quarta-feira, 3 de abril de 2013

Saiba como agir em caso de acidentes de trânsito com ou sem vítimas Tenente-coronel Lemos do Bptran, explica como os envolvidos devem proceder. Não é em todos os casos que polícia precisa ser acionada.



 Do G1 MG - 02/04/2013 08h51

Muita gente ainda tem dúvida, mas em caso de pequenos acidentes de trânsito, quando não há vítimas, os veículos não devem ficar na via atrapalhando o tráfego. Caso isso ocorra, o motorista pode ser multado. O tenente-coronel Roberto Lemos, comandante do Batalhão da Polícia de Trânsito, explicou que, quando não há vítimas e os veículos não são retirados, o motorista pode ser multado e levar quatro pontos na carteira.
Quando o acidente deixa o veículo sem condição de circular, o local deve ser sinalizado e o reboque deve ser acionado para remover os veículos acidentados.
Se houver vítima, o local deve ser sinalizado e os feridos socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ou pelo Corpo de Bombeiros, pelos números 192 e 193, respectivamente. Depois, a Polícia Militar também deve ser acionada pelo 190.

Carta Da Filha De Um Policial Militar Para Os Governadores Dos Estados


SÁBADO, 17 DE NOVEMBRO DE 2012



Homem é baleado em ‘saidinha de banco’ em Belo Horizonte


Um homem de 46 anos foi baleado após ser assaltado no bairro Jardim Montanhês, na Região Noroeste de Belo Horizonte, na tarde desta sexta-feira (4). De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime foi uma “saidinha de banco”, e R$ 15 mil foram roubados.O homem sacou a quantia em uma agência bancária da Avenida Pedro II e, quando estava na Rua Alípio de Melo, foi abordado por dois suspeitos em uma moto, segundo a PM.  Eles atiraram contra o homem, que estava dentro do carro dele.

Em seguida, ele perdeu o controle da direção e bateu no portão de uma empresa. Com a batida, os dois assaltantes conseguiram pegar o dinheiro e fugir, conforme a polícia.

A corporação não tem detalhes sobre o crime nem informação se o homem reagiu ao assalto. Ele foi encaminhado para o Hospital Odilon Behrens. Segundo o major Gibran Condé, que atendeu a ocorrência, a unidade de saúde informou que o homem não corre risco de morrer.
Denúncias sobre o crime podem ser feitas pelo 181 ou 190.

Cabo da PM é preso acusado de cobrar resgates de veículos furtados em São Paulo



Um policial militar foi preso na sexta-feira, 22, no bairro Morumbi, pela Polícia Civil, acusado de envolvimento em esquema de cobrança de resgate de veículos furtados na cidade. Foram presos com ele um mecânico, acusado de receptação, e o homem encarregado de praticar os furtos e esconder os veículos. Com o trio foram apreendidos R$5 mil que teriam sido pagos por uma vítima para resgatar uma caminhonete furtada recentemente na cidade. Comunicado, o comandante da Polícia Militar designou oficiais para acompanhar a ocorrência, mas ainda não quis falar à imprensa.

A operação da Polícia Civil foi realizada na noite de sexta-feira, por volta de 22h, no bairro Morumbi, e resultou na prisão em flagrante de três pessoas, entre elas o cabo da Polícia Militar C.S.S., 34 anos, e ainda o mecânico L.E.A., 40, e o envolvido W.O.J.N., 31, todos acusados de participar de um esquema de furto e roubo de veículos na cidade, com consequentes pedidos de resgate para que os veículos fossem devolvidos às vítimas.
 
Ainda segundo a polícia, no esquema havia pessoas responsáveis por efetuar os furtos e ainda os receptadores, entre os quais o mecânico e o policial militar, que é acusado de ser o responsável pelas negociações com as vítimas. Depois que o valor do resgate era acertado, eram feitos o encontro para o pagamento dos valores e a consequente distribuição do dinheiro.
O delegado Luiz Antônio Blanco, que comandou a operação, falou à reportagem que foram abordadas cinco pessoas, porém ficou esclarecido que duas eram a vítima N.J.B., 37, e um amigo, que vieram de Araxá para efetuar o pagamento do resgate exigido no valor de R$5 mil, depois que sua caminhonete foi furtada, quando ele efetuava uma entrega de queijo na cidade.
O veículo foi localizado no meio de um canavial, às margens da rodovia BR-262, na saída para Campo Florido, próximo ao Jockey Park, onde foram encontradas também várias peças de outros veículos e onde a vítima foi levada para reconhecer o seu veículo antes de efetuar o pagamento. Diante dos fatos, os três envolvidos receberam voz de prisão em flagrante e foram conduzidos à 15ª DPC para as providências.

