quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Bola é inocentado da morte de carcereiro Após três dias de julgamento, jurados decidiram pela absolvição, por quatro votos a dois



Publicado no Super Notícia em 08/11/2012
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RICARDO VASCONCELOS E JHONNY CAZETTA
FOTO: JOÃO GODINHO
Bola comemorou com seus advogados a absolvição pela morte de carcereiro
Com choro e muitos abraços. Foi assim que o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, comemorou a absolvição da acusação que de ser o assassino do carcereiro Rogério Martins Novello. O julgamento, realizado no Fórum de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, durante três dias, durou mais de 36 horas e contou com o depoimento de seis testemunhas. O promotor do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) Henry Vasconcelos, responsável pela acusação, irá recorrer da decisão.

Durante a leitura de sentença, a juíza Marixa Fabiane Rodrigues informou que, dos sete jurados, quatro votaram pela absolvição e dois, pela condenação. O último voto não foi aberto pela juíza, uma vez que a maioria já havia sido conquistada.

Para um dos advogados de Bola, Zanone Manuel de Oliveira, a absolvição mostrou uma independência do Poder Judiciário. "Falei para o júri o quanto estava equivocada a opinião pública, que condena Marcos Aparecido sem provas, e que eles não poderiam se influenciar por isso", disse. Ao comentar a sentença, familiares de Bola disseram estar aliviados com a decisão da juíza e que sempre esperaram pela absolvição.

O último dia do julgamento foi marcado pelo embate entre defesa e promotoria. O primeiro a falar foi Vasconcelos, que, durante 90 minutos, tentou desconstruir o argumento da defesa de que Bola, exímio atirador, não erraria os disparos e não escolheria uma pistola 765 para matar Novello. Em seguida, também por 90 minutos, a defesa insistiu que o processo não tinha provas contra Bola e que, se ele fosse condenado, seria devido à opinião da mídia.
Benefícios
Para especialistas em direito criminal, a absolvição de Bola no julgamento de ontem pode beneficiar os acusados do caso Eliza Samudio, que têm julgamento marcado para o próximo dia 19, no fórum de Conagem. "Acho que a estratégia da defesa de mostrar que o delegado Edson Moreira tem inimizade com Bola e quer acusá-lo de crimes pode embolar esse julgamento (do caso Eliza) e trazer benefícios aos outros acusados. Digo isso porque se quem foi apontado como executor for absolvido, os demais também serão", afirmou o advogado criminalista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). (JC)

Celular "entrega" dois assaltantes


Polícia chegou até dupla seguindo aparelho com rastreador
Publicado no Super Notícia em 08/11/2012
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EVANDRO TELES FOTO: ANSELMO UBL
Celular com rastreador levou a polícia até a casa dos suspeitos do assalto
Policiais militares detiveram, na noite de anteontem, dois suspeitos de assaltar uma casa na estrada de Mário Campos, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. A apreensão de um menor de 17 anos e a prisão de um homem de 27 anos só foram possíveis porque alguns celulares levados das vítimas tinham rastreadores, ou seja, foram os próprios produtos roubados que entregaram os bandidos.

Segundo uma das vítimas, ela estava jantando na companhia da esposa quando percebeu uma inquietação do cachorro no quintal.

"Assim que cheguei lá fora, fui rendido por dois indivíduos, um deles, armado com um revólver, que anunciaram o assalto. Eles disseram para eu não reagir e começaram a levar vários objetos de casa. Percebi que havia dois outros indivíduos esperando do lado de fora", afirmou uma das vítimas aos militares responsáveis pela ocorrência.

Além de celulares, foram levados computadores, uma câmera fotográfica e outros equipamentos eletrônicos.

Várias viaturas, com a ajuda da central de comunicação da PM, seguiram o sinal dos aparelhos até chegarem a uma casa na rua São Geraldo, no Bandeirinhas. Ainda de acordo com a PM, os objetos roubados foram recuperados, e a arma usada no crime foi apreendida.

