quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ao invés de contratar + profissionais de educação, Estado do RJ manda PM pras escolas


Cachoeira deixa a CPMI sem responder a nenhuma pergunta.


O senador Vital do Rego, presidente da CPMI do Cachoeira, encerrou a sessão de depoimento do contraventor por volta das 16h30. Bicheiro não respondeu a nenhuma pergunta.

A senadora Kátia Abreu disse que a sessão deveria ser transformada em administrativa, já que a Ordem do Dia já havia começado no Congresso Nacional. Ela disse que os parlamentares estavam sendo feitos de bobos, porque Cachoeira se mostrou, desde o início, indisposto a responder às perguntas. Ela pede a quebra de sigilo bancário e telefônico da Delta Nacional.

Com isso, os parlamentares votaram pelo encerramento da sessão. Vital do Rego convocou a continuação da CPMI na próxima quinta-feira (24). A participação de Cachoeira é incerta.

Carlinhos Cachoeira deixou o Congresso e foi conduzido por policiais fererais à Penitenciária da Papuda.
fonte blog noticia da caserna

Belas da UPP,conheça policiais que se destacam em favelas do Rio.


Cinco belas policiais que atuam em UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) participaram de um ensaio fotográfico promovido pelo jornal O Dia, no Morro da Babilônia, no Leme, na zona sul do Rio de Janeiro. Elas deixaram a farda de lado, revelando a beleza oculta sob o uniforme

Alessandra Azevedo, de 30 anos, atua na UPP da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na zona sul. Ela garante que a beleza não atrapalha o seu trabalho: “Se alguém tentar algo quando estou de serviço, chamo a pessoa ‘na disciplina'”


Juliana Madeira, de 22 anos, trabalha na UPP Pavão-Pavãozinho, em Ipanema, na zona sul. Segundo ela, as crianças e idosos admiram a polícia
Laura Lobo, de 23 anos, é a única mulher em sua ala de patrulhamento no Fallet, na região central. Ela diz que acha ótimo porque os colegas a tratam como homem. Segundo Laura, na há privilégios
Roberta Campello, de 26 anos, atua na UPP Cidade de Deus, na zona oeste. Lá, ela dá palestras sobre cidadania, combate às drogas, gravidez e saúde
Alessandra Oliveira, de 24 anos, é da UPP da Mangueira, na zona norte. Ela acredita no projeto da pacificação de comunidades e diz que o resultado virá com a geração que está crescendo com as UPPs

PM suspeito de liderar grupo de extermínio são absolvidos pela Justiça



Os dois suspeitos de liderar um grupo de extermínio em São José da Lapa e Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram absolvidos pela Justiça. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira (21) durante julgamento no Fórum Lafayette, na capital mineira. Rodney Balbino Leonardi, o Robocop, e Maxmiller Ferreira Silva, eram suspeitos de assassinar quase 30 pessoas ligadas ao tráfico de drogas, em São José da Lapa, entre 2004 e 2009.
Segundo a assessoria do Fórum, o júri começou por volta das 11h e o promotor Gustavo Fantini pediu a absolvição dos réus por falta de provas. O julgamento chegou a ser adiado duas vezes após os advogados de defesa pedirem a análise de documentos.

Entenda o caso

   A dupla é suspeita de liderar um grupo de extermínio em São José da Lapa e Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Robocop foi expulso da Polícia Militar e transferido para um presídio comum. O assessor de comunicação da corporação, capitão Gedir Rocha, não soube informar o motivo da expulsão, mas acredita que seja pela suspeita do envolvimento dele com o assassinato de 21 pessoas ligadas ao tráfico de drogas.

Leonardi foi preso junto com a mãe, a dona de casa Hilda Balbino Leonardi, de 58 anos, no dia 8 de junho de 2010, em ação conjunta das polícias Militar e Civil, chamada operação Anátema - do grego, o que é desprezível. O mandado de prisão foi expedido após a Polícia Civil descobrir que mãe e filho estariam ameaçando de morte testemunhas dos sete processos judiciais que apontam Robocop como líder de um grupo de extermínio.

Na época, um processo administrativo disciplinar foi aberto e, mais de um ano depois, o cabo foi oficialmente expulso. Antes de ser preso, Robocop estava internado em uma clínica psiquiátrica desde o dia 24 de maio de 2010. Durante a força-tarefa das polícias, foram encontradas na residência da mãe de Leonardi quatro armas de fogo e uma espada ninja. Desde o começo das investigações, Robocop já havia sido preso duas vezes e liberado após a Justiça conceder habeas corpus.

Rio - Está aberta a temporada de liquidação de batalhões da PM. O primeiro negócio é uma verdadeira joia:


o Quartel General (QG) da corporação, no coração do Centro do Rio, próximo à Lapa e à Cinelândia. O governo do estado confirmou que vai vender o QG à Petrobras por R$ 336 milhões. Na lista estão também os quartéis de Botafogo (2º BPM), Tijuca (6º) e Leblon (23º).

