quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Terça Feira de Carnaval Grupo que aterrorizva bairro Corrego da Ilha em Sabara é Preso por guarnições da Rotam.


Rotam da mais um desfalque em quadrilhas de traficantes, na cidade de sabara.
Individuo Paraíba que esta preso por trafico onde seu irmão Pedrinho assumiu o controle e aterrorizava moradores do bairro Córrego da Ilha. 
Material apreendido: 1 revolver calibre 32 munições, 39 pedras de crack, 18 papelotes de cocaina, R$384,00 6 presos e autuados.



Batalhão Rotam evita confronto de gangues no Sabado de carnaval no bairro Rosário 1 em Sabará e apreende grande quantidade de drogas e armas.


Na Noite deste sábado  de carnaval, equipes do  Batalhão Rotam deslocados para apoiarem as festividades carnavalesca em Sabará  terminam com trafico de drogas no bairro Rosário I e apreende 1 kilo de cocaina meio Kilo de crack, arma de fogo e vários outros materiais


Motoristas coagidos por `despachantes´


Sindicato diz que ‘profissionais’ não têm registro e agem como flanelinhas
Publicado no Super Notícia em 14/02/2013
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BERNARDO MIRANDA
ESPECIAL PARA O TEMPO
FOTO: ANGELO PETTINATI
Ação. Despachante tenta convencer motorista a usar "serviços" prestados por ele nas imediações da sede do Detran, na Gameleira
As barreiras para quem quer fazer uma transferência de veículo sem passar por um despachante vão muito além da burocracia na preparação dos documentos. É praticamente impossível chegar à fila de vistoria do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), na Gameleira, região Oeste de Belo Horizonte, sem ser abordado por, no mínimo, cinco pessoas oferecendo serviços de despachantes. Se fosse apenas a oferta da prestação do trabalho, o problema não seria tão grave. A questão é que, na grande maioria das vezes, a abordagem é agressiva e, em alguns casos, há até coação para contratação do serviço.

Uma economista que não quis se identificar já havia contratado um despachante, mas chegou sozinha à fila e teve que dar explicações para não ter que contratar um outro profissional. "Ele disse que obrigatoriamente eu teria que pagar R$ 5 para ficar ali. Quando disse que já tinha despachante, ele me levou até uma loja próxima, onde tive que falar o nome de quem eu tinha contratado para então me liberar da cobrança", conta.

Há também um esquema para furar a fila. "Eu fiquei duas horas esperando a minha vez. Quando estava chegando perto da entrada do Detran, um homem me mandou esperar, porque outro carro iria passar à minha frente", conta o motorista José Carlos. O veículo só não furou a fila porque ele começou a discutir com o rapaz. "Ele viu que eu iria criar caso e deixou eu seguir à frente, mas, em seguida, ele parou o carro que estava atrás de mim e conseguiu furar a fila", diz.

A reportagem de O TEMPO visitou o local e foi recebida da mesma forma pelos agenciadores oferecendo os serviços. Mas os problemas não pararam por aí. Ao tentar estacionar o veículo, um flanelinha chegou até onde estava o carro e tentou cobrar, antecipadamente, o valor de R$ 5 para deixar o carro no local.

Ele só desistiu da cobrança após o motorista afirmar que esperaria dentro do carro. A poucos metros do Detran-MG, não havia nenhum policial para coibir a atuação desenfreada dos flanelinhas no local.

ALERTA. O presidente do Sindicato dos Despachantes de Trânsito de Minas Gerais, Orlando Reis, afirma que os homens que atuam livremente nas imediações do Detran-MG não são despachantes credenciados e que a questão é de responsabilidade das autoridades policiais. "Não são despachantes. São agenciadores. Não são sindicalizados e atuam da mesma forma que flanelinhas", explica o dirigente. Ele ainda credita os problemas na porta do Detran-MG às questões sociais. "Muitos deles são pessoas em situação de vulnerabilidade. Alguns são usuários de drogas que aproveitam a situação pra ganhar um dinheiro a mais para comprar entorpecentes. Eu já soube até de roubo de carro no local", afirma Reis.

Por meio de nota, a Polícia Civil afirma que as pessoas que sofrerem algum tipo de coação devem fazer queixas na delegacia, mas diz que quem deve fazer a fiscalização de despachantes é o próprio sindicato da categoria. O texto também afirma que 90% dos procedimentos são feitos pela internet e garante que a fila é respeitada. "Para concluir o serviço de vistoria, a Divisão de Registro de Veículos faz a distribuição de senhas, e o atendimento é priorizado por ordem de chegada", informa a nota oficial.
COMÉRCIO
Preços de produtos e serviços são até 2.500% mais altos
Quem conseguir driblar a coação dos despachantes, mas precisar de algum serviço de última hora, também vai ter que preparar o bolso. Isso porque o preço de uma simples cópia pode ficar 2.500% mais alto do que o valor cobrado em outras regiões. Enquanto a cópia de uma página custa, em média, R$ 0,10, o serviço é oferecido no entorno do Detran-MG por até R$ 2,50. O menor preço encontrado pela reportagem foi de R$ 0,35.

