sexta-feira, 18 de maio de 2012

Aos PMs e BMs do BRASIL: CAMPANHA PARA ELEGERMOS O MAIOR NÚMERO DE MILITARES NAS ELEIÇÕES


Aos Policiais e Bombeiro Militares do Brasil....


PM e BM do Brasil (Acordai-vos do sono dos analfabetos políticos)

Lanço um desafio, propaguemos a união por um ideal:
MUDAR A CARA DA PM E BM DO BRASIL E PARA ISSO TEMOS QUE TER UMA BANCADA  FORTE NO CONGRESSO NACIONAL EM 2014.

PROMORAR para policiais militares do Lares Gerais



Mensagem do Comandante Geral da PMMG
Caros Integrantes da PMMG
O Comando-Geral da PMMG, sensibilizado com a situação de vulnerabilidade habitacional dos policiais militares ocupantes de moradias funcionais do programa Lares Geraes – Segurança Pública, os quais receberam cessão de uso temporário sem previsão de aquisição do imóvel, vislumbrou a necessidade de solucionar esta questão definitivamente, de forma a promover o bem estar e a segurança do policial militar e de seus familiares .
​Assim, em 15 de maio de 2012, o Comando-Geral da PMMG, conjuntamente com o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e com o Diretor-Geral do IPSM, assinou a Resolução Conjunta nº 001/2012 – PMMG/CBMMG/IPSM, que estabelece regras gerais para atendimento prioritário ao financiamento do Fundo de Assistência Habitacional aos Militares do Estado de Minas Gerais (FAHMEMG/PROMORAR MILITAR) a militares que estão nesse contexto.
​Desta forma, a Resolução Conjunta possibilitará a inclusão desses militares e familiares ao FAHMEMG/ PROMORAR para aquisição de imóvel sem a necessidade de participação do sorteio anual. ​
​QCG em Belo Horizonte, 16 de maio de 2012.
MÁRCIO MARTINS SANT’ANA, Coronel PM
Comandante-Geral da PMMG

DROGAS "os traficantes não vão ser soltos" Desembargador mineiro questiona alarde após decisão do Supremo Tribunal Federal



Publicado no Super Notícia em 18/05/2012
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CRISTIANE GRANDI

FOTO: VINICIUS SOARES/GAZETA DO OESTE
Maconha foi apreendida com atirador do Exército em Divinópolis
O fato de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter declarado inconstitucional o artigo 44 da Lei de Drogas - que considera o tráfico um crime insusceptível de liberdade provisória - "não abriu a porta da cadeia de forma ampla, geral e irrestrita". A afirmação é do desembargador da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Eduardo Machado. Segundo ele, a possibilidade de um traficante pedir a liberdade provisória única e exclusivamente com base na vedação do artigo 44 da Lei de Drogas é praticamente nula.

"A decisão do STF apenas devolve o processo ao juiz de primeira instância, para que ele tenha a oportunidade de analisar outros critérios", afirmou Machado. Dentre esses critérios, o magistrado cita a reincidência do suspeito no mesmo crime, o envolvimento dele em atos criminosos e as garantias da execução penal e da ordem pública. "Os suspeitos de tráfico não permanecem presos única e exclusivamente em razão do artigo 44", reforçou.

Em artigo publicado no site da Corte mineira, anteontem, Eduardo Machado considera inadmissível o pânico criado por informações publicadas em alguns jornais diários do Estado logo após a divulgação da decisão do STF. "A possibilidade de ocorrer o que foi noticiado com chamadas irreais é praticamente nenhuma", escreveu o desembargador, em referência a manchetes que tratavam os traficantes como beneficiados pela decisão da Corte.

Ele relatou à reportagem que, dos nove pedidos de habeas corpus impetrados pela defesa de traficantes que ele analisou ontem, nenhum se baseava na decisão do STF.
TJMG verifica dados
O TJMG realiza um levantamento para checar se a decisão demandou aumento nos pedidos de habeas corpus por parte de traficantes. Os dados devem ser concluídos em até três semanas, segundo o órgão.

Segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, a decisão é muito recente para avaliar se os pedidos de liberdade provisória aumentaram. Nenhum juiz quis falar à reportagem. (CG)

Policial militar é baleado em tentativa de assalto no Barreiro



17/05/2012 20h53
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FELIPE REZENDE E ENZO MENEZES
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Um policial militar lotado na banda de música da Polícia Militar foi baleado na noite desta quinta-feira (17) na região do Barreiro, em Belo Horizonte. Segundo informações do 41º Batalhão da PM, ele foi atingido nas costas durante uma tentativa de assalto no bairro Independência, na rua Carmelita Coelho da Rocha.
Os suspeitos de terem feito o disparo tentavam assaltar um supermercado. O militar foi encaminhado até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Barreiro e depois transferido para o Hospital João XXIII. O estado de saúde é estável e ele não corre risco de morrer.
Foi feito rastreamento pela região, mas até o início da manhã nenhum suspeito havia sido detido.

Mulher que teve pedido de proteção negado pela Justiça é encontrada morta Vizinhos contaram que o suspeito, um homem de 32 anos, foi visto saindo da casa onde o corpo foi descoberto


Gabi Santos - Do Hoje em Dia - 17/05/2012 - 16:55

FLÁVIO TAVARES
família
Famíliares da auxiliar de serviços gerais estão revoltados com a Justiça


A Polícia Civil vai investigar o assassinato de uma mulher que havia pedido proteção à Justiça há um mês. A auxiliar de serviços gerais Renata Rocha Araújo, de 28 anos, já tinha sofrido uma tentativa de homicídio e estava sendo ameaçada de morte pelo homem com quem morou durante 14 anos.

Conforme a polícia, o corpo foi encontrado dentro da casa dela, na avenida Luiz Lopes, no Bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, no final da noite de quarta-feira (17).

O crime foi descoberto pela irmã, que desconfiou da ausência de Renata. As duas conversavam diariamente por causa das constantes ameaças de morte e na quarta não se falaram.

Vizinhos contaram que o suspeito, um homem de 32 anos, foi visto saindo da casa onde o corpo foi descoberto. Desde então, ele não foi mais localizado. O casal tinha três filhos.

A família da auxiliar de serviços gerais está revoltada. Bruna Rocha Araújo, irmã da vítima, disse que há pouco menos de um mês, Renata telefonou para a Polícia Militar e denunciou que o companheiro havia tentado matá-la usando um fio elétrico de uma prancha para cabelos.

Os militares da guarnição que atenderam a ocorrência levaram o caso para o conhecimento da Polícia Civil, no 13º Distrito, na Pampulha, onde ela foi ouvida em cartório e relatou as ameaças feitas pelo homem que tentou matá-la por enforcamento.
De posse do registro da queixa apresentada no distrito, Renata e alguns familiares se dirigiram a 13ª Vara Criminal do Fórum Lafaiete, onde foi apresentado um pedido formal de medida protetiva em favor da auxiliar de serviços gerais que tinha medo de morrer


RENATA
A auxiliar de serviços gerais Renata Rocha Araújo, de 28 anos, deixou três filhos. (Foto: Reprodução/ Álbum de família)
Em decisão publicada no dia 27 de abril passado, o juiz Relbert Chinaidre Verly, alegando inexistência de "lastro probatório", falta de provas legais, indeferiu o pedido.

No texto da decisão, o juiz observa que "o lastro probatório que compõem o pedido resume-se, exclusivamente, na versão apresentada pela vítima, no seu termo de depoimento. Logo, não salta aos olhos qualquer outro indício ou até mesmo início de prova".

O juiz não quis se manifestar e a assessoria de imprensa do Fórum informou que, em janeiro deste ano, Renata Rocha havia feito outra queixa semelhante mas não compareceu ao Fórum para detalhadar as ameaças.

A irmã da vítima contou ainda que "o homem que vivia amasiado, há 14 anos, com Renata, era até uma pessoa calma e não demonstrava ser ciumento e agressivo. Mas, depois que ela decidiu se separar, há pouco mais de um ano, ele se transformou e começou a discutir muito, tentando reatar a convivência.