Jéssica Poliana, esposa do suspeito maior de idade, negou a participação do companheiro. "Só meu irmão participou do roubo, com outros menores".

Os suspeitos foram levados para a delegacia de plantão.

Pergunta que não quer se calar: Porquê o Deputado Sgt Rodrigues não defende a carreira única?


Deputado propõe alterações no projeto que trata das promoções


Foto da notícia
O deputado Sargento Rodrigues apresentando as emendas
Nesta quarta-feira, dia 7/11, o Deputado Sargento Rodrigues participou de reunião com o Secretário de Governo, Danilo de Castro, na Cidade Administrativa, para discutir alterações no Projeto de Lei Complementar 31/2012.
Participaram da reunião, o Coronel Edvaldo Piccinini Teixeira, presidente do COPM e tá,representando o Tenente-coronel, Ronaldo de Assis, presidente da AOPM; o Terceiro Sargento Amaury Soriano Olivar, representando o Cabo Álvaro Rodrigues Coelho, Presidente do CSCS; o Subtenente Nonato Meneses Araujo, Presidente da Aspra-PM/BM; o Coronel César Braz Ladeira, Presidente da UMMG e o Terceiro Sargento, Alexandre Rodrigues, Presidente da Ascobom.

As emendas foram apresentadas pelo Deputado e apoiadas pelos presidentes das entidades de classe. A primeira sugestão trata da alteração nas promoções de Soldado para Cabo e Cabo para Terceiro Sargento. O projeto original prevê 8 anos de tempo de serviço a partir de janeiro de 2015 para promoção. A emenda apresentada por Rodrigues prevê a redução de 8 para 7 anos. “A segunda visa proteger e assegurar a autonomia financeira, administrativa e orçamentária do Instituto de Previdência dos Servidores Militares (IPSM)”, afirmou o deputado.

O Secretário Danilo de Castro se comprometeu em reunir com o Deputado e as entidades de classe para debater a minuta diante projeto que trata a reforma previdenciária dos militares, antes do seu envio, no prazo máximo de um ano. Na próxima semana será dado o retorno ao deputado e as entidades de classe com relação as emendas apresentadas.
Clique aqui e confira o Ofício
Clique aqui e confira a Emenda 1
Clique aqui e confira a Emenda 2
Clique aqui e confira e Emenda 3

Porte ilegal aumenta 132% em Minas Sociólogo acredita que a situação reflete a sensação de insegurança



Publicado no Jornal OTEMPO em 08/11/2012
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JOANA SUAREZ
FOTO: JOÃO LEUS - 13.3.2012
A quantidade de pessoas flagradas portando armas ilegalmente em Minas aumentou 132% no último ano. Em 2011, foram registradas 3.791 ocorrências do tipo contra 1.628 em 2010. Os números estão disponíveis no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2011 divulgado anteontem. Para especialistas na área, o dado reflete a sensação de insegurança da sociedade.

O Estado mineiro teve o segundo maior aumento do país nos casos de porte ilegal de armas, considerando o índice percentual. O primeiro do ranking no anuário é o Acre, que, apesar de ter menos ocorrências, registrou um crescimento de 154%, passando de 35, em 2010, para 89 em 2011. Em Minas, esse tipo de crime teve uma taxa de 19,2 casos para cada grupo de 100 mil habitantes no ano passado. Em 2010, a taxa era de 8,3.

O aumento do uso de armas vem atrelado ao crescimento da violência no Estado. Conforme O TEMPOmostrou ontem, de acordo com o anuário - que se baseia nos dados fornecidos pelos governos estaduais ao Ministério da Justiça -, o número de homicídios em Minas cresceu 25,3% comparando o ano passado com 2010. Os casos de latrocínio (roubo seguido de morte) subiram 458%.

Para o cientista político e sociólogo da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) Moisés Augusto Gonçalves, o alto armamento se apresenta como um apelo por segurança diante de uma política ineficaz do Estado. "Hoje, não são apenas os bandidos que estão portando armas, mas também os cidadãos que têm a pretensão de se protegerem dos bandidos, já que o Estado não o faz. Mas podem estar criando um perigo a mais com o porte de uma arma", disse. Ele destacou ainda que é preciso um combate efetivo do serviço de inteligência da polícia ao tráfico de armas.

