fogo controlado nesta quarta. Segundo Darlan Pádua, chefe do parque, a queimada destruiu entre 30 e 40 mil hectares, mas a nascente do rio São Francisco não foi atingida. Três das quatro portarias de acesso a visitantes foram interditadas.

Os bombeiros realizam o rescaldo da vegetação também em Matias Cardoso, no Parque Estadual Verde Grande, no Pico Itatiaia, em Ouro Preto, e no Pico Biribiri, em Diamantina. Depois de quatro dias, o fogo também foi extinto na APA Serra São José, em Tiradentes.
Confins
A vegetação voltou a sofrer com focos de incêndio perto do Aeroporto de Confins nesta quarta. Por volta de 11h, novos focos foram avistados e combatidos pelos militares. O terreno acidentado dificultou o acesso ao matagal, mas o fogo foi controlado no fim da tarde. Não houve atrasos nem alteração de rotas nos vôos.
Fonte do Blog: Quero aqui pedir ao nosso Deputado que olhe pelos nossos irmãos Bombeiros que os ajudem , ontem estive em um PA, quando vi uma guarnição de combate a incêndio, que geralmente trabalha com 5 militares chegarem somente com três militares  por volta das 15:00hs sem alimentação até aquele momento, nossos irmão estão fazendo mais do que são capazes, contudo não estamos tendo ninguém para olharem por eles, carecemos urgente de um concurso para soldado do corpo de bombeiros. 
A copa esta ai e estão investindo em muita coisa e as prioritárias como quem lida com vidas estão ficando sem apoio.

Avenida Afonso Pena é recordista em atropelamentos em BH


Dados revelam resultados da batalha diária entre motoristas e pedestres nos principais corredores de tráfego de BH

Publicação: 13/09/2012 06:00 Atualização: 13/09/2012 07:02
Um dia no centro: faixas invadidas, corridas entre os carros, travessia com celular e até um cadeirante driblando o risco da afonso pena ( SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS)
Um dia no centro: faixas invadidas, corridas entre os carros, travessia com celular e até um cadeirante driblando o risco da afonso pena

Na guerra do trânsito em Belo Horizonte, quem anda a pé precisa se proteger de forma redobrada em alguns dos principais campos de batalha. E o que oferece maiores riscos à vida, não por acaso, é a principal referência de tráfego no Centro da capital. Segundo levantamento da BHTrans baseado em dados de 2011, 13,4% das vítimas de acidentes nos principais corredores de tráfego de BH são pedestres. Mas na Avenida Afonso Pena, o índice de atropelamentos salta para 36%, tendo vitimado 141 pessoas durante o ano. Embora não seja o corredor de trânsito com maiores taxas de desastres na capital – o campeão é a Avenida Cristiano Machado –, a Afonso Pena tem índice de atropelados três vezes superior ao da média das 10 maiores artérias em circulação de veículos de BH. 
 ( SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS)
Os técnicos da BHTrans afirmam que a Afonso Pena tem um volume de pedestres maior do que qualquer outra via da cidade – somente na Praça Sete, no Centro, são 400 mil/dia. Segundo a empresa municipal, desde junho de 2007 é realizada em vários pontos da cidade a ação educativa permanente “Na faixa eu vou”, para estimular o respeito à travessia. A meta é contribuir para uma mudança de comportamento do motorista, fazendo-o entender que quem se desloca a pé deve ser respeitado, mesmo onde não há semáforo.

Mas o impacto da ação está longe de ser suficiente. “O trânsito em Belo Horizonte é uma guerra velada, não declarada. Há uma disputa pelo espaço urbano e cada um tem as suas armas. Os automóveis trafegam com sua ‘armadura’ em alta velocidade, e os pedestres agem da pior forma, que é atravessando em qualquer lugar, sem respeitar faixas e sinalização. Cada lado acha que seu desrespeito é menor do que o do outro”, diz o mestre em transporte e professor da PUC Minas Paulo Rogério de Silva, que afirma não se surpreender com os dados da BHTrans. 

Já o coordenador do Núcleo de Transportes (Nucletrans) da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), professor Ronaldo Guimarães Gouvêa, defende, para a Avenida Afonso Pena, a redução da velocidade máxima permitida, de 60 km/h para 40 km/h, além de radares e redutores de velocidade. Ele considera incompatível o movimento de veículos, dezenas de milhares por dia, com a segurança dos pedestres. “A Afonso Pena tem características muito particulares, pois tem 50 metros de largura e é a principal via da região central. Não é uma questão de restringir o automóvel, mas de controlar a velocidade”, defende.

