quinta-feira, 25 de outubro de 2012

PESSOAS QUE VELAVAM O CORPO DE UM LAVADOR DE CARROS ASSASSINADO NA BAHIA, PROMOVEM UM CORRE-CORRE, SUSTO E DESMAIOS QUANDO UM HOMEM IDENTICO AO MORTO ENTRA NO VELÓRIO




O susto foi grande quando o lavador de carros Gilberto Araújo Santos, de 41 anos, chegou andando ao "próprio velório", que era realizado na casa de seus pais, em Alagoinhas (BA), 108 quilômetros ao norte de Salvador, na manhã de segunda-feira. Ele ainda havia telefonado mais cedo para os familiares, avisando que estava vivo, mas os parentes acharam que era trote, tamanha a semelhança dele com o corpo que estava prestes a ser enterrado.

Projeto sobre promoções na PM e BM chega à Assembleia até a 1ª quinzena de novembro


O deputado Sargento Rodrigues voltou a tratar do anteprojeto de lei das promoções com Comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Márcio Martins Sant'Ana. A conversa nesta quarta-feira (24/10) foi por telefone e Rodrigues reforçou a necessidade de se fazer alterações em alguns pontos determinantes da proposta.

No último encontro, em 28 de setembro, eles estiveram reunidos por cerca de três horas. Naquela oportunidade, discutiram sobre vários pontos que poderiam ser aperfeiçoados. Dentre eles, a progressão na carreira dos cabos e soldados. O deputado solicitou ao comandante empenho para que viabilizasse alteração na lei de forma a permitir que isso ocorra no menor tempo possível.

Hoje, as promoções por tempo de serviço dos soldados e cabos ocorrem aos 10 anos na graduação. “Sugeri ao Coronel Sant'ana que elas possam acontecer em no máximo 7 ou 8 anos. Assim, garantiremos em lei que todo soldado que ingresse na Corporação possa chegar a 2º Sargento ainda na ativa”, ponderou o deputado.

Outra alteração defendida por Rodrigues é que a PM e o BM corrijam uma falha ocorrida na transição do modelo anterior, que vigorou por 38 anos, para a Lei Complementar 95/07, nas promoções das turmas pelo critério de antiguidade. Isso ocorreu com aqueles que permaneceram na graduação ou no posto por um período acima do previsto no modelo atual.

Atualmente, a promoção por antiguidade de 3º para 2º sargento deve ocorrer em no mínimo cinco e no máximo sete anos. Acontece que, quando a LC 95 entrou em vigor, já havia militares com mais tempo do que o limite na graduação e as duas promoções ocorridas no ano de 2007 não foram suficientes para resolver a questão. Fato é que deveriam ter ocorrido tantas quanto necessárias nos anos seguintes, até “zerar” o gargalo.

Para exemplificar, peguemos a situação de um 3º sargento que foi promovido a 2º com 12 anos na graduação: ele ficou cinco anos a mais do que o necessário no modelo atual, enquanto outro colega foi promovido aos cinco anos de serviço, o que não é justo. Diante deste quadro, o deputado reivindicou que o tempo excedente seja descontado no interstício exigido para a próxima promoção, como uma medida compensatória. “Precisamos criar uma forma de garantir o equilíbrio na carreira entre os mais antigos e os beneficiados pelo modelo atual”, destacou Sargento Rodrigues.

O Comandante-geral garantiu ao deputado que as reivindicações por ele apresentadas estão sendo avaliadas criteriosamente e que, em breve, dará uma resposta.

Vale ressaltar que no anteprojeto apresentado pelas corporações já estão sendo corrigidas as promoções por antiguidade do 1º sargento a subtenente e do major a tenente-coronel.

Câmeras flagram policiais fardados atirando contra sacolão em Ribeirão das Neves



Moradores de Ribeirão das Neves denunciam que militares fardados estariam aterrorizando comerciantes da cidade. Uma das ações dos suspeitos, onde eles atiram contra um sacolão, foi flagrada pelas câmeras de segurança do estabelecimento.

Batida entre táxi e caminhonete mata uma pessoa e fere sete em Montes Claros


Segundo a Polícia Militar, o Siena invadiu a contramão e bateu de frente com o outro veículo. O táxi era clandestino

Publicação: 25/10/2012 11:53 Atualização: 25/10/2012 11:56
 (Divulgação Corpo de Bombeiros )
A batida entre um táxi Fiat Siena e uma caminhonete L-200 Fundação Nacional de Saúde (Funasa) matou uma pessoa e feriu outra sete na Zona Rural de Montes Claros, Norte de Minas Gerais. O acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira na MGT-135 e segundo a Polícia Militar (PM), o Siena invadiu a contramão e bateu de frente com o outro veículo. De acordo com a PM, o táxi, placa GZV 3748, era clandestino e seguia de Montes Claros para São João da Ponte. A caminhonete, placa GMF 6509, caiu em um barranco depois da colisão, mas o motorista Zeferino da Silva Leal, 56, saiu ileso. 
 (Divulgação Corpo de Bombeiros )
O condutor do táxi, Vicente de Paula Ferreira da Silva, 56, ficou preso às ferragens e morreu. Os passageiros do táxi Cristiane Custódio da Silva, 30, Nadiesa Klem Silveira, 23, Cleydiane Santos Silva Dias, 25, e Blayan Alexandre Santos Silva Dias, 2, foram encaminhados para os hospitais Santa Casa e Aroldo Tourinho. Os passageiros da caminhonete Mariane Oliveira Mota, 26, Lenice Vieira de Souza, 32, Adilson Pereira dos Santos, 26, e Maria Gomes de Oliveira, 71, já estavam fora do veículo quando os bombeiros chegaram, mas também foram encaminhados aos hospitais para atendimento. 

