O Governo de Minas e o Corpo de Bombeiros terão que prestar contas de como foram aplicados mais de R$ 284 milhões arrecadados com a taxa de incêndio no Estado desde o início dela, em 2004.
A Assembleia Legislativa apura denúncias de que a metade dos recursos, que deveriam ser destinados exclusivamente para a compra de equipamentos para a corporação, teria coberto outras despesas. Recentemente, houve suspeitas de que a verba estaria sendo usada para o pagamento da folha de pessoal.CONTINUE LENDO>>>>>>
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