sexta-feira, 31 de maio de 2013

Victor defende pênalti nos acréscimos e evita eliminação do Galo no Independência

COPA LIBERTADORES

Goleiro impede revés com intervenção milagrosa e garante a classificação do Atlético

Vicente Ribeiro - Superesportes
| Tags: celular 

Publicação:

31/05/2013 00:12
  

Atualização:

31/05/2013 02:59
Rodrigo Clemente/EM/D.A Press
O herói da classificação: Victor vibra depois de defender o pênalti de Riascos nos acréscimos

O Atlético está de volta às semifinais da Copa Libertadores, depois de 35 anos. Mas a classificação veio com muito sofrimento, ao contrário do que a grande maioria pensava. O empate sofrido diante do Tijuana, por 1 a 1, nesta quinta-feira, no Independência, foi o suficiente para assegurar a vaga ao time alvinegro, que teve no goleiro Victor o grande herói. Ele defendeu um pênalti cobrado aos 48min do segundo tempo, por Riascos. O camisa 1 salvou com os pés e impediu que a tristeza tomasse conta do estádio no Horto. 

Aclamado pela torcida e festejado por todos os companheiros, Victor foi o personagem da dramática classificação atleticana. Ele se transformou em um gigante ao evitar gol certo de Picena, no segundo tempo. E logo depois impediu a eliminação ao tirar a bola com os pés no pênalti cobrado por Riascos, um dos destaques do time mexicano. Um prêmio pela perfeita atuação do camisa 1 alvinegro, que deixou o campo consagrado.


Mas que o jogo sirva de lição para o Atlético, que teve atuação apática, não conseguiu fugir do forte sistema de marcação do Tijuana e ainda cedeu muito espaço ao adversário. O time mexicano saiu na frente com Riascos, aos 25min do primeiro tempo, deixando o Independência em clima de tensão. Réver empatou aos 40, aliviando um pouco a angústia. E o sofrimento foi até o fim, com Victor salvando a noite. O slogan 'Caiu no Horto tá morto' e a mística do Galo no Independência estão mantidos. E a torcida, que foi para o estádio com máscaras da morte, em alusão ao filme 'Pânico', poderá repetir a brincadeira no próximo desafio.


O Atlético vai encarar nas semifinais da Libertadores o Newell’s Old Boys, que eliminou o Boca Juniors com dois empates sem gols e vitória nas cobranças de pênaltis. Como fez a melhor campanha na primeira fase, o Galo voltará a decidir em casa. O duelo, que marcará o retorno do time alvinegro a essa fase, o que não ocorria desde 1978, só ocorrerá depois da Copa das Confederações. Do outro lado da chave, Santa Fé e Olimpia se enfrentarão por vaga na decisão. 

O jogo


O Tijuana não se intimidou com a pressão da torcida e o bordão ‘Caiu no Horto tá morto’, que assombra os adversários do Galo no Independência. Com uma marcação forte e bem encaixada, o time mexicano congestionou o meio-campo e dificultou a saída de bola do Atlético, que passou a errar muitos passes. O começo de partida foi dos mais tensos para o torcedor alvinegro, diante do ímpeto do visitante.

O primeiro susto para a massa veio com o ‘tanque’ Riascos, que chutou forte e Victor espalmou a escanteio. Foi um sinal de alerta para o Galo, que não levou muito a sério. Tanto que o Tijuana continuou incomodando, marcando muito e saindo em velocidade nos contra-ataques. O time mexicano corria de forma impressionante, com os dez jogadores de linha voltando para ajudar na recomposição. 

Aos 14min, outro alerta para a defesa alvinegra. Gandolfi cabeceou para as redes de Victor, mas o árbitro assinalou impedimento. A partir daí, o Atlético cresceu de produção, mesmo sem conseguir êxito nas jogadas ofensivas, diante da falta de espaço para a criação. Ronaldinho Gaúcho estava mais fixo pelo lado esquerdo, de costas para a marcação, o que dificultou ainda mais para o Galo. 

Aos 25min, o terceiro susto para o torcedor do Atlético foi ainda pior. Em lance que começou com Ronaldinho sendo desarmando e pedindo falta inexistente, Nuñez avançou pela direita e cruzou para Riascos completar com estilo, à esquerda de Victor: 1 a 0. O suficiente para preocupar de vez a massa, que até diminuiu o entusiasmo.

Leandro Couri/EM/D.A. Press
Do desespero à euforia: torcida atleticana extravasa toda a tensão com pênalti defendido no fim

O Atlético tinha mais posse de bola e aos poucos o time foi se soltando, apesar da marcação implacável dos visitantes. Com Ronaldinho muito visado, Tardelli se movimentava e se tornou opção para levar a bola ao ataque. Mas a dificuldade para fazer tabelas e chegar à área do time mexicano persistia. Uma alternativa seria a bola aéra, mortal em várias partidas do Galo. E o empate saiu dessa forma, aos 40min. Gaúcho cobrou falta da direita e Réver, livre, tocou para as redes de Saucedo: 1 a 1. Misto de delírio e alívio no Horto.

