quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

TV Alterosa | A TV que o mineiro vê - Carro sai da pista e bate em árvore na BR-040, na altura de Nova Lima

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Aspra reune com Procuradoria Geral da Justiça


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Escrito por Vanessa Lamounier   
Qua, 25 de Janeiro de 2012 16:29

Nota oficial

 



fonte blog da aspra

Polícia Federal vai investigar banco de itens do Enem



25/01/2012 17h01
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LUNA NORMAND
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A Polícia Federal (PF) solicitou ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) informações sobre a quantidade de questões que formam o banco de itens do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quantas foram pré-testadas e em que ano. A polícia também pediu que sejam apresentados todos os cadernos de prova do pré-teste aplicado em 2010. O pedido foi feito após solicitação do Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE) para que a PF aprofunde as investigações sobre o vazamento de questões do último Enem.


Alunos do colégio Christus, de Fortaleza (CE), tiveram acesso antecipado a 14 questões que foram cobradas na prova de outubro por meio de uma apostila distribuída pela escola semanas antes da aplicação do Enem. A PF concluiu, depois de dois meses de investigação, que os itens vazaram da fase de pré-teste da qual a escola cearense participou, em 2010. A polícia pediu o indiciamento de um professor e um funcionário do colégio por envolvimento no caso, mas segundo o MPF os elementos apresentados no inquérito são insuficientes para que a denúncia seja aceita. Por isso, a PF solicitou novas informações ao Inep para complementar a investigação.

A prova do Enem é composta por questões que integram um banco de itens do Inep. Antes de entrar para esse banco cada questão passa por um pré-teste, que avalia se o item é válido e qual é o grau de dificuldade. Os alunos que participam são escolhidos aleatoriamente e, após responder ao caderno de questões, devolvem o material, que deve ser incinerado. Segundo o Ministério da Educação (MEC), 91 alunos do Christus participaram do pré-teste em 2010 e as questões foram copiadas de dois dos 32 cadernos de prova aplicados na escola.

Chamada Geral


Água e óleo não se misturam          
Eduardo Costa Os últimos dias foram marcados por notícias de crise na cúpula da Defesa Social, que teriam resultado, entre outras coisas, na substituição do comandante-geral da Polícia Militar. É um equívoco. Há três meses, o coronel Renato Vieira disse ao governador que estaria completando 30 anos de farda em fevereiro e que gostaria de ir para a reserva por uma série de fatores, a começar pelo fato de que já ficou oito anos no comando do policiamento da capital, oito meses na chefia do Estado Maior e os últimos três anos no comando-geral. Essa é a hora. Não há crise na PM, que conta, hoje, com uma tropa cuja progressão profissional está assegurada: soldado tem que ter terceiro grau e começa recebendo R$ 2.320; já estão aprovados em lei reajustes que elevarão o salário mínimo para R$ 4.500, em três anos, e candidato a oficial só entra no disputadíssimo vestibular da Academia se for bacharel em Direito. Quanto às saídas de Lafayette Andrada e Genilson Zeferino, estão mais ou menos explicadas por muitos motivos, mas, especialmente, porque eles não se falam. Então, como é que vão comandar? Há uma outra falta grave pela qual o governador ficou muito decepcionado com Zeferino. E, além disso, há a bendita integração com a Polícia Civil. Essa é a missão quase impossível que só continuou 'esperança' no governo Aécio Neves porque, no momento mais crítico, ele colocou na cadeira de secretário o próprio Anastasia, à época vice-governador. Se Anastasia preservar o sonho, deve colocar lá alguém que use a caneta dele, governador. Simplesmente porque alguns pecados humanos cercam as duas corporações: vaidades, ciúmes, apreço pelo poder. Então, nesses tempos cheios de "especialistas" em segurança, se quiserem um palpite do velho repórter façam logo a fusão... É. Acabem com uma das polícias, de forma que seus recursos humanos e materiais sejam absorvidos pela outra... É isso ou a gente vai continuar fingindo amizade. E quem fala isso é a mesma pessoa que dois, três anos atrás acreditava na irreversibilidade da integração. Esqueci-me de que tratávamos de humanos e, aí, não tem interesse público, cumprimento do dever ou sentido de sociedade que supere esse desejo incontido que a gente tem de querer ser mais forte, mais bonito, mais rico, mais famoso e mais respeitado. Sobretudo quando se tem carteira de autoridade e direito de andar armado. 
Eduardo Costa escreve neste espaço às segundas, quartas e sextas-feiras. 

Veto põe areia nos planos do vereador Léo Burguês


Enquanto belo-horizontinos protestavam nas ruas, presidente da Câmara curtiu o verão em Búzios, ao lado de Gêra Ornelas


DIVULGAÇÃO
25 Gera Ornelas e Leo Burgues
Vereadores foram fotografados em Geribá, praia mais movimentada de Búzios


Enquanto a população saiu às ruas para protestar contra o reajuste nos salários e parte dos vereadores se posicionou a favor do veto do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), ao projeto que prevê aumento de 61,8% nos próprios vencimentos, o presidente da Câmara, Léo Burguês (PSDB), esquivou-se da discussão.
 
Assim que o Legislativo entrou em recesso e que os debates no Executivo e as manifestações nas ruas sobre o projeto começaram, o presidente da Câmara não foi visto mais na capital mineira. No final de dezembro, quando o prefeito reunia o secretariado e parte da Câmara para tentar tomar uma decisão, Burguês foi passar o Revéillon, em Búzios.

No badalado balneário da carioca, o tucano festejou ao lado de um velho conhecido: o ex-vereador Gêra Ornelas (sem partido), que renunciou ao mandato, depois que oHoje em Dia publicou imagens dele, usando apenas uma cueca samba-canção em seu gabinete. Os dois foram fotografados, na praia de Geribá, a mais badalada da cidade.

Depois das festas de final de ano, o presidente da Câmara seguiu para os Estados Unidos, deixando o “pepino” para os colegas da Mesa Diretora que, sem o respaldo do presidente do Legislativo, saíram do gabinete do prefeito cabisbaixos, após ouvirem o veto ao reajuste. na última terça-feira (24), Lacerda confirmou a ‘água no chope’ do vereador, ao publicar, no Diário Oficial do Município (DOM), a oficialização do veto.