sexta-feira, 8 de junho de 2012








APAHUE-MG 




ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR, URGENCIA E EMERGENCIA.
Apahue, tem o prazer de convida-lo para a reunião que será realizada em 28 de junho de 2012 as 20:00hs, para o lançamento do estatuto da associação dos profissionais em atendimento pré-hospitalar, urgência e emergência de minas gerais, bem como dos membros que farão frente a esta associação, convite estendido a todos os profissionais da area de saúde da capital e interior.
Reunião será realizada na rua Queluzito nº 40 bairro São Paulo, sede da regional norte atrás do minas Shopping, atrás da estação do metrô do minas shopping, onde teremos a presença de autoridades.
Sua presença será muito importante para o fortalecimento desta nova associação que lutara em prol dos profissionais que trabalham com urgências e emergências e no pré-hospitalar, se voce quer melhorias melhor qualidade de trabalho, mais segurança para seus familiares compareça, para mostrarmos quais os benefícios teremos nesta associação bem como suas prioridades para beneficiar o trabalhador.
Vamos mostrar que teremos uma entidade que lutara pelos direitos de nossos profissionais, que hoje não tem uma representatividade perante seus gestores quando se diz respeito ao trabalhador.
Agradecimentos ao CB FLAVIO DO SAMU, que vem lutando pela melhoria da qualidade de nosso trabalho e se dedicando a criação desta associação.
                                                  
                                                   VALTER GARCIA
                                                         PRESIDENTE

Major da PM é pego fumando crack Policial, que exerce a função há 25 anos, é flagrado por outros PMs usando droga em um quarto de motel na capital



Publicado no Super Notícia em 08/06/2012
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RICARDO VASCONCELOS
FOTO: FOTOS SAMUEL AGUIAR
Num quarto com menos de 10 m² em um motel localizado em um dos principais pontos de prostituição do centro de Belo Horizonte, um escândalo revelou que uma das drogas mais disseminadas no século XXI não escolhe vítimas ou classes sociais.

Na tarde de anteontem, um major com 25 anos de serviço na Polícia Militar de Minas Gerais e que trabalhava na Secretaria da Copa do Mundo - pasta criada para organizar e planejar o evento de futebol de 2014 no Brasil - foi flagrado no cômodo da hospedagem por outros PMs, fumando crack com um travesti.

Segundo uma funcionária do motel, que pediu para não ter seu nome revelado, o militar de 44 anos chegou ao local na companhia de um travesti. Os dois alugaram um quarto por R$ 15, para um período de uma hora. Pouco tempo depois que entraram, os funcionários e hóspedes começaram a sentir um cheiro forte vindo do quarto.

"Nunca passou pela minha cabeça que uma pessoa desse nível social estaria num local como esse usando uma droga dessa. Foi algo lamentável", disse a testemunha. Uma equipe do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) fazia uma patrulha pela região e foi acionada até o local.
O major foi detido em flagrante e encaminhado para a Delegacia Adjunta do Juizado Especial Criminal. Depois de ouvido, ele foi liberado. A PM informou que a família providenciou a internação do militar, ontem, em uma clínica de reabilitação em Juiz de Fora, na Zona da Mata.

Dependência
O chefe da assessoria de comunicação da PM, Major Marcone de Freitas Cabral, não soube dizer há quanto tempo o militar é usuário de crack. No entanto, ele disse que o caso se tornou de conhecimento da corporação há seis meses. "Desde então, ele buscou tratamento em três clínicas para desintoxicação. Infelizmente, na quarta-feira, ele teve uma recaída", lamentou Freitas.

Segundo ele, o caso do militar está sendo analisado pela cúpula da PM para saber que medida será tomada. Caso o major consiga abandonar o vício, ele poderá reassumir suas funções. No contrário, será reformado por tempo de serviço. "Ele é um bom oficial e estava lutando para abandonar o vício. Enquanto isso não acontecer, fica incompatível o exercício da sua função", afirmou.