O Atlético ainda poderia ter virado no fim do primeiro tempo. Jô ajeitou para Tardelli, que pegou mal na bola. Saucedo fez a defesa e mandou a escanteio. Foi o último lance de perigo da tensa etapa inicial. Ronaldinho cobrou mais atenção dos companheiros, na saída para o vestiário. “A gente sabia que eles teriam que atacar. Foi um bom jogo, aberto, as duas equipes buscando o gol. Mas temos que ter mais atenção”, alertou.

Drama até o fim


O técnico argentino Antonio Mohamed mudou o Tijuana para o segundo tempo, sacando um zagueiro, Ortiz, para escalar mais um atacante, Fidel Martinez. O objetivo era dar mais poder de fogo ao time mexicano, que precisava de gols. Já o Galo chegou pela primeira vez com perigo. Aos 10min, Marcos Rocha cruzou da direita e Jô não conseguiu cabecear como queria. 

O Tijuana, mesmo com a troca de zagueiro por atacante, manteve a pegada no meio-campo, sem dar espaço aos atleticanos. E ainda assustou a torcida chegando com muito perigo no ataque, aumentando a tensão nas cadeiras. Cuca esperou até 20min para mexer na equipe. Bernard, apático, cedeu lugar ao corredor Luan, que logo mostrou serviço e deu trabalho ao adversário, na primeira jogada.

Mas o Tijuana desperdiçou uma chance incrível, aos 24min. Martinez ajeitou para Piceno, livre de marcação, na frente de Victor. O camisa 1 se transformou em um gigante e evitou o segundo gol. Logo depois, em cobrança de escanteio da esquerda, a bola cruzou toda a área e Martinez não conseguiu aproveitar. E ainda teve mais ‘blitz’ mexicana: Arce cobrou falta e acertou o travessão.

Na base da vontade, o Atlético se esforçava para impedir os avanços do Tijuana. Mas a equipe mexicana não desistia e o árbitro marcou pênalti de Leonardo Silva em Aguillar, para desespero dos alvinegros. Entretanto, Riascos tinha que passar pelo último obstáculo, Victor, aos 48min. E prevaleceu a ‘barreira’ do Galo, que salvou com os pés e garantiu a dramática classificação.

ATLÉTICO 1 X 1 TIJUANA

ATLÉTICO
Victor; Marcos Rocha (Josué), Leonardo Silva (Gilberto Silva), Réver e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho e Bernard (Luan); Jô (Alecsandro)
Técnico: Cuca

TIJUANA
Cirilo Saucedo; Olivier Ortíz (Fidel Martinez), Javier Gandolf, Pablo Aguillar; Juan Carlos Nuñez, Cristian Pellerano, Fernando Arce, Richard Ruiz (Marquez) e Edgar Castillo; Duvier Riascos e Alfredo Moreno (Piceno)
Técnico: Antonio Mohamed

Motivo: Jogo de volta das quartas de final da Copa Libertadores
Estádio: Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: Quinta-feira, 30 de maio
Gols: Riascos, 25min; Réver, 40min do 1ºT
Árbitro: Patricio Polic (CHI)
Auxiliares: Juan Maturana e Raul Orellana (CHI)
Pagantes: 20.988
Renda: R$ 1.771.865,00
Cartões amarelos: Marcos Rocha, Victor, Leonardo Silva, Gandolfi, Pellerano
Cartão vermelho: Réver

Após confronto com PM, suspeito de trafico é morto na Grande BH

troca tiros pmmg

Um homem envolvido com o tráfico de drogas morreu em Ribeirão das Neves, na Grande BH, após entrar em confronto com policiais militares no fim da noite de quarta-feira (29).
De acordo com a Polícia Militar (PM), Jarbas Ispilva Santos, de 19 anos, estava em um lote vago ameaçando outra pessoa, quando foi abordado pelos policiais, que foram recebidos a tiros pelo suspeito. Com ele foi foram encontradas várias drogas.
Militares do 40° Batalhão passavam pelo bairro Menezes, quando na rua São Paulo, esquina com rua Rio de Janeiro, escutaram uma pessoa dizendo: “você é um bandido, você é um nóia, eu vou te sentar o dedo”.
Os policiais foram até um lote vago onde estava ocorrendo a ameaça e presenciaram Jarbas apontando uma arma para a cabeça de outro. Com ele, estavam mais dois comparsas. Os militares se identificaram e pediram para que o homem largasse a sua pistola calibre 380. No entanto, o suspeito apontou para a PM e atirou. Os policiais revidaram e o acertaram, mas Jarbas tentou fugir correndo e apontando a arma para trás, mas logo depois foi contido. Os outros suspeitos conseguiram fugir e não foram encontrados.
Jarbas foi socorrido e levado até a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Justinópolis, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. Com ele foi apreendida a arma, além de 84 pedras de crack e 38 pinos de cocaína, que estavam em sua cueca, e um telefone celular. A polícia revelou que Jarbas já havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas. Os policias envolvidos foram conduzidos até a sede do 40° Batalhão para prestar esclarecimentos sobre o fato

PM prende 4 pessoas e apreende menor em operação em Buritizeiro

De acordo com a PM, suspeitos têm envolvimento com tráfico e roubos.

