segunda-feira, 20 de maio de 2013

DAQUI POUCO VAI TER MINHA PEDRA MINHA VIDA! FINANCIAMENTO PARA BOCAS DE FUMO!



Parece até piada...














desce mais



Posted: 13 May 2013 05:34 AM PDT

A policia que a constituição esqueceu


nardelle moreira
18 mai (2 dias atrás)


Em um passado não muito distante, era democrática que viveu o Brasil (1.945 – 1.964), os militares até que participavam da política, mas não de forma efetiva e organizada buscando o bem da sociedade, era uma política classista que buscava beneficio próprio, muito foi conquistado e por não encontrar amparo popular passou a se deteriorar.
Em 1945, a queda de Getúlio Vargas foi seguida pela reestruturação do regime democrático no Brasil. Naquele mesmo ano, os cidadãos brasileiros voltaram às urnas para escolherem o seu próximo presidente. No entanto, as grandes transformações sociais e econômicas vividas na América Latina, a partir da década de 1930, trouxeram à tona uma diversidade de movimentos políticos e ideologias que ocasionaram maiores tensões ao cenário político brasileiro.
O nacionalismo, os partidos comunistas, os grupos liberais fizeram do jogo político nacional uma delicada teia de interesses e alianças. Ao mesmo tempo, os processos de industrialização e urbanização fizeram com que os centros de disputa pelo poder saíssem das mãos das antigas e conservadoras elites agrárias e se “despedaçasse” entre profissionais liberais, operários, militares, funcionários públicos... No entanto, essa pluralidade de grupos e ideologias viveu ao lado de lideranças políticas arrebatadoras.
Foi nesse momento que alguns políticos buscaram o apoio dos diferentes setores de uma sociedade em pleno processo de modernização. O carisma, os discursos melodramáticos e o uso da propaganda massiva produziram ícones da política que, ainda hoje, inspiram os hábitos e comportamentos das lideranças políticas. Os estudiosos dessa época definiram tal período histórico como o auge do populismo no Brasil.
Foi nesse momento que, durante o Governo de João Goulart (1961 – 1964), os movimentos pró e anti-revolucionários eclodiram no país. A urgência de reformas sociais viveu em conflito com o interesse do capital internacional. Em um cenário tenso e cercado de contradições, os militares chegaram ao poder instaurando um governo ferrenhamente centralizador. Em 1964, o estado de direitos perdeu forças sem ao menos confirmar se vivemos, de fato, uma democracia, a ditadura se instala mais uma vez no Brasil.
Com uma participação política manipulada, os militares, tiveram grande participação política e por mais absurdo que possa parecer não foram capazes de se politizarem, sempre estiveram cumprindo ordens ou seguindo os ideais do comandante.
Atualmente, ao contrário do que se pensa, não vivemos em uma democracia e sim em uma abertura política, creio que caminhando para democracia plena.
Os militares em todo este conceito político, apesar de terem um poder de voto significativo, não são capazes de se organizarem para poderem buscas no contesto político algo que lhes seja favorável e nem tão pouco favorável a sociedade em que vivem, continuam apolíticos e sem um verdadeiro líder sucumbem as vontades políticas daqueles que elegem os seus.
Infelizmente é um paradigma a ser quebrado e enquanto os que exercem função de comando não tiverem consciência da necessidade de politizar a tropa, sempre estarão em posição de sentido e prestando continência aqueles que já se politizaram. (PMB).
Posted: 17 May 2013 05:34 AM PDT

A Constituição Federal de 1988 em seu Art. 144 estabeleceu competências aos diversos órgãos policiais criados, dentro do princípio do Estado Democrático de Direito, onde cada um, dentro da sua especialidade, atenda aos anseios da sociedade Brasileira "verbis".

Art. 144 - A segurança pública dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

I. Polícia Federal;
II. Polícia Rodoviária Federal;
III. Polícia Ferroviária Federal;
IV. Policiais Civis;
V. Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares.

Através de seus  parágrafos, além de definir as atribuições, dá poderes aos municípios para constituírem suas guardas municipais.

Logicamente  os, constituintes ao elaborarem tal artigo, tinham plena convicção de que, para aquele momento de nossa história, o capitulo da Segurança Publica estaria alcançando seus objetivos. Só que se formos analisar dentro do contexto atual, veremos que cada uma dessas polícias  estão voltadas para investigar, para prender, para reprimir tráfico ilícito de entorpecentes, para patrulhar. Inclusive, nos casos das Polícias Ferroviárias e Rodoviárias, deixou bem claro “patrulhamento ostensivo” e da  Polícia Militar “polícia ostensiva e a preservação da ordem pública”, criando no conceito popular, que a finalidade é prender.