A desocupação do QG foi antecipada pela coluna ‘Informe do DIA’ na última quarta-feira, dia 16. O terreno, na Rua Evaristo da Veiga, mede 13,5 mil metros quadrados. A Petrobras não confirmou o negócio, mas o Palácio Guanabara, em nota oficial, informou que o QG será completamente demolido pela Empresa de Obras Públicas (Emop) e repassado à petroleira, que deverá erguer mais um arranha-céu no Centro. Pelo serviço de demolição, a Emop será paga pela Petrobras.
Quartel General, que fica na Rua Evaristo da Veiga, começou a ser esvaziado
Foto: Divulgação

O objetivo do governo do estado é reduzir o efetivo aquartelado e aumentar em 20% o número de policiais nas ruas. A administração central da PM será transferida para o Batalhão de Choque, na Rua Salvador de Sá, no Estácio. De acordo com o governo, os recursos obtidos com a venda dos quartéis serão aplicados pela Secretaria de Segurança (Seseg) em equipamentos e capacitação da Polícia Militar. 

Sobre novas bases para as tropas dos batalhões de Botafogo, Tijuca e Leblon, a Seseg informou que há projetos em desenvolvimento na Emop para a construção de sedes administrativas menores e mais modernas que os antigos quartéis.

O governo do estado informou ainda que o terreno do 23º BPM será usado até 2016 como canteiro de obras da Linha 4 do metrô. A região, uma das mais caras da Zona Sul, deverá valorizar ainda mais com a inauguração da Linha 4.

Deputado pede tombamento do QG

Os planos do governo de vender os batalhões da PM podem esbarrar na legislação. O deputado estadual Paulo Ramos (PDT) tem projeto de lei (número 1.342, de março passado) para o tombamento do QG. Para o parlamentar, a decisão precisa pelo menos ser discutida com a sociedade. Na Câmara dos Vereadores, desde 2009 tramita outro projeto de lei para tombar o imóvel.

“Como decidem vender um patrimônio histórico sem consultar todos os interessados? Fiz um requerimento de urgência para que o projeto de tombamento do prédio seja incluído na ordem do dia. O governo não foi eleito para destruir o patrimônio do estado”, questiona Ramos.

Segundo o projeto, o prédio do QG sediou o Corpo de Guardas Permanentes, que era comandado por Duque de Caxias, no período de 1832 a 1839. Em 10 de julho de 1865, partiram do local 510 oficiais e praças para lutar na Guerra do Paraguai, sob a denominação de 31º Corpo de Voluntários da Pátria.

Um outro terreno do estado na Rua Visconde de Albuquerque, no Leblon, com cerca de 5 mil metros quadrados, será vendido por cerca de R$ 100 milhões.

MP pede fim de torcidas



publicado no Super Notícia em 23/05/2012
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FOTO: DIGITAL MILTON MICHIDA/12.2.2002
Torcida corintiana e outras cinco são alvo de ação judicial
A Promotoria de Justiça do Consumidor está movendo ação judicial para extinguir seis torcidas organizadas do futebol paulista. As ações foram propostas contra as torcidas Mancha Alviverde (Palmeiras), Gaviões da Fiel (Corinthians), Serponte e Jovem Amor Maior (Ponte Preta), e Guerreiros da Tribo e Fúria Independente (ambas do Guarani).

O motivo, segundo o Ministério Público, seria o envolvimento dessas agremiações em atos de violência.

As ações civis públicas foram ajuizadas na última segunda-feira. Nelas, o promotor de Justiça Roberto Senise Lisboa pede a concessão de liminar para que as torcidas sejam impedidas de comparecer a eventos esportivos, em todo o território nacional, até o julgamento final dos processos. Ele pede ainda, segundo a assessoria do MP, a dissolução das agremiações, com a consequente anulação do registro civil de pessoa jurídica.

Nova portaria do Exército tenta aumentar segurança



Publicado no Jornal OTEMPO em 23/05/2012
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KARINA ALVES
Uma nova portaria do Exército determina que as empresas que trabalham com explosivos tenham total rastreabilidade da carga que armazenam e apresentem um plano de segurança mais rigoroso do que estabelece a legislação vigente. Segundo o capitão Nunes, assessor de comunicação do Exército, as novas regras passam a valer em 180 dias, prazo estabelecido para as empresas se adequarem.

A medida foi tomada diante dos crescentes casos de roubo a esse tipo de material, usado para explodir caixas eletrônicos de bancos. Em Minas, pelo menos 840 kg de explosivos foram roubados em um ano, conforme balanço atualizado da Polícia Civil.

O número não só preocupa a polícia, como pode ser maior do que a corporação tem conhecimento. "Vamos investigar se os casos de roubo ou extravio de explosivos estão sendo devidamente informados", afirmou o chefe da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil, Vicente Ferreira.

Diante do caso mais recente, em que 374 kg de explosivos e 272 detonadores foram roubados da Mineradora Bela Vista, em Contagem, na região metropolitana da capital, anteontem, o chefe do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio, delegado Márcio Nabak, enviou um ofício ao Exército pedindo uma reunião para discutir a segurança em empresas que atuam com explosivos. O encontro ainda não foi marcado. .