Na avaliação do major Gilmar Luciano dos Santos, chefe da sala de imprensa da Polícia Militar, o aumento dos casos de porte de armas se deve às ações da polícia de repressão ao crime. "O bandido que é detido pela polícia em um assalto armado, por exemplo, é enquadrado no crime de porte ilegal também".
MG teve 56 registros de tráfico por dia
                                                              Cenário da insegurança
                                                                                             CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
As polícias mineiras registraram no ano passado 20.730 ocorrências de tráfico de drogas, o que deu uma média de 56 casos por dia. Em 2010, foram 17.436. O crescimento foi de 18,8%. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, Minas foi o segundo Estado em número de casos de tráfico no país, perdendo para São Paulo, que teve 35.584 ocorrências.

O crime de uso e posse de drogas também aumentou em Minas, chegando a 21.631 registros em 2011 – o maior entre todos os Estados brasileiros. Em 2010, foram 17.436 casos. Porém, a própria pesquisa ressalta que as comparações entre os Estados não são adequadas porque nem todos os governos fornecem as informações e os dados ainda não são padronizados. O Rio de Janeiro, por exemplo, registrou 4.618 ocorrências de tráfico e 6.210 crimes de uso e posse de entorpecentes.

O presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), Joaquim Melo, afirmou que as grandes capitais brasileiras se destacam igualmente pelo uso de drogas. (JS)

Jovem que matou ex se mata após esfaquear tio da adolescente, roubar arma de policial e atirar em delegado



08/11/2012 07h57
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TABATA MARTINS
Siga em: twitter.com/OTEMPOonline       FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK
O homem, de 21 anos, que matou a ex-namorada, de 17, em Montes Claros, no Norte de Minas, se matou depois de ferir um tio da vítima e um delegado de Francisco Sá na noite dessa quarta-feira (7). De acordo com a Polícia Militar da cidade, que também fica no Norte do Estado, o tio da adolescente ficou sabendo que o autor do assassinato estava escondido em uma casa abandonada no centro da cidade e foi até ao imóvel para fazer justiça com as próprias mãos. Porém, o parente da garota foi surpreendido pelo jovem, que deu uma facada no pescoço dele.
Com o ocorrido, vizinhos acionaram à polícia, que já havia recebido denúncia anônima sobre o paradeiro do jovem e achou o suspeito escondido dentro de uma construção perto da casa abandonada. Ao notar a presença dos militares, o jovem resistiu à prisão, lutou com os policiais e conseguiu tomar a pistola calibre 40 de um deles. Em seguida, ele pulou um muro e voltou para a casa, onde deu de cara com o delegado e atirou três vezes contra ele. O delegado foi atingido na região posterior da coxa.
Mesmo depois de ferir duas pessoas, o jovem ainda fez seis disparos de arma de fogo contra os policiais que cercaram a residência. Por sorte, mais ninguém foi atingido. Em poucos minutos, o suspeito deu um tiro na própria cabeça e morreu na hora.
Segundo os policiais, o tio da adolescente assassinada está internado na Santa Casa de Montes Claros e o estado de saúde dele é estável. O delegado recebeu os primeiros socorros no Hospital Municipal de Francisco Sá, mas precisou ser transferido para a Santa Casa de Montes Claros. Ele não corre risco de morte.
O crime

A adolescente foi morta na última segunda-feira (5), quase em frente ao cursinho onde ela se preparava para fazer um concurso público, em Montes Claros. A estudante do terceiro ano do ensino médio morava em Francisco Sá, cidade vizinha, e teria começado a  ser ameaçada pelo ex-namorado há cerca de 20 dias, depois que terminar o relacionamento por causa do comportamento agressivo do jovem.
O ex-namorado da garota foi até o cursinho e telefonou para a garota, que foi ao encontro dele. O jovem  ameaçou matar o pai da adolescente, caso ela não saísse para conversar com ele. Com medo, a garota falou para a professora que estava passando mal e foi até a rua, onde foi esfaqueada pelo ex-namorado.
No último fim de semana, ele já teria entrado na casa da família dela e colocado veneno na comida, mas, segundo uma prima da vítima, a mãe da jovem percebeu e jogou fora o jantar.

