terça-feira, 27 de março de 2012

amigos não esperam o pior acontecer ajudam para evitar o pior

cão se desespera ao ver seu amigo morto, amizade não se espera para o mal acontecer, aconselha e ajuda a evitar e ajuda a crescer, vamos juntos ajudar nossos amigos a acreditar que com uma associação tudo de melhor acontecera, e quando lá na frente der certo olhe para tras e mostre as pessoas que não acreditaram que a melhor solução é acreditarmos em nosso potenciais, somos profissionais da saúde, salvamos vidas e por isto precisamos sempre mostrar o valor nossa profissão de nosso trabalho.
cb flavio do samu, eu acredito em melhorias eu acredito que o mais breve seremos bem valorizados.
a todos os profissionais que dedicam suas vidas para salvar a de pessoas que nem conhecem e que jamais verão novamente. uma abraço do cb flavio do samu.

cão chora pelo seu dono

mesmo depois que seu dono morreu no meio da rua seu cão não o abandonou, veja este vídeo e valorize quem esta com voce, valorize sua família seu bem mais precioso.
 veja se consegue ver este vídeo e ficar sem chorar.  

Governo corta 20% da verba para prevenção à violência


Tido como modelo de pacificação, projeto não abriu novas unidades
Publicado no Jornal OTEMPO em 27/03/2012
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LUCIENE CÂMARA
Especial para O Tempo

FOTO: ALISSON GONTIJO - 2.6.2011
Déficit. Das 58 unidades do Gepar em Minas, 16 estão na capital, mas são necessários mais grupos
Ao mesmo tempo em que o governo mineiro descarta a implantação de uma polícia pacificadora no Estado, nos mesmos moldes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), do Rio de Janeiro, um dos principais programas de prevenção ao crime no Estado sofre com a falta de recursos.
Criado em 2003, o Grupo Especializado de Policiamento em Áreas de Risco (Gepar), bandeira da Polícia Militar no combate à criminalidade, amargou um corte de 20,6% no orçamento de 2011.

De acordo com a Assessoria de Estratégias Preventivas do Estado Maior da PM, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) tinha planejado enviar R$ 968 mil, no ano passado, para a atuação do Gepar em aglomerados onde também funciona o Fica Vivo, outro programa estadual de prevenção à violência. Porém, o orçamento foi alterado e o repasse reduzido a R$ 768 mil.
"O corte foi significativo e impede o trabalho efetivo do Gepar. Tem equipe que ficou sem viatura para fazer ronda", disse o sargento Aricélio Santos, auxiliar na assessoria de estratégias preventivas da corporação.

O policial explicou ainda que a redução da verba dificulta a revitalização das unidades do Gepar já existentes e também a criação de novos grupos. "Em 2011, identificamos a necessidade de montar duas novas equipes e reestruturar outras duas no Estado, mas nem sempre o batalhão mais próximo tem condições de fazer esse investimento", completou. Atualmente, o projeto está presente em 58 aglomerados, sendo 33 na capital e na região metropolitana, onde há alto índice de criminalidade. A Seds foi procurada para falar sobre o corte no orçamento, mas não respondeu, até as 20h de ontem, aos e-mails e telefonemas da reportagem.

Para especialistas, o Gepar é o programa mais próximo que Minas tem do modelo de polícia pacificadora, que conseguiu resultados bastante satisfatórios no Rio de Janeiro. A filosofia do Gepar é atuar na repressão à criminalidade, mas em parceria com a comunidade, em ações que preservem noções de direitos humanos e a mediação de conflitos.

"A iniciativa é muito interessante, mas falta interesse por parte do governo em priorizá-la. É preciso fortalecer a atuação do Gepar, com rondas 24 horas por dia e aumento do efetivo", disse o sociólogo e ex-secretário adjunto de Defesa Social Luis Flávio Sapori. A Polícia Militar informou que 400 militares estão treinados para atuar no Gepar, mas não disponibilizou dados sobre quantos desses estão atuando nos aglomerados.Repasses
Batalhões. A Polícia Militar informou que o Gepar também conta com recursos dos batalhões, que fazem os repasses de acordo com as condições e necessidades. No entanto, o valor aplicado pela corporação no programa não foi informado.
VULNERÁVEIS
Para comunidade, falta reforço aos projetos
Para quem convive com a violência, os programas de prevenção à criminalidade precisam de reforço. "Quando ligamos para o Gepar, eles demoram muito para atender. Quando vêm, o crime já aconteceu", reclama o líder comunitário do aglomerado da Serra, na região Centro-Sul, Gilson Guimarães. O local conta também com o Fica Vivo.