Policiais civis são suspeitos de sumiço de 700 kg de maconha de delegacia A carga desaparecida, avaliada em R$ 1,5 milhão, fez o Ministério Público ordenar investigação dos oficiais


Alessandra Mendes - Do Hoje em Dia - 7/06/2012 - 11:38

ARQUIVO
droga
Lei fixa 30 dias como limite para a destruição de entorpecentes apreendidos pela polícia


Policiais civis de Iturama, no Triângulo Mineiro, figuram entre os suspeitos do furto de 700 quilos de maconha de dentro da delegacia da cidade. A droga, avaliada em R$ 1,5 milhão, ainda não foi localizada. Na última sexta-feira, todos os funcionários da unidade – cerca de 25 pessoas, entre delegados, investigadores e prestadores de serviço terceirizados – tiveram as digitais coletadas. O objetivo é confrontar o material com o que foi recolhido pela perícia no local do crime. O requerimento foi feito pelo Ministério Público Estadual (MPE) e acatado pelo juiz e pelo delegado regional de Iturama.

A droga foi apreendida em 19 de novembro do ano passado e estava guardada em um banheiro. A maconha desapareceu na madrugada de 5 de dezembro. Quem a levou tinha a senha do alarme da delegacia, que foi desligado. Ainda não se sabe como foi feito o transporte do entorpecente, pois não há, até agora, testemunhas. O responsável pelo furto, porém, teria deixado digitais na porta de vidro que dá acesso à unidade da Polícia Civil.

Para identificar essa pessoa, e talvez outros envolvidos no episódio, o MPE devolveu o inquérito para a delegacia no fim do mês passado, solicitando novas diligências. Entre elas, a coleta de digitais de todos os funcionários do local.

O pedido foi apresentado mesmo após a prisão de três homens, em fevereiro deste ano, apontados pela Polícia Civil como autores do furto. Os suspeitos negam o crime e continuam atrás das grades. A promotoria considera, entretanto, que o fato não está esclarecido e, por isso, determinou que a investigação continuasse.

Alegando humilhação por parte do MPE, os policiais de Iturama não se conformam com a situação, apesar de terem cumprido a exigência. “Ficamos com medo de represálias, que alguém terminasse transferido caso se recusasse a fornecer as digitais. Isso não é certo”, diz um investigador, que pediu anonimato.

Ele alega que os policiais estariam sendo vítimas de perseguição. Também afirma que os colegas não estariam temerosos com relação ao resultado da perícia, que deve sair em 30 dias.

O investigador ainda acredita que a Justiça poderia ter prevenido a “saia-justa”. “Se tivessem acatado, antes, o pedido para incineração da maconha, isso não teria acontecido”, diz. Segundo ele, o cofre da delegacia armazenava outros 300 quilos de tóxicos. “Não cabia mais nada lá”. O artigo 32 da Lei 11.343/2006 fixa 30 dias como limite para a destruição de entorpecentes apreendidos. O prazo, porém, ainda não havia expirado, no caso de Iturama.

A maconha foi apreendida dentro de uma caminhonete que furou uma barreira montada pela Polícia Federal na divisa de Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, próximo à cidade de Paranaíba.

Seis pessoas que estariam envolvidas no transporte foram detidas em Honorópolis, distrito de Campina Verde, no Triângulo Mineiro. A suspeita é a de que a droga seja parte de contrabando internacional. Foram encontrados, dentro do veículo, documentos do Paraguai.

Em nota, a Polícia Civil informou que, de acordo com o delegado Rodolfo Rosa Domingos, o inquérito policial retornou do Ministério Público Estadual há aproximadamente 20 dias para realização de outras diligências. O texto confirma que uma delas era a coleta de digitais de todos os policiais e servidores da unidade. Os demais procedimentos estão em andamento. A Corregedoria da Polícia Civil monitora as investigações.

Imprudência e descaso provocaram tragédia

Imprudência e descaso provocaram tragédia ( Leandro Couri/EM/D.A Press)