segunda-feira, 29 de abril de 2013

Parabéns João pela Força de vontade de viver, Parabéns pela pessoa que doou a medula.






 João vivendo uma vida de criança!!!!


B
oa tarde amigos anjos,saudades  estou  sumida mais desta vez e por uma boa causa  amigos como muitos já estão sabendo  recebemos  mais um milagre nas novas vidas.
Este ano    ta sendo um ano de colheitas de benção eu nunca perdi minha fé e sabia que mesmo quando eu me sentia só Deus me carregava quantas luas quanto sofrimento  que esta no fim por senti tamanha dor, estou com o projeto  de continua as nossas ações  para poder ajuda as outras crianças que vivem o mesmo drama que meu filho viveu  luto e esta vencendo  e no meio de tantas lagrimas hoje  estamos chorando muito mais de alegrias que ate parece um verdadeiro sonho contos de fadas.
 depois de confirmada o sucesso do transplante do João   semana passada  recebi uma visita  de um anjo enviado por Deus.
Gugu  entra na minha casa e fala e aqui que mora o bombeirinho, nossa amigos case tive um infarte pois não acreditava mais sim sera o Gugu  nossa vcs não acredita mais ele tem uma luz sobre  ele e iluminado por Deus. Dai ele entra e começa a fazer perguntas do caso do João  e fala João eu tenho um filho com o seu nome, sabe João  eu vi a sua reportagem  no programa do Hoje em dia  e me emocionei  estou Aki para  de da um presente  dou da uma casa toda mobiliada para vc e sua família, nossa  parecia que era  um sonho.
dai ele falou olha e surpresa  vamos para são paulo para vc e suas pais descansa e vcs volta para a entrega da casa nova.
Então amigos pegamos e e viemos para são paulo estamos em um Hotel fazenda lindo um sonho,e akie dificel fala no celular e  estou mesmo  descansado João esta muito feliz ele  esta ate melhor  pois esta vivendo coisa normais de crianças antes nunca exprimentado.
 Obrigada Deus por toda a minha vida vou te louvar e agradece  por te colocado tantos anjos em nossas vidas. a todos vs amigos virtuais que nunca nos abandona  e por todas as orações, década amigo e meos os que não conheço mais sei que orou orar pelo meu filho e por minha família . Obrigada rede record
E obrigada Gugu por vc ser este anjo na vidas das pessoas.
Amigos não sei a onde e a casa que ganhei não sei a data da entrega mais sei que  vai ser uma casa muito abençoada por Deus.


Até a volta amigos com novidades  desta luta que não acabou o João esta bem mais existem muitos amigos dele que ainda precisa de  um doador.
bjss do João e da mamãe Ana!!



CUIDADO COM AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES !!! SE TIVER CORAGEM LEIA ATÉ O FIM.

CUIDADO COM AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES !!! 
SE TIVER CORAGEM LEIA ATÉ O FIM.

Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.


OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia

















Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças,
mas pe
di para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será 
endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem 
"sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é
Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus
dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca 
soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim
 para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do
 programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São
Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde
 passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os
 garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias,
 cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às 
pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em 
outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. 
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei 
tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao
"PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. 
Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas 
bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado 
bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de 
CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive 
minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para 
enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira
 e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase 
em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para 
melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de
 liberdade estava dado.

No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- 
menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no 
mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu 
futuro assassino.

Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos 
ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao
 famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas 
chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos 
experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte
antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", 
fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas 
não tive coragem aquele dia.

Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a 
necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente 
deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se 
afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu 
á era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte
 do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de 
cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera 
descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos 
poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o
 pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera 
repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas 
não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo
 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos".
 Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois 
farra.

O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu
 disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar
 em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi 
faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. 
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. 
Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em 
Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para 
tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo 
estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.

Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia 
contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas
 vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os 
homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só 
agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo 
me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de 
amá-los.

Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada,
 com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei 
até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa 
viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é 
tarde demais pra mim.


OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e 
descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que 
escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.

Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia

Copa Minas Gerais de Motocross na cidade de Sarzedo, começa em grande estilo, recebendo milhares de pessoas que vieram prestigiar o evento. Primeiro dia de competição teve belos duelos e levantou o público de Sarzedo



27.04.2013

Começou neste sábado (27) a Copa Minas Gerais de Motocross, evento estadual que traz de volta ao estado os maiores ídolos do esporte em uma grande competição de nível nacional. Ao todo, 140 pilotos, divididos em onze categorias, conheceram a bela arena erguida com exclusividade para o evento pelos organizadores. Atletas profissionais e amadores tiveram o primeiro contato com os obstáculos dos 1100 metros da pista montada no Distrito Industrial de Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte.