Minas tem o pior desempenho na investigação de homicídios Sucateamento da Polícia Civil é visto como causa para a performance ruim



Publicado no Jornal OTEMPO em 08/11/2012
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LUCIENE CÂMARA FOTO: LEO FONTES - 11.6.2011
Minas Gerais aparece em terceiro lugar no ranking de Estados brasileiros com o maior número de inquéritos de homicídio sem solução, com 12.032 casos instaurados até 2007 ainda em aberto. Além disso, tem a pior colocação porcentual na lista da força-tarefa para mudar o quadro. O esforço nacional foi realizado de janeiro de 2011 a abril deste ano. Do total de apurações, apenas 992 foram concluídas, o equivalente a 8,2% - 55% delas foram arquivadas.

O levantamento foi feito pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que criou um medidor de processos, chamado de inqueritômetro, para divulgar o andamento da força-tarefa. Acre e Piauí aparecem no topo da lista, já que concluíram todas as investigações (ver ranking ao lado). No Sudeste, São Paulo teve o melhor desempenho, dando fim a 78,6% de seus 1.423 casos; seguido do Rio de Janeiro, com 32,5% de um total de 47.177 procedimentos, e do Espírito Santo, que deu conta de 15,9% dos 16.148 inquéritos.

Sucateado. Especialistas atribuem o fraco desempenho de Minas à falta de investimentos no serviço de inteligência e de investigação policial. "O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Belo Horizonte, a principal unidade de apuração desse tipo de crime no Estado, não recebe reforço significativo de pessoal e equipamento desde 2004", afirmou o sociólogo e pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Luís Felipe Zilli.

Mapeamento feito pela entidade em 2010 mostrou que, para cada delegado do DHPP, havia, aproximadamente, 500 inquéritos. "Isso é humanamente impossível", disse Zilli.

Outro ponto de atenção, de acordo com especialistas, é para o alto percentual de arquivamento dos inquéritos (55%), que geralmente acontecem quando o delegado responsável pelo caso não encontra mais condições de apurar o crime por falta de provas ou quando há prescrição - o prazo é de 20 anos para homicídios. Os demais 45% dos inquéritos concluídos em Minas viraram denúncia do Ministério Público à Justiça.

"A força-tarefa é louvável, mas não pode virar uma desculpa para a polícia promover um arquivamento em massa", disse Zilli. Já o coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ciências Sociais da PUC Minas, Luiz Flávio Sapori, criticou a criação da força-tarefa. "Os homicídios recentes devem ser a prioridade. Não dá para ficar preocupado com o passado", finalizou.

Nova etapa. Em maio, uma nova meta foi estabelecida para este ano. Minas apresentou 4.106 inquéritos instaurados entre 31 de dezembro de 2007 e 31 de dezembro de 2008.

Até agora, nenhum procedimento foi concluído, segundo o inqueritômetro. Outros Estados já apresentaram desempenho, como o Paraná, com 205 conclusões, e o Rio de Janeiro, com 135.
Impulso é causa de 50% dos crimes "INQUERITÔMETRO"
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Além da força-tarefa criada para concluir  inquéritos antigos, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) lança, hoje, uma nova campanha: "Conte até 10. Paz. Essa é a atitude". A iniciativa tem o objetivo de reduzir assassinatos cometidos por impulso e por motivos fúteis, que são responsáveis por mais de 50% dos crimes praticados em alguns Estados brasileiros, segundo levantamento do órgão.

