terça-feira, 13 de março de 2012

IMPORTANTE SABER....


Amigos,
Se correta a informação abaixo, mesmo aqueles que não têm carro ou que não dirigem  sentir-se-ão solidários repassando a mensagem abaixo.


Mesmo quem não tem carro, vale ler, pois as vezes andamos de carona...
Preste atenção!!!! Isto é importante!
Um carro estacionado na sombra durante um dia com as janelas fechadas pode conter de 400-800 mg. de Benzeno. Se está no sol a uma temperatura superior a 16º C., o nível de Benzeno subirá a 2000-4000 mg, 40 vezes mais o nível aceitável...
A pessoa que entra no carro mantendo as janelas fechadas inevitavelmente aspirará em rápida sucessão, excessivas quantidades desta toxina.
O Benzeno é uma toxina que afeta o rim e o fígado. E o que é pior, é extremamente difícil para o organismo expulsar esta substância tóxica.
Ar condicionado ou ar simples dos  Automóveis
O manual do condutor indica que antes de ligar o ar condicionado, deve-se primeiramente abrir as janelas e deixá-las assim por um tempo de dois minutos, porém não especificam "o porquê", só deixam entender que é para seu "melhor funcionamento".
Aqui vem a razão médica:
De acordo com um estudo realizado, o ar refrescante antes de sair frio, manda todo o ar do plástico quente o qual libera Benzeno, que causa câncer (leva-se um tempo para dar-se conta do odor do plástico quente no carro). Por isto é a importância de manter os vidros abertos uns minutos.
"Por favor não ligar o ar condicionado ou simplemente o ar, imediatamente ao se entrar no carro.
Primeiramente deve-se abrir as janelas e depois de um momento, ligar o ar e manter as janelas abertas uns 2 (dois) minutos."

Além de causar câncer, o Benzeno envenena os ossos,  causa anemia e reduz as células brancas do sangue.
Uma exposiçãoprolongada pode causar Leucemia, incrementando o risco de câncer.
Também pode causar um aborto. O nível apropriado de Benzeno em lugares fechados é de 50 mg/929 cm2.

Assim amigos, por favor, antes de entrar no carro, abrir as janelas e a porta para assim dar tempo a que o ar interior saia e disperse esta toxina mortal.
"Quando alguém recebe uma informação valiosa  e se beneficia dela, tem obrigação moral de partilhar com todos".

 
Ana Licia Borges de Santana
Especialista em Psicologia Clinica

Trio é detido com drogas e três armas durante operação em Sabará

Uma operação contra a prática de homicídios iniciada neste sabado 11/03/12 pelo Batalhão ROTAM, em Sabará , terminou na prisão de dois homens, de 24 e 25 anos, e na apreensão de um adolescente, de 16, na madrugada desta segunda-feira (12) em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, o trio que são de gangues rivais, foram abordado no bairro Morro da Cruz e córrego da Ilha os presos são os chefes das facções e o menor responsável pelas execuções.

Após buscas pessoais e nas casas dos suspeitos, os militares do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) apreenderam R$ 1.800, 100 gramas de cocaína, cinco buchas de maconha, diversas munições de varios calibres, duas pistolas de calibre 765 e 635 e um revólver calibre 38.

O trio, que já tinha passagem pela polícia por diferentes crimes, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil.

Advogado de ex-goleiro confirma que Eliza Samúdio foi morta.


PMs são condenados por tortura no Triângulo Mineiro


Doze anos após submeter irmãos a sessão de espancamento em Campina Verde, no Triângulo, cinco militares são sentenciados a quatro anos de prisão pelo Tribunal de Justiça e recorrem
Publicação: 13/03/2012 06:00 Atualização: 13/03/2012 06:38
Cinco policiais militares de Campina Verde, no Triângulo Mineiro, foram condenados a quatro anos e dois meses de prisão em regime fechado, além da expulsão da corporação, por crime de tortura. A decisão recente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais é considerada exemplar pelo Ministério Público Estadual. Segundo o MP, o processo já estava caminhando para a absolvição e foi corrigido a tempo em segunda instância, atendendo recurso de apelação dos promotores. A ação se arrastou por 12 anos e as vítimas já não acreditavam em justiça, inclusive porque o crime ocorreu em um município de 18 mil habitantes que, segundo as vítimas, é caracterizado como terra sem lei. “Aqui é cidade pequena, onde quase não tem lei”, afirma uma das vítimas.