 ( SIDNEY LOPES/EM/D.A PRESS)
  Para o especialista, a educação no trânsito na capital é muito atrasada. “Em outras cidades, como Brasília (DF), há um grande respeito pelo pedestre. Em municípios do interior de Minas, como Carangola e Manhuaçu, na Zona da Mata, os motoristas também respeitam quem se desloca a pé.” Na avaliação do professor, além das campanhas educativas, torna-se importante fortalecer a fiscalização e o policiamento. 

Violência nas ruas
Correndo entre os carros em movimento, a auxiliar de serviços gerais Maria Luíza Mel, de 45 anos, quase foi atropelada na tarde de ontem, ao atravessar a Afonso Pena na esquina com Rua São Paulo, no Centro da capital. “Tenho perícia médica e já estou atrasada”, disse Maria Luíza, na tentativa de justificar a pressa. Ela ficou presa no meio da travessia e só não se acidentou porque alguns motorista pararam para deixá-la passar. A carioca, que mora há pouco tempo em Belo Horizonte, pôs a vida em risco ao cruzar a avenida que mais registrou atropelamentos no ano passado. 

No cruzamento da Afonso Pena com São Paulo, cortado também pela Rua Tupinambás, o movimento é frenético. Mas os veículos que partem de todos os lados não intimidam pedestres apressados, que desafiam o perigo. A maioria dos que estão a pé não espera o sinal verde para a travessia. O resultado são cenas que se repetem com frequência assustadora. Na manhã de ontem, um homem usando muletas quase foi arremessado por um carro, em um dos vários episódios que resultam, a todo momento, em barulho de freadas bruscas e de buzinas.
Fonte do blog; O que muito me preocupa hoje nas ruas de Belo Horizonte, são os motociclistas que na mesma velocidade que eles trafegam no meio da rua, é a mesma velocidade que eles entram no corredor entre os veículos. Ontem como aconteceu na minha frente, vi uma acompanhante de van escolar que ao atravessar para entrar na van foi colhida por uma moto na Av. Amazonas e o motociclistas ainda começou a xingar a vitima, como se ela estivesse errada. acho que alguma coisa pode mudar.

É MEU GALÃO, Galo segue forte no seu terreiro


Triunfo sobre o São Paulo mantém a equipe como a dona do melhor aproveitamento
Publicado no Super Notícia em 13/09/2012
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THIAGO NOGUEIRA
FOTO: JOÃO GODINHO
Estrela. Recém-chegado ao Atlético, atacante Leonardo marcou ontem seu primeiro gol com a camisa alvinegra
O Atlético segue sua perseguição ao Fluminense para reaver a liderança do Campeonato Brasileiro. Ontem, no Independência, o alvinegro voltou a mostrar seu poder dentro de casa e bateu o São Paulo por 1 a 0, gol do centroavante Leonardo, contratado para ser o suplente de Jô.

Com o novo triunfo - o décimo em 12 jogos diante de seu torcedor -, o Galo chegou aos 51 pontos, dois a menos do que o líder Fluminense. Um pouco mais cedo, a equipe carioca derrotou a Portuguesa, em São Paulo. Em compensação, o Atlético tem um jogo a menos do que o Flu.

Na atuação de ontem, o técnico Cuca surpreendeu ao escalar Guilherme, um jogador mais técnico, deixando Danilinho no banco. Como esperado, o Atlético dominou boa parte do jogo. A defesa tricolor, ora ou outra, se atrapalhava. Ao mesmo tempo, o rápido ataque são-paulino exigia cautela.

Ronaldinho, como sempre, pedia o jogo e orientava o posicionamento ofensivo. Os convocados Marcos Rocha e Bernard mostravam atrevimento, sem receio de partir para cima do adversário. Outro da seleção, Réver era a tranquilidade de sempre.

Se o domínio alvinegro já era grande, aos 28 min, com a expulsão de Douglas, o gol parecia questão de tempo. Só que a defesa paulista se trancou como pôde e a missão não foi tão fácil.

A blitz do Galo era intensa, com Bernard e R49 perdendo boas chances no fim do primeiro tempo.