Polícia prende quatro caminhoneiros flagrados usando drogas na BR-381


Condutores foram encontrados na cabine de um caminhão usando rebites. Eles disseram à polícia que consumiram a droga para se manterem acordados.

Publicação: 25/10/2012 08:57 Atualização: 25/10/2012 09:25
Eles teriam comprado as drogas em um terminal de cargas paulista. Foram apreendidos 53 comprimidos escondidos no painel do veículo. (Polícia Rodoviária Federal/Divulgação)
Eles teriam comprado as drogas em um terminal de cargas paulista. Foram apreendidos 53 comprimidos escondidos no painel do veículo.


Quatro caminhoneiros foram presos na madrugada desta quinta-feira após serem flagrados usando anfetamina enquanto dirigiam pela BR-381, em Careaçu, no Sul de Minas.

Durante uma ação conjunta do Grupo Tático da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Pouso Alegre e o Tático Móvel da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) para fiscalizar roubo de cargas, os policiais flagraram os quatro suspeitos dentro da cabine de um caminhão estacionado em um posto no km 822 usando as drogas conhecidas como “rebites”.

Os motoristas alegaram que seguiam de São Paulo para Belo Horizonte, cada um em sua carreta, e que usavam a droga para se manterem acordados. Eles teriam comprado as drogas em um terminal de cargas paulista. Foram apreendidos 53 comprimidos escondidos no painel do veículo. Os condutores e as drogas foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Pouso Alegre.

Queixas contra seguro falso sobem no Procon de BH


Publicação: 25/10/2012 06:00 Atualização: 25/10/2012 08:28
De janeiro a este mês o Procon de Belo Horizonte recebeu 160 reclamações de consumidores ligados a associações de proteção automotiva, com operações na capital. A proteção automotiva é uma espécie de seguro para veículos comercializados por associações que atuam no mercado, sem registro na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão responsável por fiscalizar o setor. O tema foi alvo de seminário na Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas) em parceria com a Confederação das Seguradoras (CNseg).

O mercado da proteção automotiva teve início em Minas Gerais na década de 1990, mas cresceu pelo país. Hoje podem ser encontrados entre os serviços vendidos para veículos leves e caminhões, da frota antiga aos novíssimos importados. Segundo dados apresentados pela Cnseg, no país são 277 associações, sendo que 70% delas atuam no Sudeste e 36% estão em Minas. “Nosso objetivo é alertar a população de que a proteção automotiva não é um seguro, não tem fiscalização do governo ou reservas exigidas para a atividade”, apontou Júlio Avelar, superintendente da Central de Proteção do Seguro da Cnseg.

Dados apresentados na ACMinas também apontaram para um crescimento dos processos administrativos movidos pela Susep nos últimos cinco anos. As ações saltaram de 14 em 2006 para 192 em 2011. Em Minas Gerais o mesmo balanço aponta para cinco ações criminais movidas pela Polícia Federal.

A coordenadora do Procon Municipal Maria Laura Santos informou que o órgão tem orientado aos consumidores a fazer averiguações antes de fechar o contrato. “Todos devem verificar se a empresa tem registro na Susep e se a venda é realizada por um corretor autorizado.”

Suspeito de matar atriz no Bairro Santa Lúcia diz que tiro foi um acidente


O atirador disse que Cecília Bizzotto Pinto 'pulou na frente da arma'. A perícia apontou que ela morreu com um tiro no peito com característica de execução

Publicação: 25/10/2012 12:09 Atualização: 25/10/2012 12:14
A Polícia Civil apresentou nesta quinta-feira dois suspeitos de envolvimento na tentativa de assalto que terminou com a morte da atriz Cecília Bizzotto Pinto, de 32 anos. Ela foi executada com um tiro no peito em 7 de outubro quando um trio de assaltantes invadiu a casa dela no Bairro Santa Lúcia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Os suspeitos do crime foram presos no Aglomerado Morro das Pedras, região oeste da capital. Conforme a delegada Elenice Cristine Ferreira, da Delegacia Homicídios Sul, os dois foram reconhecidos pelos reféns e também confessaram o crime.

O homem apontado como atirador que matou a atriz é Gleisson Martins Horácio, 28, conhecido como “Tiquim”. No momento da prisão, ele passou um nome falso para a polícia, Douglas Paulo dos Santos, 20, que na verdade é a identidade de um primo dele. Gleisson falou muito pouco com a imprensa. Ele disse que Cecília “pulou na frente da arma” e que o tiro foi um acidente. 


O outro preso é Luiz Henrique da Silva Paulino, 20 que ajudou na invasão da casa e manteve reféns, além de Cecília, o irmão dela, Marcelo Bizzotto e a cunhada, Alexandra Montes. Luiz disse que se envolveu com a criminalidade porque não consegue arrumar emprego por causa de sua ficha criminal. Os dois presos já têm passagens pela polícia 

A delegada disse que a equipe de investigação ficou empenhada em tempo integral para prender os suspeitos. A polícia já tem indícios sobre o terceiro envolvido no crime, que deu cobertura para os assaltantes, e estão perto de prendê-lo. De acordo com Ferreira, a arma usada por Gleisson é uma bereta calibre 380, mas ainda não foi encontrada.