Pelo processo, em 12 de outubro de 2000, Marcelo Ferreira da Silva, na época com 25 anos, e o irmão dele, Eterno Ferreira da Silva, de 21, foram retirados de casa sem mandado de prisão e algemados, sem flagrante. O motivo seria porque ouviam som alto, bebiam e conversavam com amigos na porta de casa, quando a vizinha reclamou do barulho. Segundo a ação, quando um policial desligou o som e apreendeu o aparelho, Eterno teria ficado irritado, quebrado um copo e chamado os militares de “cachorros do governo, meganhas, policinhas de m.”. 

Entenda detalhes da ação policial

Segundo a acusação, os irmãos, por terem desafiado a PM, foram detidos e espancados diante de crianças. Consta no inquérito que Eterno foi levado para a cadeia e Marcelo até a delegacia, sendo submetidos a mais de uma sessão de tortura, com chutes, socos, golpes de cacetetes e afogamentos em um tanque de lavar roupas. Eram dois homens contra cinco militares armados. Marcelo e Eterno acreditam que só não morreram em virtude do nome do último, batizado por escolha da mãe em honra à promessa feita ao Pai Eterno. “Sou Eterno, mas não sou para sempre. Tive sorte”, graceja a vítima.

Eterno sobreviveu porque era jovem e tinha saúde boa. “Sabe aqueles ossinhos do peito, igual tem no frango? Ficaram abertos durante muito tempo. Doía quando eu respirava. Graças a Deus, parou. Só meu rim ficou com problema”, revela o homem que, desde aquela época, trabalha no frigorífico local. Já o irmão Marcelo preferiu deixar a cidade e se empregou em uma usina no interior de São Paulo. “Nós tentamos entrar na Justiça e não deu em nada, porque somos pobres e não temos fama. É melhor deixar quieto e viver dos braços”, diz Marcelo, encerrando a conversa. Na época, nenhum dos dois tinha ficha criminal. 

Abuso de autoridade
Segundo o Ministério Público, mesmo com todas as acusações de arbitrariedades, os réus já estavam sendo absolvidos do crime de tortura em primeira instância. Os réus Cláudio Francisco, Luiz Carlos Gonçalves, Ingler Tomaz da Silva, Zigomar Corrêa dos Santos e Marcelo Ricardo de Oliveira, todos policiais militares, seriam enquadrados apenas por abuso de autoridade. “Pela lei da época, a pena por abuso de autoridade era o pagamento de 10 dias de multa e o crime prescrevia em dois anos; agora, passou para três. Pedimos a reformulação da sentença para aplicação do crime de tortura, cuja prescrição é de 12 anos. Neste tipo de crime, a instrução é complicada e demora até sair a sentença. Os réus poderiam escapar ilesos”, diz Antonio Sérgio Tonet, procurador do Ministério Público de Minas Gerais.

Ele elaborou parecer com 22 laudas, esclarecendo que o delito de tortura consiste em sujeitar à autoridade alguém que se encontre sob seu poder, provocando intenso sofrimento físico ou mental, isto é, causando dor profunda na vítima. “O Tribunal de Justiça foi sensível à gravidade do caso e identificou provas suficientes para a condenação dos réus, eliminando a sensação de impunidade que então prevalecia”, afirma.

Com linguajar próprio, Eterno contesta a versão dos autos. “Quebrar copo eu quebrei mesmo, mas xingar, não. Isso foi invenção para livrar a cara deles. Se eles já quebraram a gente sem xingar, se eu tivesse xingado, teriam me matado. Bateram demais em nós”, desabafa a vítima, contando que “apertaram a algema até as mãos ficarem roxas”. E conclui: “Não xinguei porque não tinha nada contra a polícia, mas hoje tenho horror. Se pudesse, morava num lugar onde não existisse policial”.

"Não volto um milímetro na minha decisão", garante juiz
Reservado, o desembargador Pedro Vergara não costuma comentar  processos em que atua, ainda que já tenha manifestado sua decisão nos autos. Neste caso, abre uma exceção. Vergara não esconde a indignação com a covardia dos policiais. “Não volto um milímetro na minha decisão”, declara o desembargador, relator do processo junto à 5ª Câmara Criminal pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Seu voto foi seguido por unanimidade pelos desembargadores

O processo já estava caminhando para a absolvição dos militares. O que levou o Tribunal de Justiça de Minas a condenar seis policiais por tortura?
O tribunal existe para corrigir enganos. Quando alguém é condenado por tortura, a perda da função pública faz parte da pena. O Supremo pode até reformar minha decisão, mas não volto um milímetro atrás. Estou absolutamente convencido de que cumpri meu dever. 