Segundo ele, o primeiro passo é treinar melhor os militares para o policiamento comunitário. "É preciso preparar melhor para que o policial tenha uma abordagem mais humana".

Diferente. A Seds informou, em nota, que o Estado adota um modelo diferente de "pacificação". "Em vez de a polícia ocupar as favelas e aglomerados, em Minas, a cultura, o esporte, o lazer e as atividades profissionalizantes fazem esse tipo de ocupação". (Jhonny Cazetta/LC)
ESPECIALISTAS
"Ações pararam no tempo"
O Gepar e o Fica Vivo, carros-chefes do governo mineiro na prevenção à criminalidade, estão "parados no tempo". É assim que especialistas em segurança pública avaliam o estágio atual dos programas. Ambos foram lançados em 2003 e tiveram, no início, um importante papel para a redução da violência.

No entanto, houve poucas inovações, o que, na opinião dos estudiosos, contribuiu para o aumento de 22,1% no número de homicídios na capital, entre 2010 e 2011, conforme dados da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). "O impacto do Gepar é menor do que das UPPs, que deveriam ser adotadas em todo o país", disse o sociólogo Luis Flávio Sapori.

No caso do Gepar, uma das deficiências apontadas é a pouca abrangência do programa e o número reduzido de policiais nos aglomerados. "Cada localidade reúne, no máximo, 18 policiais do Gepar e o ideal seria, no mínimo, 40", disse Sapori. A Polícia Militar confirma que, para cada ponto de atendimento, são deslocados, em média, oito militares.

Para o pesquisador Luís Felipe Zilli, o Fica Vivo não evoluiu como deveria. De janeiro a dezembro de 2011, a meta era atender 58,1 mil jovens, mas o programa só alcançou 54.186 pessoas.

Além do trabalho com jovens de áreas vulneráveis, o programa faz o diagnóstico da dinâmica criminal dos aglomerados. "O programa é excelente, mas precisa se reinventar. A parte de diagnóstico, por exemplo, está desarticulada", disse Zilli. (LC)
No RJ, cada UPP custa R$ 6 mi
Segundo a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) do Rio de Janeiro, para cada cem policiais utilizados nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), o custo anual é de aproximadamente R$ 6 milhões. O que significa que cada militar custa R$ 60 mil por ano ou R$ 5.000 por mês.

Atualmente, o Rio possui 18 UPPs, que começaram a ser implantadas em 2008. Desde então, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP), os homicídios dolosos (com intenção de matar) caíram entre 26% e 70% nas comunidades que contam com o programa. (LC)
PROGRAMAS CONTRA A CRIMINALIDADE
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Em vez de aumento, vereador poderá receber salário mínimo


Pronta para ir a plenário, proposta pode evidenciar promessas falsas
Publicado no Jornal OTEMPO em 27/03/2012
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LARISSA ARANTES
FOTO: MARCOS MOREIRA /CMBH - 1.3.2012
Polêmica. Projeto que permite escolha do salário mínimo foi considerado constitucional pela Mesa
A polêmica sobre os salários dos vereadores vai voltar à pauta da Câmara de Belo Horizonte. Está pronto para ir a plenário o projeto de resolução que permite ao vereador escolher se deseja receber o salário total, hoje de R$ 9.288, ou o salário mínimo, de R$ 622.

A proposta, de autoria do vereador Joel Moreira Filho (PTC), obteve parecer favorável da Mesa Diretora por meio do secretário geral, Henrique Braga (PSDB). O projeto será votado em turno único e não precisará ser sancionado pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB) para entrar em vigor caso seja aprovado pelos parlamentares.