Os dados de 16 Estados serão apresentados hoje, no plenário do CNMP, em Brasília. Minas não fará parte das estatísticas, já que a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) não repassou os índices solicitados sobre homicídios praticados por impulso. A assessoria de imprensa da Seds informou, no entanto, que não recebeu nenhum pedido do CNMP. Questionada sobre os números pela reportagem, disse que o mapeamento demandaria tempo.

Já o coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Ciências Sociais da PUC Minas, Luiz Flávio Sapori, acredita que os homicídios por impulso não representem 10% dos assassinatos do Estado. "O que acontece mais aqui é a disputa entre gangues juvenis e o tráfico de drogas".

Os casos por impulso costumam ocorrer em bares e no trânsito, como ocorreu com o vendedor Pedro Araújo (nome fictício), 49, em Contagem, na região metropolitana. Ele foi morto com três tiros pelas costas durante uma briga de trânsito. O assassinato completa 11 anos neste mês, mas, até hoje, o assassino nem sequer foi identificado.

"Na época, falou-se de tudo. Até mesmo que ele (atirador) seria um policial, mas nada foi comprovado. A polícia nunca nos informou se o inquérito foi concluído ou se alguém foi identificado ou preso", afirmou o filho de Araújo, que, depois de todo esse tempo, não tem mais esperança de solucionar o caso.  (LC)

Morena, capitã quer proibir loiras na PM de Goiás


Uma proposta apresentada por uma capitã da Polícia Militar (PM) de Goiás está causando polêmica. Ela propõe limitar o visual das policiais do estado, estabelecendo regras para a cor e penteado do cabelo, cor e tamanho das unhas, uso de sapato alto e maquiagem. A proposta está em discussão na página oficial da PM e interessa a mais de 940 mulheres que são policiais militares em todo o estado.

Segundo a proposta, o cabelo só poderá ser usado solto se for bem curto. Se for comprido, deve ficar preso em coque, só com redinha ou laço preto ou marrom. Para o modelo “rabo de cavalo”, os cabelos crespos, afros ou anelados devem ser trançados. Quanto à cor, ficariam proibidos, por exemplo, os loiros ou ruivos.

Universitário é morto com um tiro e polícia desconfia de briga de trânsito


O estudantes saiu da aula e foi baleado quando parou em um sinal na esquina da Rua Major Delfino com Avenida Presidente Antônio Carlos

Publicação: 08/11/2012 07:53 Atualização: 08/11/2012 10:30
 (Reprodução)
Um estudante de 26 anos foi assassinado com um tiro no fim da noite de quarta-feira ao sair da faculdade. De acordo com a Polícia Militar (PM), Matheus Pio Assunção de Almeida seguia em seu carro, um Celta, quando foi baleado ao parar em um sinal na esquina da Rua Major Delfino com Avenida Presidente Antônio Carlos, no Bairro São Francisco, Região da Pampulha. 

Testemunhas informaram que um carro prata parou ao lado do veículo de Matheus e um homem disparou. A bala atingiu o ombro do universitário, mas transfixou atingindo fatalmente o coração. Ele chegou a ser socorrido por militares do Corpo de Bombeiros do 3º Batalhão, que fica bem perto do local do crime, mas morreu ao dar entrada no Hospital Odilon Behrens. 

A motivação do crime ainda é desconhecida, mas a polícia desconfia de briga de trânsito. Um motorista de ônibus que presenciou o crime disse que Matheus discutiu com o motorista do outro carro, onde estava o atirador. A PM não identificou o assassino e segue sem pistas sobre esse carro que saiu do local do homicídio em alta velocidade. Mateus não tinha ficha criminal, o que segundo a polícia, reforça a possibilidade de briga de trânsito. 

O crime ocorreu por volta de 22h30 quando o universitário saiu da aula, em uma faculdade da região, e seguia para casa pelo mesmo caminho que fazia todos os dias. O pai dele, Arnoldo Melo Rocha, foi ao local do assassinato e ficou muito chocado com a violência. Segundo ele, a esposa estava totalmente transtornada com a notícia da morte de Matheus.