O delegado ainda determinou que a Polícia Civil fiscalize as cerca de 600 empresas de Minas Gerais que trabalham com explosivos. "Não sabemos se esse material está sendo roubado somente para explodir caixas eletrônicos". A polícia teme que os explosivos possam ser usados para facilitar a fuga de detentos.

Mineradora. Após vistoria à Bela Vista ontem, o Exército afirmou que a mineradora atendia os requisitos legais quanto aos cuidados na estocagem dos explosivos e na manutenção de equipe de segurança.

Passageiro se recusa a voar com mulher no comando



Publicado no Jornal OTEMPO em 23/05/2012
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JOANA SUAREZ
FOTO: DIVULGAÇÃO TRIP
Mulheres. Elas comandam aviões de grande porte e estão cada vez mais presente na aviação brasileira
Após se recusar a viajar em um voo comandado por uma mulher, um homem foi expulso do avião da Trip Linhas Aéreas que seguia do Aeroporto Internacional Presidente Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, para Goiânia (GO), na última sexta-feira. Policiais federais foram chamados para retirar o homem e o voo saiu com cerca de uma hora de atraso.

A atitude do passageiro, que não teve o nome revelado, causou tumulto na aeronave. "É inadmissível", disse o empresário Paulo César de Oliveira, 66, que estava no avião e ouviu quando o homem, que aparentava ter 40 anos, disse: "a Trip deveria ter me avisado que a comandante era mulher. Eu não voo com mulher no comando".

A comandante Bethania Porto, que saiu da cabine para falar com o passageiro, se sentiu no direito de não voar na presença dele. O homem saiu da aeronave escoltado por policiais e vaiado pelos passageiros.

Segundo a assessoria de imprensa da Trip, um fato como esse nunca ocorreu na companhia, que tem 15 pilotos e 1.470 colaboradoras mulheres. O Sindicato Nacional dos Aeronautas também informou que nunca soube de algo parecido.

"Em 37 anos que atuo na aviação, nunca vi um absurdo desse. Daqui a pouco esse moço não vai poder voar mais porque as mulheres estarão dominando o mercado", disse o coordenador do curso para pilotos do Aeroclube do Estado de Minas Gerais, Ernani Assis

internet. O caso teve grande repercussão nas redes sociais ontem, sendo compartilhado no Facebook por mais de 200 pessoas. Patrícia Patta, 29, estudante do curso de formação de pilotos e na área da aviação há sete anos, afirma que Bethania é uma piloto muito elogiada. "As mulheres ouvem piadas preconceituosas do tipo ‘mulher tem que pilotar fogão’", destacou.

Câmara quer proibir ‘pancadão’ na capital



Publicado no Jornal OTEMPO em 23/05/2012
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BELO HORIZONTE. Ligar o som do carro em um volume que incomode pessoas que estão fora do veículo poderá ser proibido das 22h às 7h em Belo Horizonte. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal deu parecer favorável a um projeto que acrescenta esse artigo à Lei do Silêncio, de 2008. A ideia é que a infração seja considerada grave e passível de punição com multa (de R$ 2.500 a R$ 5.000) e até a retenção do veículo.

Fora do horário especificado, o limite do som automotivo será de 70 decibéis. A "tolerância zero" em relação a música no carro é uma forma de tentar acabar com "pancadões" (bailes funk improvisados nas ruas da periferia) e exibições de sons potentes em locais de aglomeração de gente. "Existem até disputas de jovens, que colocam dois ou mais carros para ver quem tem o melhor som", disse o autor do projeto, vereador Silvinho Rezende (PT).

A fiscalização compete à Prefeitura de BH, mas a lei faculta ao Executivo fazer convênios com a Polícia Militar e a Guarda Municipal. Segundo o vereador, a fiscalização será facilitada das 22h às 7h, porque não dependerá do equipamento de medição.

A PM vai começar a monitorar a perturbação do sono e do trabalho na capital, notificando os infratores. Segundo a corporação, em 2012, até 10 de maio, foram recebidas mais de 22 mil reclamações.

PM apura suposto caso de abuso sexual cometido por um militar em Contagem


A jovem, que está grávida, denuncia que teria sido obrigada a manter relações sexuais com um militar que revistava a residência. Ela ainda não passou por exames.

Publicação: 23/05/2012 08:23 Atualização: 23/05/2012 08:47
A Polícia Militar (PM) apura a denúncia de uma moradora de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que teria sido abusada sexualmente por um policial. 

O crime teria ocorrido na terça-feira no Bairro Santa Cruz, em uma casa em que ela estava com o namorado. A jovem, que está grávida, teria sido obrigada a manter relações sexuais com um militar que atendia uma ocorrência no local. Ela ainda não teria passado por exames para comprovar o abuso. 

De acordo com o major Gilmar Luciano, chefe da sala de imprensa da Polícia Militar de Minas Gerais, a suposta vítima e o namorado estão na sede do 39º Batalhão da PM, onde serão ouvidos pelo comandante e pela Corregedoria da PM. 

Ele afirma que, se o caso for confirmado, trata-se de um crime de natureza militar, que será devidamente apurado, e os autos serão remetidos à Justiça. No fim da manhã, o major irá conceder uma coletiva de imprensa sobre o caso.