O público de aproximadamente 14 mil pessoas, acompanhou de perto os primeiros vencedores da competição. Entre os espectadores, autoridades e personalidades de destaque como o senador Aécio Neves, o prefeito de Sarzedo Werther Rezende, o vereador de BH Pablo César Pablito e o diretor geral da TV Globo Minas Sr. Marcelo Matte. Todos, testemunhas da vitória dupla de Dario Junior, nas categorias MX4 e MX3, primeiro a cruzar a linha de chegada na primeira e na terceira corrida do dia. Fagner Cândido foi o mais rápido e venceu a categoria intermediária, fechando as três corridas realizadas hoje.  
No inicio da noite, a apresentação de Motocross Freestyle levou o público sarzedense ao delírio. Os pilotos Rodrigão, João Batista e Rafael Ornelas exibiram manobras com grande grau de dificuldade e fecharam o primeiro dia de evento com chave de ouro. Amanhã a expectativa é para as categorias MX1 e MX2, categorias que reúnem a elite do motocross e que definem os grandes campeões do GP Cidade de Sarzedo. A MX1 está prevista para as 15:30h e será a última corrida do dia. A MX2, acontece mais cedo, programada para às 13h.
Durante os treinos livres cronometrados desta tarde, o piloto mineiro Jorge Balbi liderou a MX1, seguido do paranaense Rafael Faria e do paulista Marcelo Lima. Já na MX2, Marcelo Lima foi o mais rápido, seguido de seu irmão Eduardo Lima e Jorge Balbi em terceiro. As baterias classificatórias acontecem no domingo pela manhã e definem a posição no gate de largada.
A entrada para o GP Cidade de Sarzedo é gratuita e quem levar um quilo de alimento ainda concorre ao sorteio de uma moto 0 KM. A Copa Minas Gerais de Motocross tem o patrocínio da Prefeitura Municipal de Sarzedo, Ampla Motos, Grupo Pádua e Infrater. Apoio Morato Racing, TV Globo Minas, 98 FM e Jornal O Tempo. A supervisão é da Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais e a realização é do Moto Clube Cassios Racing.
Resultado cinco primeiros
MX4
1-      #15 DARIO JUNIOR - OUROCAL KTM – MG
2-       #11 GUTO LIMA – SEM EQUIPE – MG
3-       #193 RODRIGO CHULIPA – SEM EQUIPE – MG
4-      #212 EUDES LIMA - IMS/MASTER/MO HON – MG
5-      #111 HELON LOPES - ESCAP MOTO HON – MG
INTERMEDIÁRIA
1-      #562 FAGNER CANDIDO - BENÇÃO MOTOS/DROGARI KAWAS  - MG
2-      #969 CÉLIO CAMARGOS - PETROLUB/BANDEIRANTE HONDA – MG
3-      #701 BRUNO GONÇALVES MC BRASIL KAWAS – MG
4-      #123 RONALDO CORDINO SUPER SÔ KAWAS – MG
5-      #79 FELIPO GUSTAVO - HB LOCAÇÕES YAMAH – MG
MX3
1-      #15 DARIO JUNIOR – OUROCAL – MG
2-      #42 EVERALDO - SUPER SÔ – MG
3-      #11 GUTO LIMA – SEM EQUIPE – MG
4-      #178 CARLOS ABREU - EDU MOTOS/CAZZADINI VEÍCULOS – ES
5-      #175 SILAS GOMES  - FURVAN SIGA BEM - MG

CONCURSO PARA SOLDADO DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS 2014, LEVA MAIS DE 150 MIL CANDIDATOS A FAZEREM AS PROVAS NESTE DOMINGO 28/04/2013


A Polícia Militar realiza, neste, domingo, 28Abr, as provas para o Concurso Público para admissão ao Curso de Formação de Soldados – CFSd, para o ano de 2014, o qual prevê 30 (trinta) vagas para a 11ª RPM, com sede em Montes Claros.

                                                     Ao todo são oferecidas 1.600 (um mil e seiscentas) vagas, com 160 (cento e sessenta) exclusivas para o sexo feminino, e, após aprovação e matrícula do candidato, este fará jus à remuneração de R$ 2.367,27, abono fardamento, assistência médico-hospitalar, psicológica e odontológica. Após período de 09 (nove) meses para formação, o Soldado Aluno, aprovado, será promovido à graduação de Soldado de 1ª Classe, com salário previsto de R$ 3.182,00, conforme edital.
Em todo o Estado foram 124.000 (cento e vinte e quatro mil) inscritos, sendo 10.270 (dez mil e duzentos e setenta) somente para a realização das provas em Montes Claros, onde haverá 19 (dezenove) locais de prova e 343 (trezentas e quarenta e três) salas de aula.
Para a realização das provas a Coordenação orienta chegar com 45 min de antecedência, com documento original/oficial de identidade, caneta azul ou preta, lápis preto nº 2 e borracha, e não portar relógios digitais, telefones celulares e objetos eletrônicos e similares.
Os locais de prova estão à disposição no site www.policiamilitar.mg.gov.br, link: cursos e concursos.