O conteúdo da proposição, no entanto, divide opiniões na Casa. Para alguns, não há mais clima para discutir alterações no vencimento depois da polêmica iniciada em dezembro, quando o Legislativo aprovou a proposta de aumento salarial de 61,8%.

"Não tem por que aprovar isso (o projeto) agora. Acho também que o vereador tem que ser bem-remunerado. Temos muitas responsabilidades", enfatizou Pablito (PSDB).

O primeiro-secretário discorda. Para Ronaldo Gontijo (PPS), existe a possibilidade de discutir a matéria, até como uma forma de provocar os colegas. "Muitas vezes, aqui na Casa, o discurso é um, e a prática é outra. Teve vereador que defendeu até redução dos salários. Vamos ver se é verdade", disse.

O autor da proposta explica que, como o vereador não pode abrir mão do salário, como alguns chegaram a prometer no auge do debate, a solução seria oferecer uma remuneração simbólica. "Eu acho que será aprovado pelo plenário, sim. É uma forma de dar mais transparência à Casa", alegou.

Aval. Em seu parecer pela constitucionalidade, Henrique Braga afirmou que "a escolha se adequará às aspirações do mandato, à medida que deixa claro que a remuneração do vereador se dá tão somente para sua sobrevivência". Braga defende ainda que "subjetivar" a escolha significa aproximar o parlamentar do eleitor.

O projeto de resolução foi protocolado em fevereiro, dias depois do veto do prefeito ao aumento, mas só agora foi analisado pela Mesa. Ainda não há previsão de quando irá a plenário.
 Copa de 2014
Restrição. Uma audiência pública para discutir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios da capital, durante a Copa do Mundo de 2014, será realizada na próxima semana na Câmara.

FOTO: CAMARA MUNICIPAL / DIVULGAÇÃO
Segundo Joel, seu projeto flexibiliza escolha salarial do vereador
DIÁLOGO
Parlamentares querem criar ouvidoria
Ainda impulsionados pela mobilização resultante da proposta de aumento salarial de 61,8%, os vereadores de Belo Horizonte irão enviar um ofício à Mesa Diretora da Câmara pedindo a criação de uma ouvidoria na Casa. O objetivo é obter um retorno da população sobre as ações do Legislativo e, até mesmo, encaminhar denúncias à Corregedoria.

"Se tivéssemos uma ouvidoria na época do aumento, iríamos saber que a população não estava satisfeita", explicou o vereador Adriano Ventura (PT), que solicitou a realização da audiência sobre o tema, ocorrida ontem. O encontro teve a participação de ouvidores de órgãos públicos.

Segundo Ventura, além da criação do órgão, é importante que o ouvidor tenha independência em seu trabalho e citou a Corregedoria da Casa como exemplo. "O corregedor é vereador e, muitas vezes, fica em posição delicada", completou. (LA)
FOTO: JOÃO MIRANDA – 1.2.2012
Burguês precisa designar membros da comissão sobre voto aberto
DEVAGAR
Léo Burguês não nomeou comissão do voto aberto
A discussão sobre o fim do voto secreto está emperrada na Câmara Municipal. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que prevê a votação nominal para casos de cassação e vetos do prefeito, para os quais ainda é mantido o sigilo, depende do parecer de uma comissão especial para ser votada em plenário. O grupo, porém, não foi designado até hoje pelo presidente Léo Burguês (PSDB). A expectativa é que a nomeação ocorra ainda nesta semana.

O tucano também retirou de tramitação a emenda dele que previa abertura do voto apenas para cassações. Há pelo menos duas décadas, a Câmara não cassa mandatos de parlamentares, apenas a Justiça.

Para pressionar a Casa a se mobilizar, a Frente Parlamentar pelo Voto Aberto organiza um manifesto, no próximo dia 17, com sindicatos e outras entidades de classe. "A proposta tem que ir a plenário. É um direito da população saber as escolhas do vereador", disse o vereador Fábio Caldeira (PSB). (LA)

Enfermeira acusada de agredir yorkshire deve pagar indenização de R$ 20 mil


Publicação: 27/03/2012 07:52 Atualização: 27/03/2012 08:02
 (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)

A enfermeira Camila Correia Alves de Moura Araújo, acusada de agredir e matar um cachorro da raça yorkshire em Formosa (GO), poderá ter que pagar indenização de R$ 20 mil, a ser revertida ao Fundo Municipal do Meio Ambiente. A ação foi proposta pelo promotor de justiça Heráclito D'Abadia Camargo.