A irmã não concordava e a situação piorou quando decidiu se relacionar com outro homem, fato que provocou revolta no exx-companheiro. Ele tentou se vingar agredindo-a várias vezes até que tentou matá-la. Ele não concordava com a separação e vivia dizendo que Renata seria morta se não aceitasse voltar. Por isso ela, aconselhada por amigos e familiares, decidiu pedir socorro para a polícia e a Justiça. Mas isto não valeu de nada!".

Mais um caso
Mais um caso de violência contra a mulher também está sendo investigado pela Polícia Civil. Nesta quinta-feira (17), foi encontro o corpo de uma mulher morena, de aproximadamente 25 anos, que estava à margem de uma estrada de terra em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Policiais que estiveram no local recolheram indícios de que a vítima, que não portava documentos, teria sido assassinada com um corte profundo no pescoço. A mulher ainda teria sido morta em outro local, mas teve seu corpo jogado em um matagal ralo na estrada, perto da margem da BR-040, no sentido Brasília. Rastros de pneus de um automóvel foram descobertos no local.

Unimed-BH incorpora Unimed Betim contra concorrência



Operação agregará 70 mil clientes à base da cooperativa de Belo Horizonte, que tem um milhão de consumidores


CRISTIANO COUTO
Unimed
Em 2011, a Unimed-BH registrou receita operacional bruta de R$ 2,05 bilhões


A Unimed-BH incorporou a Unimed Betim. A decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária Conjunta, realizada no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, na semana passada. Ganho de escala para brigar por uma fatia de mercado foi citado pelo presidente da cooperativa de Betim, Mário das Graças Xavier, como um dos motivos da operação. “A concorrência está acirrada. Dessa forma, fortalecemos a marca. Era um projeto antigo”, afirma.

Com a incorporação, que ainda depende de homologação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para ser concluída, a Unimed-BH somará 70 mil clientes e 289 médicos à sua carteira. Atualmente, a cooperativa de Belo Horizonte possui 1 milhão de clientes e 5 mil médicos.

Em 2011, a Unimed-BH registrou receita operacional bruta de R$ 2,05 bilhões, contra R$ 110 milhões da cooperativa de Betim. A previsão é de que a incorporação atraia 70 mil novos clientes na área de Betim. A receita bruta operacional de Betim também pode dobrar.

Todos os cooperados da Unimed Betim votaram a favor da operação. Entre as razões da aceitação em massa, o presidente da cooperativa aponta a remuneração dos profissionais. Quando a operação for concretizada, o pagamento por consulta será igual ao praticado pela Unimed BH, ou seja, 30% superior ao adotado nesta sexta-feira. O valor pago por consulta não foi informado.

Para os consumidores, ele afirma que também haverá vantagens. “Os clientes da Unimed Betim que utilizarem o plano Ampla poderão se consultar com profissionais de Belo Horizonte, e vice-versa”, afirma. Antes da incorporação, os atendimentos no município vizinho só poderiam ser realizados em caso de urgência ou mediante pagamento de taxa de intercâmbio.

Questionado sobre a possibilidade de os clientes da Unimed Betim migrarem para Belo Horizonte, dificultando as marcações de consultas, Xavier disse que a incorporação reduzirá custos administrativos, permitindo investimentos na cooperativa de Betim.

Na avaliação do presidente da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Lincoln Lopes Ferreira, a pequena distância entre as cidades já permitia o intercâmbio. “É comum que pacientes de Betim consultem com médicos de Belo Horizonte. A diferença, agora, é que eles não pagarão a taxa. Como os pacientes dão preferência aos médicos de confiança, a incorporação não terá impactos nos atendimentos”, afirma. Além de Betim, a cooperativa atende aos municípios de Brumadinho, Esmeralda, Igarapé, Mário Campos, Juatuba e São Joaquim de Bicas. A Unimed-BH informou, por nota, que todas as condições contratadas permanecem inalteradas, tais como coberturas contratadas, abrangência, rede assistencial e preços.