Com eles foram apreendidos armas, munição, drogas e dinheiro.
buriJá estão no presídio de Pirapora (MG), as quatro pessoas que foram detidas em Buritizeiro (MG), na quarta-feira (29), em uma operação da Polícia Militar. As prisões resultaram do cumprimento de mandados de busca e apreensão. Os suspeitos estariam envolvidos com o tráfico de drogas, roubos e outros crimes. Um menor também foi apreendido.
Com os criminosos a PM apreendeu dois revólveres, munição, celulares, máquinas fotográficas, maconha, um pote de ácido bórico, que é utilizado na fabricação das drogas, além de diversas peças de bicicleta e R$ 2.460.

Justiça Militar na mira do TCU e do CNJ

Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) revela que o Superior Tribunal Militar, menor corte superior do país, é o órgão do Judiciário com maior número de servidores ativos, aposentados e pensionistas remunerados acima do teto constitucional, que é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
O TCU identificou ao menos 20 casos, cujos pagamentos somam R$ 3,8 milhões.
O Congresso Nacional concentra nove em cada dez funcionários públicos que ganham salário acima do teto.
Os dados estão citados em reportagem de Fábio Fabrini, do jornal “O Estado de S. Paulo“,  na edição desta sexta-feira (31/5). Devem reforçar as discussões no Conselho Nacional de Justiça, que anunciou em abril a criação de um grupo de trabalho para estudar a possibilidade de propor ao Poder Legislativo a extinção da Justiça Militar.
“Os números são escandalosos. São indicativo de um verdadeiro descalabro financeiro”, afirmou o ministro Joaquim Barbosa, na sessão de 2 de abril último
A proposta de avaliar a viabilidade da Justiça Militar foi apresentada na ocasião pelo conselheiro Bruno Dantas e complementada pelo conselheiro Wellington Saraiva, durante julgamento de processo administrativo contra dois juízes do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais.
Com sete desembargadores e seis juízes, o TJM-MG consome R$ 30 milhões por ano de recursos públicos, para julgar pouco mais de 300 processos.
De acordo com Bruno Dantas, “a situação escandalosa” se repete no tribunal militar de São Paulo, que consome R$ 40 milhões, e no do Rio Grande do Sul, que gasta em torno de R$ 30 milhões para julgar poucos processos.
O Superior Tribunal Militar consome R$ 322 milhões com 15 ministros, 962 servidores e julga em torno de 600 processos por ano. Segundo Bruno Dantas, o gasto do STM corresponde a um terço do orçamento do Superior Tribunal de Justiça.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Poder Legislativo de Minas vai cobrar da SEPLAG explicações à respeito dos novos critérios para o pagamento do prêmio por produtividade

Requerimento do Dep. CABO JÚLIO foi aprovado  na manhã desta terça-feira  (28/05) na Comissão  de Segurança Pública
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (SEPLAG) terá que explicar, em audiência pública, os novos critérios que serão utilizados para o pagamento do Prêmio por Produtividade (PP) para os agentes da segurança pública do Estado. O requerimento de autoria do Deputado CABO JÚLIO foi aprovado na manhã desta terça-feira (28/05) na Comissão de Segurança Pública.
A mudança do critério para o pagamento foi divulgado no jornal O TEMPO, no dia 24 de maio. Segundo reportagem, os agentes só vão receber o bônus se houver redução da violência. Para isso, eles terão que atingir 100% das metas relativas aos indicadores finais, como homicídios e roubos. De acordo com o jornal, “o benefício é pago desde 2008, mas nos últimos dois anos, os crimes violentos cresceram em Minas, e, mesmo assim, o incentivo financeiro não foi cortado, o que teria causado a acomodação dos policiais”.
Para o Deputado, o prêmio por produtividade representa um avanço nas políticas de valorização e de reconhecimento da atividade policial, como um dos pressupostos para a prevenção, repressão e consequente redução dos indicadores, mas não se pode concluir pela transferência da responsabilidade única e exclusivamente aos policiais. “Essas mudanças dão a entender que o aumento da criminalidade no Estado está ligada a incompetência dos policiais militares e civis. Precisamos entender essas mudanças propostas pela Seplag, objetivamente”, disse.
A subsecretaria de Gestão da Estratégia da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Adriane Ricieri, explicou para o jornal que as regras foram mudadas para atribuir mais desafios e que se os policiais não diminuírem os índices de crimes, não receberão o PP.
Fonte: BLOG CABO JULIO