Para o promotor, "a comoção social provocada pelo lamentável episódio impõe a necessária responsabilização da enfermeira pelos danos morais coletivos causados como forma de desestímulo aos maus-tratos de animais e incentivando conduta diversa, sendo este o objeto da ação".

A enfermeira espancou o cão na frente da filha pequena. As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O animal morreu dois dias após os maus-tratos.

Depois do ocorrido, a promotoria informou que recebeu 401.836 assinaturas em uma página na internet de pessoas que pediram providências contra Camila Correia. Além da indenização, ela deve responder por crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pelo fato de as agressões terem sido feitas na frente de uma criança.

ELEIÇÃO NO CSCS/PM/BM/MG - CABO FERNANDO ESTA ENFRENTANDO DOIS INIMIGOS EM UMA LUTA DESIGUAL



Editorial do Blog do Cabo Fernando: Prezados amigos e seguidores deste blog. Assistam este video, um dos vários que o Cabo claudio postou no Yutube e tirem suas conclusões. Eu fico indignado com uma peeeoa dessa, talves até mais do que o próprio atual presidente, prestem bem a atenção em suas palavras para o reporter quando ele diz que exite apenas duas chapas, a sua e a da atual diretoria e que existe uma outra que foi impugnada por não preencher os requisitos do estatudo da entidade. Apesar de se dizer um advogado, bacharel e vários outros tipos de qualificações que o mesmo faz questão de a toda hora dizer, ele se quer entende de eleição da própria entidade a qual pleiteia ser o presidente, pois ao dizer que minha chapa foi impugnada ele se mostrou um ignorante, pois como que uma chapa é impugnada se sequer foi publicado o edital de inscrição de chapas? Não houve ainda as inscrições portanto não há nenhuma impugnação e alé do mais ele sendo um advogado, esta parecendo é juíz, pois já esta me condenando antes mesmo do juri me sentenciar quando em suas viagens diz que eu não ganharei a liminar. Outra coisa que os senhores poderão ver é que ele praticamente não fala sobre a atual diretoria, parece que sua preocupação é comigo pois sou o único que ele fez questão de afirmar que estou fora do jogo. Antes eu ainda tinha dúvidas de que sua chapa seria uma segunda via da atual diretoria, mas o e-mail que recebi denunciando essa manobra e que gerou minha matéria anterior, esse video, alguns telefonemas que recebi sendo dois de TO e um de Manhuaçu, telefonemas estes que me falavam que o Claudio e sua turnê estavam fazndo suas campanha mas fazendo questão de dizerem que eu não iria participar do pleito pois jamais ganharia a liminar e quando foi questionado por um militar em TO como que ele teria a certesa disso, o mesmo disse que era advogado e entendia do assunto.
Vamos começar do início: Fui o primeiro a iniciar a divulgação de minha chapa aqui neste blog e a sempre a afirmar para os meus seguidores que uma das primeiras providencias que tomaria caso saisse vencedor, seria contratar uma auditoria no CSCS/PM/BM/MG e apurando-se irregularidades acionaria a atual diretoria tanto a nível interno quanto judicialmente, para que tudo que fora tirado dos associados voltassem para o cofre da entidade. Como num passe de mágica, surgiu uma chapa já formada e liderada pelo Cabo Claudio, todos sabem que para se formar uma boa chapa com pessoas íntegras e de conhecimento de causa, leva pelo menos uns dois meses, pode até ser feito em menos tempo mas seria uma chapa sem nenhum conhecimento, a não ser que por tras da mesma tenha alguém com outros interesses e que a mesma já estaria formada prematuramente. Se essa chapa já estivesse sendo produzida a mais tempo, então porque só apareceu depois que comecei a divulgar a minha e a falar de