O advogado das vítimas alega que não há provas suficientes para comprovar o crime de tortura…
Como advogado deles, pode ser que ele entenda que a prova é fraca. Para mim, a prova é justa. Há uma testemunha que mora em frente à delegacia e que depôs nos autos dizendo ter visto dois policiais usando a cabeça de Eterno, por duas vezes, para bater na porta de entrada da cadeia. Ela é uma testemunha que nada tem a ver com os fatos. Outra vizinha das vítimas assistiu aos dois sendo arrebatados de dentro de casa e afirmou ter ficado abismada com a atitude dos policiais de agredirem as vítimas na frente de crianças. 

Na primeira instância, a juíza entendeu ter havido apenas o crime de abuso de autoridade…
Não vou me furtar a cumprir com meu dever depois de 38 anos de função. Meu juiz é o Pai Eterno. Ele é quem julga, se achar que estou errado Ele que me condene, mas na minha opinião houve violência desnecessária. 

Esse processo pode ser considerado exemplar na condenação de policiais pela prática da tortura?
Não sei se seria exemplar, mas é justo. Não se pode revestir de poder público uma corporação para cometer violência e não ser punida, principalmente se ela tem por obrigação defender a população e não incutir medo e pavor.

Suspeita de Iran Barbosa de que houve falhas na aprovação de projeto de hotéis na Pampulha revolta vereadores e gera confusão na Câmara



12/03/2012 16h42
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DA REDAÇÃO
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A suspeita levantada pelo vereador Iran Barbosa (PMDB), de que houve falhas na aprovação do projeto de lei 1.395, que permite a construção de hotéis na Pampulha visando a atender a demanda dos turistas na Copa do Mundo de 2014, gerou revolta em alguns vereadores e foi tema comentado nesta segunda-feira (12), antes do início das reuniões na Câmara.

Inconformado, o vereador Leonardo Mattos (PV) acusou Iran de colocar em dúvida a índole de parlamentares, invertendo o foco das denúncias de propina do Conselho Municipal de Políticas Urbanas (Compur) para a Câmara.

O vereador Alexandre Gomes (PSB), também se pronunciou sobre a suspeita levantada. Concordando com Mattos, ele disse que antes de solicitar reunião com a mesa diretora, Iran Barbosa preferiu denegrir a imagem da Câmara na imprensa.

 Os vereadores chegaram a dizer que a fraude no Compur deve ser investigada, mas que foi errado Iran afirmar que há fraude na Câmara, pois isso gera dúvidas nos  belo-horizontinos sobre o caráter de todos os vereadores.

Iran Barbosa, que estava presente e ouviu a opinião dos colegas, garantiu que não queria prejudicar vereadores e disse que a preocupação dele era com as denúncias do Compur e que não podia deixar de falar sobre elas. Cabo Júlio foi o único vereador que defendeu Iran Barbosa.

Segundo denúncias feitas por Iran, houve pagamento de propina de R$ 1,3 milhão em troca da aprovação do parecer técnico que embasou o licenciamento para a construção de dois hotéis de 13 andares na Pampulha. Recentemente, o vereador reafirmou ter o relato detalhado, feito por um funcionário da Secretaria Municipal de Desenvolvimento, sobre como e quando o dinheiro da propina foi entregue. Conforme a denúncia do parlamentar, divulgada com exclusividade por O TEMPO, o suborno envolveu repasses, já feitos, que variaram de R$ 25 mil a R$ 200 mil, além da "doação" de três apartamentos nos hotéis. As unidades estão avaliadas em R$ 500 mil.

Sobre fraude no Legislativo, Iran disse que vai pedir que a sessão plenária ocorrida em 20 de dezembro daquele ano, relativa ao primeiro turno, seja anulada. Os votos de cinco vereadores que não estariam no plenário, inclusive ele, foram registrados antes mesmo da abertura do prazo regimental para votação. No resultado divulgado pelo Legislativo, aparecem 28 votos favoráveis ao projeto - quantidade mínima necessária - e uma abstenção, totalizando 29 votantes. No entanto, a lista completa dos participantes tem 34 nomes. "Eu nunca seria favorável ao projeto de verticalização", disse Barbosa. Na ata da reunião, o voto dele foi computado às 11h22, mas a votação só foi aberta às 12h47.