Blanco falou que, além de agir em prol do crime, o policial militar, sendo um servidor público, cometeu também o crime de “concussão”, que, segundo o Código Penal, “é o ato de exigir para si ou para outrem dinheiro ou vantagem em razão da função, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida. A pena é de reclusão, e vai de dois a oito anos. Há ainda a pena de multa, que é cumulativa com a de reclusão”.

Para encerrar, o delegado ressaltou a necessidade de a polícia cortar da própria carne para combater o crime. Até o fechamento desta edição os envolvidos continuavam sendo ouvidos na delegacia. Procurado, o comando da Polícia Militar não quis se manifestar, alegando que falará posteriormente sobre o caso

Ônibus que caiu de viaduto estava com vistoria vencida


Publicação: 03/04/2013 10:01 Atualização: 03/04/2013 10:57
 (VANDERLEI ALMEIDA / AFP PHOTO)

O ônibus da Viação Paranapuan que despencou na Avenida Brasil de um viaduto na região de Bonsucesso, na zona norte do Rio de Janeiro, na tarde de terça-feira (2) estava com a vistoria anual obrigatória do Detran-RJ vencida. De acordo com o site do Detran-RJ, o último licenciamento do coletivo, placa KYI 0973, foi feito em 2011.

Fabricado em 2007, o ônibus acumula 47 multas desde 2008, que somam R$ 4,4 mil, segundo a página da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) na internet. A última infração foi registrada em 19 de março, às 14h03, por transitar na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, acima da velocidade permitida. Há outras 13 multas por excesso de velocidade, e 12 por avanço de sinal. Já a vistoria feita pela SMTR estava em dia: a última ocorreu em 3 de julho do ano passado, e tem validade de um ano.

O acidente deixou sete mortos e 11 feridos, dois em estado gravíssimo. Os mortos foram identificados pelos bombeiros como Luiz Antônio do Amaral, de 41 anos; Marcius Flávio do Nascimento, de 36; Oséas da Silva Cardoso, de 39; Ângela Maria Reis da Silva, de 62; Francisco Batista de Souza, de 40; José Aparecido de Jesus, de 41; e Luciana Chagas da Silva, de 26.

Até às 9h desta quarta-feira (3), apenas o corpo de Marcius já havia sido retirado por parentes no Instituto Médico-Legal (IML) para sepultamento. Ele será enterrado às 16h, no Cemitério de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio.

O motorista do ônibus, André Luiz Souza Oliveira, de 33 anos, está internado no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Ele teve fratura na perna, traumatismo craniano e está em estado de choque. O quadro dele é estável. O delegado José Pedro Costa da Silva, da 21ª Delegacia de Polícia (Bonsucesso) chegou a conversar com ele informalmente na noite de terça-feira. O delegado quer ouvi-lo de novo o motorista não estava em condições de prestar depoimento.

`Doutor´ do crime é preso


Suposto advogado encomendava roubo de carros para vendê-los no exterior
Publicado no Super Notícia em 03/04/2013
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FOTO: LEO FONTES
Evangevaldo dos Santos, o Gim, foi apresentado ontem
Dois anos após o início das investigações, um advogado, conhecido como "Doutor do Crime" em Foz do Iguaçu, no Paraná, foi preso em Belo Horizonte, suspeito de liderar uma quadrilha especializada em roubos de veículos de luxo, principalmente 4x4, que eram vendidos em países da América Latina. A prisão ocorreu em 26 de março, em um restaurante no centro da capital, mas ele só foi apresentado ontem.

Em Minas, outros nove integrantes da quadrilha foram presos desde março de 2011, quando uma caminhonete foi levada de uma concessionária em São Gotardo, no Alto Paranaíba. A partir daí, o delegado João Henrique Furtado, juntamente com a Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp), conseguiu chegar até o advogado Evangevaldo Castanheira dos Santos, o Gim, de 43 anos. "Ele encomendava os carros e a quadrilha praticava os roubos. Eles deixavam por alguns dias no estacionamento do Aeroporto de Confins, para verificar se tinha rastreador, caso alguém buscasse o veículo", explicou o policial. O bando tinha acesso a documentos, placas e selos do Detran de São Paulo.