minha prioridade caso eleito? Porque que logo após o Claudio anunciar sua chapa, o atual presidente Cabo Coelho em uma atitude clara de desespero, publica um edital no Minas Gerais, jornal que os associados não tem o costume de ler, a chamada para uma Assembléia Geral, isso já no final do ano passado e em véspera de eleição da entidade, A.G esta que fez mudanças vergonhosas em nosso estatuto, sendo a primeira o artigo que me tirou o direito de concorrer, pois acrescentou uma palavra que não tinha no estatuto anterior "INITERRUPTO", foi uma mudança premeditada e com segundas intenções, outro artigo vergonhoso e que me da vomitos, foi o que aprova e arquiva definitivamente todas as prestações de contas da diretoria que até aquela data não havia passado pelo crivo de uma A.G, pasmem os senhores, desde a época do cabo Valadares que nenhuma Assembleia Geral foi convocada para aprovação de contas da diretoria, esse artigo mudado é ou não é vergonhoso? Fui até o cartório e paguei R$110,00 pelos dois estatutos, o antigo e o atual os quais estão a disposição dos senhores abaixo do banner deste blog. Voltando a A.G realizada na calada da noite pela atual diretoria assessorado pelo chefe dos advogados a qual foi homologada por apenas 28 presentes, sendo destes pelo menos 14 membros da própria diretoria e que recebem "JETONS" de seu presidente, a realização dessa A.G era de conhecimento do Cabo Claudio, ele mesmo me disse e não compareceu e nem me avisou sobre a mesma, fiquei sabendo quase 15 dias de sua realização por um amigo que tomou conhecimento através de outra pessoa. Ai eu pergunto, porque que o Claudio sabedor da realização da referida A.G nada fez para embargar a mesma, já que 99% dos assossiados não tinham conhecimento dela? Porque que o cabo Claudio não me avisou sobre essa tal Assembleia, pois eu caso tomasse conhecimento, o primeiro que eu avisaria seria ele? Porque o Claudio sequer esteve no cartório para tomar conhecimento das mudanças requerendo uma cópia do novo estatuto, pois quem o deu a copia do estatuto foi eu? Porque o Cabo Claudio não publicou nenhuma das minhas denuncias "provadas" contra a atual diretoria, como por exemplo o carro que a diretoria comprou do irmão da namorada do Coelho, o carro que a diretoria comprou do chefe dos advogados, o sumiço do ônibus de propriedade do CSCS dentre outras denúncias, o Claudio só publicou mudanças de alguns artigos que em nada compromete a diretoria. Outra coisa, ele é um militar da ativa como que ele consegue viajar por todo estado tendo que trabalhar? Quem o esta liberando? Quem o esta patrociando os gastos com as viagens e outros? Será que ele realmente é oposição a atual diretoria, pelo o esposto até agora tudo leva a crer que não, inclusive por ele ser membro da mesma e esteve a disposição da diretoria jurídica que é de confiança do presidente se segundo o próprio Claudio, ele saiu por não concordar com coisas que ali acontecia, então porque até agora ele não denunciou em seu blog? Mais uma vez segundo o mesmo, ele disse que vai falar na hora certa, que hora será essa? Se o Coelho fez tanta questão de me tirar da competição por tão pouco, então porque não tentou tirar o Claudio que segundo ele próprio sabe de coisas errada da diretoria?
MEUS AMIGOS, SEGUIDORES E ASSOCIADOS DO CSCS, LEIAM ESTE ARTIGO NA ÍNTEGRA E TIREM SUAS CONCLUSÕES E CASO REALMENTE QUISEREM UMA VERDADEIRA MUDANÇA NA ATUAL SITUAÇÃO DO CSNTRO SOCIAL, PENSAM BEM PARA QUEM DARÃO OS SEUS VOTOS. POIS O CANDIATO A REELEIÇÃO CABO COELHO TEM O APOIO IRRESTRITO DO VEREADOR CABO JULIO E O OUTRO CANDIDATO CABO CLAUDIO MESMO SENDO DA ATIVA E TENDO QUE TRABALHAR EM PRÓL DA POPULAÇÃO, VIAJA PELO ESTADO, COMO ELE CONSEGUE E QUEM O ESTA CUSTEANDO?