Tabletes de maconha são encontrados em loja de autopeças na avenida Pedro II


Quatro pessoas foram presas no bairro Jardim Montanhês
A Polícia Militar prendeu na tarde desta terça-feira (28), quatros pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas, no bairro Jardim Montanhês, na região Noroeste de Belo Horizonte.
De acordo com informações do sargento Fernando Euzébio, da 9ª Companhia do 34º Batalhão, um casal, que já estava sendo monitorado há uma semana, foi abordado em um carro Gol de cor preta, na avenida Pedro II. Durante a abordagem, foi encontrado na bolsa de Lorayne Magalhães Caetano da Siva, de 18 anos, duas barras de maconha. O motorista, Victor Bruno Silva Camparutti, de 23, tentou fugir, mas foi contido por policiais.
A moça entrou em uma loja de autopeças para se esconder. “Debaixo do balcão da loja localizamos mais oito tabletes e diversas embalagens para o comércio do entorpecente. Nos fundos do local mora um funcionário e, no quarto dele, localizamos uma porção da droga e R$ 7.140 em dinheiro”, explicou o sargento.
O funcionário, Glauber Matias Silva, de 26 anos, e um dos sócios da loja, Eric Jorge Gomes, de 26, também foram detidos. “O Eric afirmou conhecer o casal e disse ser o proprietário do Gol. Durante a nossa abordagem, ele ficou muito nervoso”, contou o militar.
Os suspeitos foram encaminhados à Seccional Noroeste.

PM é condenado por corrupção passiva e falsidade ideológica


Omilitar DTS foi condenado em Primeira Instância, pela prática do crime de corrupção passiva, a pena de dois anos e oito meses de reclusão, e, pelo crime de falsidade ideológica, a pena de um ano de reclusão. Procedida a unificação das penas, foi imposta ao militar a pena definitiva de três anos e oito meses de reclusão, a ser cumprida no regime aberto. Não conformado apelou da sentença.
Consta nos autos que, em fevereiro de 2009, no município de Pouso Alegre(MG), o civil APF, despachante, foi contratado pelo proprietário de uma pousada, para obter junto ao Corpo de Bombeiros Militar o “Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros” – AVCB, visando obter empréstimo bancário e regularizar a situação da pousada junto à municipalidade, de forma rápida.
Com efeito, o civil APF procurou DTS, acertando com este a emissão do referido AVCB, sem a realização da vistoria final e recolhimento da taxa respectiva. Em troca pela emissão irregular do AVCB, o apelante recebeu de APF o pagamento do conserto de duas impressoras da carga da PMMG, bem como da compra de cartuchos.
Em consequência do recebimento da vantagem indevida, o militar emitiu o AVCB de forma indevida, pois sem a realização da vistoria final a que se refere, bem como atestou a inexistência de irregularidades na pousada, sem que assim houvesse constatado. Na confecção do AVCB, o apelante inseriu um número falso no mesmo, com o intuito de dar aparência de legitimidade e legalidade ao documento público.
Em seu voto, o juiz relator afirma que o exame dos autos leva à conclusão de que não assiste razão ao apelante, uma vez que ficou comprovada a autoria e a materialidade dos delitos imputados a ele, motivo pelo qual a sentença condenatória não carece de qualquer reforma. Os juízes da Segunda Câmara acompanharam o voto do relator em negar provimento ao recurso, mantendo a condenação de Primeiro Grau imposta ao apelante, pela prática dos crimes de corrupção passiva e falsidade ideológica.

Terceirização de rabecões na Grande BH vai custar R$ 92 por corpo removido

Duas empresas foram confirmadas pela Polícia Civil; 16 cidades ainda não têm interessados

rebeDuas funerárias vão realizar o serviço de remoção de corpos para a Polícia Civil na Grande BH. Com apenas sete rabecões para atender a toda região metropolitana, a Polícia Civil anunciou nesta terça-feira (28) as empresas vencedoras da licitação.
A Funerária Jada Pax e Funerária Cintra estão contratadas para prestar o serviço e vão receber R$ 92 por corpo recolhido. Pelas regras do edital, as cidades foram divididas em lotes, onde a remoção deve ser executada.
A Jada Pax vai atender em Florestal, Juatuba, Mateus Leme, Igarapé, Betim, São Joaquim de Bicas, Mário Campos, Sarzedo, Ibirité, Brumadinho, Itatiaiuçu, Rio Manso, Itaguara, Bonfim, Moeda, Crucilândia e Piedade dos Gerais. Já as cidades de Contagem, Esmeraldas, Ribeirão das Neves, Vespasiano, São José da Lapa, Pedro Leopoldo, Confins, Matozinhos e Capim Branco ficarão sob a responsabilidade da Cintra.
Por enquanto, não há nenhuma empresa confirmada para prestar o serviço terceirizado em Belo Horizonte. Segundo a assessora técnica da Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças (SPGF) da Polícia Civil, Carla Regina Barbosa, uma empresa se candidatou e tem a documentação sob análise.
Outro lote, composto por 16 cidades, ainda não teve interessados inscritos. Enquanto isso, o serviço segue sem atendimento em Baldim, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Taquaraçu de Minas, Nova União, Santa Luzia, Sabará, Caeté, Raposos, Nova Lima, Rio Acima, Serra do Cipó, Santana do Riacho, Cardeal Mota, São Gonçalo do Rio Abaixo e São José de Almeida.