Outro problema seria o curto intervalo dos votos, em uma mesma cadeira. No posto 19, por exemplo, num intervalo de um minuto e 12 segundos, foram três votos. "Tudo isso junto deixa incontestável (a fraude). Se conseguirmos anular essa votação, a verticalização (da Pampulha) pode ser cancelada", disse o vereador.

Iran Barbosa (PMDB) vai prestar esclarecimentos sobre a denúncia à Controladoria Geral do Município de Belo Horizonte.

Com Larissa Arantes
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Notícias
09/03/2012

Segundo dia de greve deixa passageiros sem ônibus e trânsito caótico


As estações do Barreiro continuam sendo as mais prejudicadas. Movimento começa a melhor em outros terminais, mas a greve ainda não tem previsão para acabar
Publicação: 13/03/2012 07:07 Atualização: 13/03/2012 08:07
Veículos parados em garagem de empresa no Bairro Floramar, Norte de BH (Paulo Filgueiras/EM DA Press)
Veículos parados em garagem de empresa no Bairro Floramar, Norte de BH
O segundo dia de greve continua deixando passageiros sem opções na capital e região metropolitana. Além disso, o trânsito está testando a paciência de motoristas nas principais avenidas de Belo Horizonte. Ônibus estacionados nas garagens, estações de ônibus sem veículos e tráfego de carros intensos nas ruas. O cenário de segunda-feira se repete hoje e não há previsão para o fim da paralisação. 

Os rumos da greve podem mudar somente com decisão judicial. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) entrou com um dissídio de greve no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) solicitando avaliação sobre a possível irregularidade da paralisação. A Justiça decide nesta terça-feira sobre a ilegalidade do movimento. 

Na Estação BHBUS Barreiro a paralisação nessa manhã é quase total. Apenas duas linhas que levam passageiros ao Centro de BH estão circulando em escala mínima. Os veículos saem escoltados do terminal. Na Estação BHBU Diamante não há ônibus. Alguns veículos circular do lado de fora, mas não entram no terminal com medo de pancadaria. Ontem, a Região do Barreiro foi a mais aferada pela paralisação, ficando boa parte do dia totalmente parada. 

Veja as fotos da greve nesta terça-feira 
Na Estação BHBUS Venda Nova os efeitos da greve estão reduzidos. As linhas alimentadoras estão circulando e ônibus sabem lotados do terminal. A a linha 61 (Estação Venda Nova /Centro) fez 6 viagens das 7 previstas. A linha 62 (Estação Venda Nova/Savassi) deveria circular 25 vezes e 20 viagens foram realizadas. A linha 64 (Estação Venda Nova/Santo Agostinho) fez apenas 11 viagens, das 19 previstas. De acordo com a direção da estação, três sindicalistas tentaram forçar motoristas a aderir ao movimento por volta de 4, mas não conseguiram prosseguir com o tumulto. 

Na Estação de metrô Vilarinho as plataformas ficaram lotadas por passageiros com expectativa de conseguir sair para trabalhar. As Estação Gabriel o movimento é normal, mas o trânsito no entorno ficou completamente congestionado. 

Em nota, a BHTrans confirmou que às 6h as estações Venda Nova e são Gabriel estavam com 100% das viagens cumpridas. A Vilarinho tinha 95% da circulação. Diferente do que viu a reportagem do Estado de Minas, a empresa informou que as estações Diamante e Barreiro também estavam funcionando normalmente. 


Trânsito
 

Avenidas Vilarinho e Cristiano Machado muito lentas nesta terça-feira  (Paulo Filgueiras/EM DA Press)
Avenidas Vilarinho e Cristiano Machado muito lentas nesta terça-feira

As avenidas Vilarinho e Cristiano Machado são novamente as vilãs do trânsito. Nesta terça-feira, também ficaram complicados os tráfegos nas avenidas Pedro I e Antônio Carlos. Motoristas que passaram pelo Centro Comercial do Barreiro enfrentou lentidão, além de trânsito complicando na Via do Minério. Segundo o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (PM), na Avenida Amazonas o trânsito estava cheio, porém fluindo. 

Tumultos

Ontem a polícia registrou pelo menso seis ocorrências relacionadas à greve. Porém, nesta terça-feira, somente uma confusão precisou de presença da PM. Na Avenida Brasília, no Bairro São Benedito, em Santa Luzia, cerca de 30 motoristas e cobradores tentaram obriga passageiros a sair de um veículo da linha 713 ((Maria Adélia / São Benedito). Ninguém foi preso.