Para a segunda etapa, Cuca apostou na agilidade de Neto Berola, mas a dificuldade persistia. O Galo se mostrava impaciente para trabalhar a bola, enquanto isso, o São Paulo arriscava seus primeiros ataques mais efetivos.

Cuca, então, pediu que Bernard invertesse de lado com Neto Berola. E, na primeira jogada do garoto da base, ele cruzou na medida para Leonardo, em seu quarto jogo pelo alvinegro, testar para o fundo das redes.

A partir de então, a partida ganhou traços que o Galo gosta: aguardar o adversário e sair em contra-golpes.

Foram duas boas chances assim: nas finalizações de Junior Cesar, que Rogério Ceni pegou, e na de Neto Berola, que pegou no travessão de Rogério Ceni.

Tá acontecendo alguma coisa, é meu galão

Alckmin defende ação de PMs: `Quem não reagiu está vivo´


Menina de 12 anos, vítima do abuso, e a família dela presenciaram ação
Publicado no Super Notícia em 13/09/2012
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FOTO: ALEX SILVA/AE - 11.9.2012
Operação. Policiais da Rota em frente à chácara onde, segundo eles, ocorria um "Tribunal do Crime"
SÃO PAULO. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu a ação da Polícia Militar em uma chácara em Várzea Paulista, a 58 km da capital, em que nove suspeitos foram mortos e oito, presos por policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), no fim da tarde de anteontem.

A PM afirma que, na chácara, ocorria um "tribunal do crime", em que um suposto estuprador seria justiçado por membros de uma facção criminosa de São Paulo. A partir de uma denúncia anônima, a Rota chegou ao local, e os suspeitos reagiram. Um dos mortos na ação era, segundo a PM, o suspeito "julgado". Ele pode ter sido morto antes da chegada da Rota.
No local, foram encontrados duas espingardas calibre 12, uma metralhadora, sete pistolas, quatro revólveres, 20 kg de maconha que estavam dentro de uma geladeira, dinamite e uma granada. Cinco veículos roubados foram apreendidos.

"Duas coisas são importantes. Primeiro, quem não reagiu está vivo. Em um carro com quatro (suspeitos), dois morreram e dois estão vivos (porque) se entregaram. Segundo, (nos casos de) resistência seguida de morte, a própria Polícia Militar investiga e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também investiga", disse o governador.

Segundo o comandante da PM de São Paulo, Roberval França, a suposta vítima de estupro, uma menina de 12 anos, sua mãe, irmão e padrasto, estavam no local e foram testemunhas da ação da PM. "Presenciaram o confronto e são testemunhas. A perícia e os exames técnicos também vão provar que houve resistência", disse.

O número de mortos na operação de anteontem é o maior em uma ação da polícia paulista desde junho de 2006, quando 13 suspeitos - acusados de ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) - foram mortos pela Polícia Civil em São Bernardo do Campo. Na ocasião, a informação era que o grupo faria um ataque contra agentes penitenciários. O episódio ocorreu no auge dos atentados da facção criminosa a policiais e unidades de segurança pública.

Não é a primeira intervenção da Rota com alto número de mortos. Em maio deste ano, seis suspeitos morreram na Penha, zona Leste, no que também seria uma reunião do PCC. Em julho deste ano, o Ministério Público Federal questionou o comando da PM paulista a respeito da violência policial e propôs o afastamento do comando.
Polícias em estado de alerta
Campinas. As polícias Civil e Militar da região de Campinas entraram em estado de alerta ontem para possíveis ataques cometidos a mando do PCC, como resposta à operação da Rota em uma chácara em Várzea Paulista (SP).

A PM determinou que as equipes não circulem sem colete à prova de balas, isolou a frente dos batalhões e companhias com cones e reforçou o trabalho de rua durante a noite. Na Civil, o setor de inteligência determinou atenção redobrada com os monitoramentos em andamento de telefones de integrantes da facção e de criminosos para possíveis conversas sobre atentados.

Na noite de terça-feira, pouco tempo após a ação em Várzea, dois ônibus e um mercado foram alvo de ataques em Bragança Paulista (SP). Na mesma noite, em Piracicaba (SP), um PM que trabalhava como segurança em uma farmácia foi executado com 17 tiros. Nos dois casos, a polícia investiga se há relação com o PCC.
RESPOSTA: Parabéns pelas suas falas, senhor governador Alckmin, realmente quem não reagiu esta vivo, etá ROTA DANADA SÔ.