Polícia encontra cofre secreto com drogas em casa em reforma, na Grande BH

Um interruptor funcionava como abertura do compartimento

marcelinoA polícia apreendeu uma grande quantidade de drogas encontrada em um compartimento secreto de uma casa em Contagem, na região metropolitana de BH, na manhã desta terça-feira (28).
Segundo a Polícia Militar, a casa estava em reforma e as paredes vinham sendo pintadas. Um forte cheiro de maconha, no entanto, chamou a atenção dos policiais.
A PM quebrou uma das paredes da casa e descobriu uma caixa alojada dentro da construção. Um interruptor, que funcionava normalmente, servia como abertura para o cofre secreto.
Dentro do compartimento foram encontrados 29 tabletes de maconha prensada, 300 pinos de cocaína, pedras de crack e materiais para embalar as drogas.
A casa estava vazia e nenhum suspeito foi preso.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Arte marcial não competitiva, Aikido cresce, mas ainda atrai poucas mulheres

                                                                   

Está na hora de mudar isso. Saiba mais sobre o Aikido, arte marcial japonesa que não inclui em seu vocabulário a agressão, a competição e a subjugação do outro




    Publicação:28/05/2013 08:45Atualização:28/05/2013 09:33
Muito utilizado no treinamento de corporações policiais e em cursos de defesa pessoal, o Aikido reúne perfis bem diferentes (Élcio Paraíso / Bendita Conteúdo&Imagem / Esp. EM/DA Press)
Muito utilizado no treinamento de corporações policiais e em cursos de defesa pessoal, o Aikido reúne perfis bem diferentes

Pressão para conseguir encaixar um golpe, ganhar cada ponto e vencer a luta. Lutar pelo primeiro, segundo e terceiro lugares. Derrotar o adversário. Competir para ser o melhor de uma categoria. Nada disso define o Aikido, arte marcial não competitiva criada no Japão na década de 1940 pelo mestre Morihei Ueshiba (1883-1969).

Embora exija precisão de movimentos e rigor técnico, o Aikido não é um esporte de rendimento ou de competição. Bem, na verdade, você compete: com você mesmo. Muito utilizado no treinamento de corporações policiais e em cursos de defesa pessoal, é uma atividade que começou com os homens, mas que hoje é mais praticada pelas mulheres. Só que no Japão. No Brasil, essa realidade é bem diversa, com predominância masculina.

Veja mais fotos da aula de Aikido

Em Belo Horizonte, uma das opções para a prática de Aikido é o Bu Toku Den (casa das virtudes da guerra), no Bairro Prado, coordenado por Alcino Lagares Côrtes Costa, coronel da Reserva da Polícia Militar, professor de Educação Física e de Filosofia e sensei de Aikido faixa preta 4.º Dan (saiba mais aqui) e pelo filho dele, Rômulo Lagares de Souza Cortes, faixa preta 3º Dan. No tatami, é possível encontrar perfis bem diferentes entre os alunos e os aspirantes.

Formada no Teatro Universitário da UFMG em 2012, Idylla Silmarovi foi à aula experimental de Aikido por indicação de um amigo. Ela praticou Kung Fu durante 10 meses, mas o mestre mudou de cidade e ela ficou ‘órfã’. “Acho que a arte marcial tem relação direta com meu trabalho de atriz, com o controle da energia, a resistência corporal e a mudança de estado”, explica Idylla. Junto com ela, o namorado André Campos, estudante de Ciências Sociais. “Vim pela curiosidade e pela filosofia da arte marcial, mais do que pela atividade física. E também pelas técnicas de defesa pessoal”, afirma.

Ídylla chegou ao Aikido motivada pela carreira de atriz. Ela trouxe o namorado André, mais interessado em aprender técnicas de defesa pessoal (Élcio Paraíso / Bendita Conteúdo&Imagem / Esp. EM/DA Press)
Ídylla chegou ao Aikido motivada pela carreira de atriz. Ela trouxe o namorado André, mais interessado em aprender técnicas de defesa pessoal


Já o profissional de Marketing Max Lothian Porto, de 40 anos, que começou a praticar o Aikido em meados de maio, buscou a atividade pela necessidade de um esporte regular e também pela vontade, desde os tempos da infância, de praticar uma arte marcial. “Meu primeiro contato com Aikido foi pelos filmes do Steven Seagal (clique para saber mais). A partir daí, pesquisei e assisti a alguns vídeos na internet. Finalmente, agora tenho a oportunidade e o tempo para realizar esse desejo”, explica Max. Além dele, uma estudante de 15 anos e um policial do Departamento de Homicídios também estão na turma, mas vamos conhecê-los mais adiante.

Rômulo explica que o Aikido tem como princípio a integração entre corpo, mente e espírito. Bem, você já deve ter ouvido essa promessa em outros lugares, mas como ela fuciona aqui? É simples, mas nem por isso fácil. O espírito, neste caso, nada tem a ver com esoterismo ou religião, e sim com a força de vontade para decidir começar algo. Se você está acomodado na mesma situação há algum tempo e tem dificuldade em sair disso, talvez o Aikido seja o seu lugar. “É necessário renovar esse voto, essa decisão, todos os dias. Se você repete sempre uma coisa boa, isso vai se fortalecendo dentro de você. Por isso sempre lembramos de uma virtude – a humildade – e nos ajoelhamos antes de entrar no dojo (local onde se treinam artes marciais japonesas)”, define Lagares.