O valor das placas vendidas no local também está acima da média. Quando um dos ambulantes que estavam no local foi abordado, outros três tentaram disputar a possível venda. "Ele falou olhando para mim. Então, a venda é minha", esbravejou um dos homens, em tom ríspido. A "determinação" acabou respeitada pelos demais. Em seguida, ele ofereceu o jogo de placas por R$ 90. Durante a negociação, o preço caiu para R$ 70, mas ainda está acima do cobrado nas lojas onde é possível encontrá-las até por R$ 60.

Na hora de comprar o extintor, os próprios agenciadores desestimulam o comprador. "Olha, eu não tenho extintor aqui, mas nas lojas próximas é caro. Melhor você ir ao posto mesmo", diz um deles.

"Todo esse abuso de abordagem e de cobrança exagerada atrapalha o trabalho do despachante, que é regulamentado e preparado para isso", afirma o presidente do Sindicato dos Despachantes de Minas Gerais, Orlando Reis. (BM)
Saiba como transferir seu veículo
Valores. R$ 122,58 é o preço da taxa cobrada pelo Detran-MG para fazer a transferência de veículo, incluindo a vistoria, que deve ser realizada presencialmente no bairro Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte.

Procedimento. Além de pagar a taxa para fazer a transferência, é preciso o preenchimento da ficha cadastral e apresentação de cópia da carteira de identidade e do CPF de quem está adquirindo o veículo.

Fila. Apesar dos relatos de venda de lugar na fila, o Detran-MG garante que é respeitada a ordem de chegada, inclusive com distribuição de senhas. O órgão também destaca que 90% dos procedimentos podem ser feitos pela internet e que a contratação de despachante é uma prerrogativa do cidadão.

Preços. O custo de uma cópia no local chega a ser até 2.500% mais alto do que o valor cobrado pelo serviço em outros lugares.

Horário de verão acaba na noite de sábado


Publicação: 14/02/2013 09:00 Atualização: 14/02/2013 08:17
O horário de verão termina neste fim de semana. À meia-noite do sábado, relógios deverão ser atrasados em uma hora. Até o fim do período, o País espera ter economizado cerca de R$ 280 milhões em energia elétrica nos 11 Estados onde a alteração está em vigor desde outubro e no Distrito Federal.

O maior impacto do fim do horário de verão na rotina da cidade será sentido nas áreas de serviços e transportes. Com um “dia de 25 horas”, ganha-se tempo para aproveitar restaurantes e baladas por exemplo - o transporte público também vai funcionar uma hora a mais. Como em outros anos, trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que estiverem em funcionamento à meia-noite vão estender o horário de operação. O mesmo deverá ocorrer com os ônibus.

A “noite mais longa” também será bem-vinda pelo relojoeiro Augusto Fiorelli, de 53 anos, que enfrentará uma maratona de trabalho no fim de semana. Ele é responsável por arrumar 12 relógios de torres da Grande São Paulo - a maior parte entre 7h e 15h do domingo. Fazem parte do grupo os relógios da Estação da Luz e da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. “Arrumar o ponteiro e dar corda é fácil, leva 10, 15 minutos. O duro é subir todas aquelas escadas. As torres não têm elevador”, conta. “Sorte que a noite anterior vai ter uma hora a mais.” O único acerto que ficará para segunda-feira é o do relógio da estação de trem de Paranapiacaba, que mantém o modelo original, trazido da Inglaterra no início do século passado.

Economia

O horário de verão passou a ser adotado de forma ininterrupta no Brasil em 1985. No sábado, esta temporada completa 119 dias de duração. Ao reduzir a demanda por eletricidade no horário de pico, o horário de verão provoca a diminuição nos custos de operação, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Marquise desaba e mata uma pessoa no Bairro União


A estrutura de concreto de quase 20 metros despencou sobre pedestres que esperavam perto do ponto de ônibus no início da manhã na Rua Silva Fortes

Publicação: 14/02/2013 07:25 Atualização: 14/02/2013 09:28
 (Euler Júnior/EM DA Press)
A marquise de um prédio recém-construído desabou e atingiu uma pessoa na manhã desta quinta-feira no Bairro União, Região Nordeste de Belo Horizonte. A estrutura de concreto cedeu quando três pedestres esperavam perto do ponto de ônibus. Duas pessoas escaparam durante a queda da marquise de quase 20 metros de comprimento, mas uma mulher não conseguiu sair e morreu.

 (Euler Júnior/EM DA Press)
Equipes do Corpo de Bombeiros avaliaram por mais de uma hora as condições para levantar ou quebrar a marquise e retirar o corpo da atendente de telemarketing Márcia Ribeiro Quadros Pinto, 49 anos. O acidente ocorreu na Rua Silva Fortes, que ficou isolada para o trabalho de resgate. As causas do desabamento, que ocorreu por volta de 6h45, ainda não foram esclarecidas.

Os bombeiros começaram levantar a estrutura metro a metro, porque não teriam equipamentos para subir toda a marquise de uma só vez e há perigo de novo acidente. Por volta de 8h, o corpo de Márcia Ribeiro foi retirado. A Defesa Civil foi acionada para avaliar outros riscos no prédio. Segundo testemunhas, ainda não há moradores ou comércio em funcionamento no edifício de 10 andares. De acordo com vizinhos, a marquise foi construída depois da conclusão do prédio, cuja obra começou há cerca de dois anos. 

 (Euler Júnior/EM DA Press)