Com isto surgiu um sério problema criado onde a Sociedade sem entender essa pseudodicotomia entre as Polícias Civis e Militares, no exercício de suas atividades que levam até alguns governos a não saberem realmente quais são as atribuições das mesmas em determinados casos, como, por exemplo, quando estão trabalhando em presídios.

Primeiro que é um absurdo, o mesmo policial que prende, fazer a guarda do preso; o policial que investiga que se infiltra nas quadrilhas, depois ficar vigiando esse mesmo preso e o pior é que não está claramente definido a competência para tal.

Até a bem pouco tempo era normal se verificar nos presídios onde os diretores eram  Militares que a Polícia Militar podia fazer tudo(guarda interna,externa,levar preso ao medico,a Delegacia, ao Juiz,etc,etc. Quando esses são substituídos pôr Civis, passa a Policia Militar a afirmar que só podem fazer a guarda externa, e olhe lá (em alguns presídios). (Vide caso recente de Linhares ES que os policiais Militares foram mortos na Kombi pelos bandidos que transportavam ao FORUM). Fica aí a Polícia Civil trabalhando na guarda interna.

Pergunta-se, mas isto é competência dela? .

Com isso o que se verifica é o conflito de competência e  com essa confusão deixam os presos fazerem o que quiserem,como se eles tivessem em um hotel ou melhor, numa “espelunca” qualquer.

Enfim a história, muito recente tem demonstrado que tudo isto, mais a falta de uma POLICIA PENITENCIARIA, têm levado aos “carandirus da vida” e a “grandes rebeliões”.

É lógico que, tudo deve ser analisado mais detalhadamente, partindo do absurdo da mistura de presos, isto é, 121, 155, 157, 12 etc. etc; pela construção de grandes presídios que por essa indefinição têm trazido transtornos para os governantes e para a sociedade, em detrimento da construção de pequenos presídios municipalizados de forma que, o preso, possa ficar próximo de sua família e de sua comarca, presídios esses com todos os mecanismos possíveis para o controle da autoridade penitenciária, e lembrar ainda que, os Constituintes não tiveram a visão, na época, quando fizeram o Capítulo da Segurança Pública, de criar no artigo 144 a "POLÍCIA PENITENCIÁRIA", órgão subordinado, assim como os outros com Secretarias próprias, aos Governos dos Estados, uniformizada, dentro dos princípios básicos da hierarquia e disciplina especializada no trato com detento, com o recluso; preparada para preservar a vida dos mesmos, recambia-los aos Fóruns; especializada e treinada para conter motins e rebeliões; preparada para desenvolver os serviços de guarda interna e externa, como também, toda a parte burocrática dos presídios e, ainda, gerenciamento de crises em casos de negociações quando houverem reféns.

Com a criação dessa nova Polícia, ganharia o Estado, com pessoas especializadas desenvolvendo suas atividades, ganhariam os presos por serem tratados por profissionais preparados, especificamente para o trato com eles, ganhariam as Policias Militares e Civis, por terem de volta parte de seus efetivos que estão em desvio de função, enfim, ganharia toda a sociedade brasileira, e acabaria também com aquele jogo de empurra, quando acontecem fugas onde os responsáveis pela guarda interna acusam os responsáveis pela guarda externa e vice-versa, onde, no final, o culpado é sempre do “Governo”.

Emerson Gonçalves da Rocha
Delegado de Policia Classe Especial
Ex Diretor da Casa de Detenção  ES
Matéria fornecida por Nardelle Moreira, fonte Blog da Renata

Agente penitenciário embriagado se envolve em acidente de trânsito no Anel Rodoviário



O teste do bafômetro confirmou a presença de 0,82 mg/l de álcool por litro no sangue do motorista, índice quase três vezes superior aos 0,34 mg/l que configura crime de trânsito

Um agente penitenciário de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi preso após se envolver em um acidente de trânsito no Anel Rodoviário, na manhã deste sábado (18). O homem apresentava sintomas de embriaguez.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o agente, que conduzia um Palio no sentido Vitória, bateu em um caminhão, que trafegava pelo mesmo sentido, no KM 15, na altura do bairro Jardim Montanhês, na região Norte da capital. Ninguém ficou ferido.