O sensei Rômulo Lagares: integração entre corpo, mente e espírito (Élcio Paraíso / Bendita Conteúdo&Imagem / Esp. EM/DA Press)
O sensei Rômulo Lagares: integração entre corpo, mente e espírito
O foco não está na rapidez; e sim no desenvolvimento constante. “O Aikido é o caminho para equilibrar a energia vital. Segundo seu criador, a arte marcial disciplina a mente para harmonizar o movimento do universo por meio do exercício do corpo”, resume o sensei. O novato Max parece já ter pegado o espírito da coisa: “é uma arte marcial muito completa e, ao mesmo tempo, muito suave. O praticante não precisa ter força física e serve para qualquer pessoa, criança, homem, mulher, idoso... Aplicamos princípios dinâmicos, físicos, filosóficos e naturais. Um exemplo: você se movimenta como uma árvore ao vento, que não pode ser quebrada, por ser flexível, mesmo contra a mais forte tempestade. Ela sabe se dobrar e acompanhar o movimento do vento”, ensina o aluno, pelo visto mais um apaixonado pelo Aikido.

Desenvolvimento social
Para além da técnica, o Aikido tem desdobramentos no tecido social. Aliás, ele é considerado o ápice da evolução humanitária de uma arte marcial. Seus praticantes acreditam que, quanto mais tolerância e respeito, mais benefícios a sociedade terá. Óbvio, não? “Há um respeito muito grande entre os praticantes, entre os alunos e professores, e também em relação ao espaço. Fazemos uma reverência ao criador da arte, que tem sua foto colocada na parede do dojo - e aos princípios e técnicas ensinados”, comenta o aluno Max.


E como isso se manifesta na prática? Harmonização de conflitos. “De forma diferente de outras lutas, que acabam se identificando com ações violentas, o Aikido está focado nas virtudes do Budô, ou seja, a guerra contra a violência. Não bloqueamos a agressão. E não revidamos. O objetivo dos golpes é conduzir essa energia agressiva para formar seres humanos melhores”, confirma Rômulo.

Daí a grande aplicabilidade do Aikido para formação de forças policiais. “Os princípios do Aikido não incluem a derrota sobre o outro ser humano. A vitória não vem da subjugação do outro. A verdadeira vitória, a definitiva, é sobre si próprio. A evolução vem da fortaleza interior, não da fraqueza alheia”, diz o sensei. O Bu Toku Den de Belo Horizonte é o único a oferecer essa formação aos guardas municipais da capital mineira, além de já formar boa parte dos policiais militares e, agora, está chegando aos poucos à Polícia Civil.

Na técnica ensinada aos guardas e policiais, o objetivo é neutralizar o indivíduo que estiver em situação de risco ou impondo uma situação de risco. “Ensinamos que a maior eficácia da ação depende de zelar pela integridade do ser humano”, define o sensei. Alcino Lagares, presidente da Federação Mineira de Aikido, foi o responsável por incluir, em 2002, esses princípios na Política Nacional de Segurança Pública.

A estudante Larissa e o pai, o policial Fabiano: prática da arte marcial estreitou laços (Élcio Paraíso / Bendita Conteúdo&Imagem / Esp. EM/DA Press)
A estudante Larissa e o pai, o policial Fabiano: prática da arte marcial estreitou laços
Fabiano José de Assis Júnior é policial civil do Departamento de Homicídios e pratica Aikido há oito anos. Ele é faixa preta 1° Dan. As artes marciais estão na vida dele desde sempre. O pai praticava Jiu-jitsu e, por essa influência, ele se interessou também pelo Taekwondo, que praticou durante 13 anos. Mas, para sua rotina profissional, encontrou no Aikido um grande aliado. “É uma arte marcial que nos ensina a vencer a violência, e não o cidadão. Ensina a neutralizar a atitude violenta, sem ferir ou subjugar. Isso me deixa mais seguro e mais tranquilo”, afirma Fabiano.

Ele conta que já usou as técnicas do Aikido algemar pessoas detidas e também para um ‘salvamento’. “Uma vez, estava passando por um viaduto no centro de Belo Horizonte e vi uma pessoa pendurada. Erm princípio, imaginei que seria alguém instalando uma faixa. Depois, vi que se tratava de um cidadão, alterado pelo álcool, que ameaçava se jogar. Parei o carro, liguei o giroflex (luzes de alerta da viatura) para sinalizar e, com as técnicas de imobilização que aprendi, consegui retirá-lo de lá sem que ninguém se machucasse”, relata.

Maioridade Penal – Conheçam a opinião de nossos Deputados Militares




julio e rodrMaioridade Penal – Conheçam o posicionamento dos nossos deputados militares Cabo Júlio e Sargento Rodrigues.
Fonte: ALM
G

CADÊ NOSSOS REPRESENTANTES DE DIREITOS HUMANOS PM E BM , ESTÃO NA CORREGEDORIA.