Na versão do motorista do caminhão (que teve a identidade preservada), repassada pela PMRv, ele seguia no Anel, quando o Palio, que vinha da marginal, bateu na lateral traseira do veículo de carga ao pegar a via principal.
Giovani Roberto Miranda, 36, ficou exaltado e a princípio teria recusado a fazer o teste do bafômetro. Contudo, ele voltou atrás e ao sobrar o etilômetro, houve a confirmação da presença de 0,82 mg/l de álcool por litro no sangue do motorista, índice quase três vezes superior aos 0,34 mg/l que configura crime de trânsito.
A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Miranda foi apreendida. Ele foi conduzido à Delegacia do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG).
O acidente não causou congestionamentos no local.
Fonte: O Tempo

Policial reage a assalto e bandido é morto na Vilarinho Leia mais em http://www.amigosdecaserna.com.br/policial-reage-a-assalto-e-bandido-e-morto-na-vilarinho/#ixzz2TpkqwjNi


CFSd QPPM/2014 – NOTA DE ESCLARECIMENTO E GABARITO OFICIAL DEFINITIVO


No momento da abordagem o militar estava à paisana em sua moto, quando dois indivíduos chegaram e anunciaram o assalto

Um soldado do Batalhão de Eventos da Polícia Militar matou, na noite deste sábado (19), um suspeito de assalto na avenida Vilarinho, na região de  Venda Nova, em Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Militar (PM), o policial estava à paisana em sua moto quando dois indivíduos chegaram e anunciaram o assalto. O militar, sem reagir, entregou o veículo para a dupla.  Depois do roubo,  os suspeitos pararam em um sinal, nesse momento o militar deu voz de prisão aos indivíduos.
Entretanto, um dos homens, que ainda não foi identificado, sacou a arma e apontou para o militar, porém, o soldado atirou primeiro. O comparsa conseguiu fugir a pé. O baleado foi levado para o Hospital Risoleta Neves, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A arma do militar foi apreendida e ele foi ouvido e liberado. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Bombeiro morre durante assalto em mercearia na cidade de Esmeraldas



Três pessoas são suspeitas de envolvimento no crime

luto bm
Um militar aposentado do Corpo de Bombeiros foi assassinado na noite desse sábado (18), em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Aroldo Cândido dos Santos, de 54 anos, estava em uma mercearia no bairro Quati que, de acordo com a Polícia Militar (PM) teria sido assaltada por três pessoas. Houveram disparos e Santos foi atingido.
A assessoria de comunicação dos Bombeiros informou que não sabe se o militar reagiu ao assalto e se por isso teria sido assassinado.
Ninguém foi preso.


Leia mais em http://www.amigosdecaserna.com.br/bombeiro-morre-durante-assalto-em-mercearia-na-cidade-de-esmeraldas/#ixzz2TpjI7XzZ

Sarzedo Uma mulher e dois homens foram presos por tráfico de drogas



Autora foi presa na Avenida B no Bairro Imaculada Conceição

                     

Durante uma operação desencadeada pela Rotam em Sarzedo, na tarde de sábado (18), uma mulher que traficava e escondia drogas em um carrinho de bebê e dois homens foram presos no bairro Imaculada Conceição.

Após receberem denuncia anônima, militares deslocaram até uma residência na rua Albino Rocha no Bairro Cachoeira, onde os irmãos (H.L.S.S de 18 anos e R.L.S de 19 anos) foram abordados e com eles papelotes de cocaína,  munições e R$ 135, 00 em dinheiro. Eles relataram que haviam comprado de uma traficante que foi encontrada na Avenida B no Bairro Imaculada Conceição.

V.A.R de 36 anos, tinha em sua bolsa oito papelotes de cocaína e a quantia de R$ 898,00 . Segundo ela, a droga era vendida a R$ 25,00 cada papelote, disse ainda, que em sua residência havia mais papelotes da substancia e a quantia de dois mil quatrocentos e oitenta reais em dinheiro proveniente da venda de drogas.
Justificou que trafica para cuidar de seu filho que ainda é de colo, pois seu marido se encontra preso por trafico de drogas. Testemunhas disseram que ela escondia as drogas debaixo do bebe de meses, no interior do carrinho.

Autores e material foram conduzidos até a delegacia de Polícia Civil de Sarzedo, onde a ocorrência foi encerrada.