Dois militares do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais são presos na Capital.
O fato aconteceu depois que o dois cabos , fizeram elogios a outro militar onde trabalham, e foram presos quando se apresentaram para o Serviço Operacional, nessa segunda-feira 27/Maio de 2013.
Entenda o que aconteceu:
Na passagem de serviço do 3º Pelotão (3º BBM/BH), em 12 de Abril de 2013, por volta de 07h30min h, um Sd BM, preparava uma viatura para atendimento a uma vitima que se encontrava no quartel (vitima retirado do interior de ônibus na porta do quartel). A vitima apresentava sinais vitais preservados, consciente, orientada.
O CB BM DAMAS (motorista categoria E – 29 anos de Serviço, no melhor conceito da Corporação – A 50), alertou o Sd BM também motorista, porém com pouco tempo na Corporação, que a vtr AMA 0338 – placa 4623 – Fiorino, não estava em condições de atendimento de ocorrência, uma vez que o próprio CB BM DAMAS havia baixado a referida vtr por falta de pneu reserva, e problemas no sistema de freios.
Também a vrt não estava com os documentos obrigatórios do órgão de transito, contrariando normas em vigor do CÓDIGO BRASILEIRO DE TRANSITO e do próprio CBMMG.
Diante disso, o CB BM DAMAS procurou o CBU, juntamente com o Sd BM, e argumentaram sobre a situação da vtr. Então o CBU disse que se a vtr precisasse do documento ou de pneu, ele levaria ate o local, e se houvesse qualquer outro problema ele também “segurava”.
No momento dessa conversa com o CBU, um 1º Sgt BM, entrou na vtr AMO 0338, assumindo a direção, sem sequer abrir o SISTEMA SIAD, sem a documentação obrigatória e atendeu a ocorrência.
Tudo isso aconteceu em menos de um minuto, da hora em que foi designado o atendimento da vítima, ate a saída da referida viatura.
Vale ressaltar que em momento algum foi negado a prestação de socorro a vitima. O CB BM DAMAS sempre procura realizar as operações BMs dentro dos preceitos legais.
Nessa ótica lembro ainda que na garagem da Prontidão de Incêndio do 3º Batalhão, encontravam-se varias viaturas, que de acordo com a necessidade da vitima, poderia ser transportada com mais segurança para a vitima e Guarnição BM, não ferindo as normas legais do CBMMG.
Tendo em vista que nesse caso existiam alternativas que poderiam ser adotadas, sem transgredir as normas legais, que não houve omissão de socorro, e que não ficou comprovado a necessidade da utilização de um recurso com uma serie de problemas mecânicos, e que havia outros recursos em melhores condições, e ainda que os motoristas foram orientados pelo Oficial (chefe do transporte) que nenhuma vtr poderia sair do quartel sem movimentação no Sistema SIAD, foi realizado um relatório pelo próprio CB BM DAMAS, à CIA OPERACIONAL, pedindo orientações para que tal fato não ocorra novamente, e qual devera ser a conduta nesses casos, evitando assim problemas futuros e com maior intensidade negativa para o serviço operacional, e para o CBMMG.

No serviço operacional, posterior ao acontecimento (14/Abril) o CBU fez alguns comentários sobre assunto, e deu liberdade para que os militares se manifestassem. Foi quando o CB BM CLEOMAR elogiou o profissionalismo do CB BM DAMAS, devido as orientações que passou ao Sd BM menos experiente, e sobre a conduta dele em orientar ao CBU, das outras alternativas, e melhor uso dos recursos operacionais, e pensando na segurança da vitima e da guarnição BM. Também o CB BM Udson fez alguns comentários nesse sentido, assim como outros militares do Pelotão.
Aconteceu que o CB BM DAMAS, O CB BM CLEOMAR E O CB BM UDSON foram movimentados de Pelotão. Vale dizer que os três militares em questão encontram-se no melhor conceito da Corporação – A 50 .
E como se não bastasse a injustiça, sem a menor “justificação” os CBs BMs: UDSON E CLEOMAR estão sendo transferidos de Batalhão. Agora com a justificação da transferência por “NECESSIDADE DE SERVIÇO” – pasmem! Mais essa é a alegação, necessidade de serviço! E a transferência desses militares que estão no serviço operacional há quase 20 anos, é para o serviço de guarda, num deposito de material de uma Diretoria dos Bombeiros (DTS).
Só pra refrescar a memória de muitos, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, há muito tempo vem sofrendo pelo “câncer” da falta de efetivo, principalmente no trabalho operacional. A recomendação é de 1 Bombeiro Militar pra cada mil habitantes, sendo que deveríamos ter em Minas aproximadamente 19 mil Bombeiros, estamos na míngua de pouco mais de 4 mil Bombeiros, e se falando especificamente no 3º Pelotão (3º BBM), onde deveriam ter 60 militares somente na SEDE, onde aconteceu o fato e onde esses militares trabalham, tem pouco mais de 15 militares trabalhando no plantão de 24 horas.
O Cmt do 3º BBM alega não ter tomado conhecimento da transferência, e nem o Diretor da DTS, fez nenhum pedido de militar para aquela diretoria.
Também não houve nenhum critério para tal transferência, sendo que esses militares são os mais antigos do trabalho operacional. Sendo os mesmos BOMBEIROS OPERACIONAIS – COMBATENTES.
Restando então a única alternativa, para tal injustiça, o motivo da transferência é pelo fato de terem elogiado o colega de trabalho, pelo profissionalismo que demonstrou frente aos seus pares.

VEJA O QUE PRECONIZA AS DIRETRIZES NACIONAIS DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DOS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PUBLICA - ITEM 34 DO ANEXO / PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 02, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010, SOBRE A DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO.
“Garantir que todos os atos decisórios de superiores hierárquicos dispondo sobre punições, escalas, lotação e transferências sejam devidamente motivados e fundamentados.”
Fonte Blog da Renata.

Rotam dá desfalque para traficantes em vila de Belo Horizonte

Militares do Batalhão Rotam, durante incursão no aglomerado Aldeia, bairro Nova Cachoeirinha, quando se deslocavam pelo beco,  foram visualizados    pelos suspeitos que empreenderam fuga sendo perseguidos mas não foi possivel  fazermos a abordagem, contudo no local da fuga onde os suspeitos estavam e localizaram uma pochete que em seu interior continha diversos cartuchos de munições calibre 38, 9mm, 6.35, 22, dando continuidade das buscas foram ao local onde os indivíduos estavam e após buscas localizaram dentro de uma garagem abandonada 300 gramas de crack, 19 pedras já doladas, uma balança de precisão, varios cartuchos de revolver deflagrados. Materias conduzidos para a Seccional Noroeste.                                                                                              
Militares

segunda-feira, 27 de maio de 2013

FALECIMENTO DO SARGENTO BM REFORMADO, PAULO ANTONIO RODRIGUES


Um Sargento reformado do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, foi encontrado morto no chão da cozinha de sua casa no bairro Retiro. O militar estava de barriga para cima e com o rosto irreconhecível  inchado e ensanguentado. Segundo informações da testemunha e vizinho do falecido, o militar estava sumido a cinco dias, como exalava mal cheiro de sua residencia, a testemunha adentrou ao local e encontrou o corpo caído no chão da cozinha. O militar era conhecido como Paulão, participou do movimento de 1997, era PM, foi anistiado e reincluido no CBMMG, era casado e tinha dois filhos, mas morava sozinho onde foi encontrado morto. Fui pessoalmente olhar o corpo mas não dava para reconhecer o rosto.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressureição e a vida.
Aquele que crê em mim ainda que morto viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá….
João 11:25-26"

MA – PEC altera idade da aposentadoria de militares


O deputado Raimundo Cutrim protocolou, na Assembleia Legislativa, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera a idade para aposentadoria dos policiais militares.
De acordo com a proposição, a transferência compulsória para a aposentadoria do policial militar do Estado será realizada exclusivamente pela idade, da seguinte maneira: 62 anos para oficiais do sexo masculino, 60 para praças do sexo feminino, de 57 anos para oficiais do feminino e 55 para praças do sexo feminino.
A PEC diz ainda que a transferência voluntária para aposentadoria do policial militar será realizada, exclusivamente, ao completar 30 anos de contribuição previdenciária (30 anos para o sexo masculino e 25 anos para o sexo feminino).
Cutrim esclareceu que a Constituição Federal definiu como idade limite do funcionalismo público a aposentadoria aos 70 anos, e que a PEC/98 estabeleceu os critérios aos militares das forças armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções, estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva.
Lei estadual – Em pronunciamento, Cutrim lembrou que lei estadual definiu como limite para transferência compulsória para a reserva remunerada dos policiais militares, 62 anos do sexo masculino e 57 anos do sexo feminino. “Porém, a norma não seguiu os caminhos direcionados pelos militares das forças armadas”, comentou.
Para o deputado, a lei estadual criou critérios desnecessários, pois a legislação constitucional deu condições ao legislador estadual de estabelecer apenas os limites de idade para aposentadoria. O deputado ressaltou que os policiais militares dos estados são formas auxiliares e reserva do Exército.
“Queremos apenas é que seja cumprida a Constituição Federal. Hoje há uma norma inconstitucional na Polícia Militar do Maranhão, onde no cargo máximo, o coronel seria obrigado ir para a reserva com oito anos. A lei determina a reserva aos 62 anos de soldado a coronel. Por que diferenciar do coronel?”, questiona Cutrim.
Na avaliação de Cutrim, é absurdo o projeto do Executivo que será encaminhado à apreciação da Assembleia Legislativa, obrigando o coronel da Polícia Militar ir para a reserva com cinco anos no posto. “A média de idade dos 19 novos coronéis no estado do Maranhão é entre 49 e 51 anos. Isto realmente é um absurdo”, critica. (Jornal Pequeno).