01/12/2011 15h33
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MÁBILA SOARES
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Pressionado, Gêra Ornelas, que ficou conhecido como o "vereador da cueca", decidiu nesta quinta-feira (1º) abandonar a política. Sem partido, o parlamentar já havia manifestado a vontade por causa da pressão que vem sofrendo. Depois que foi divulgado o vídeo em que Ornelas aparece despachando em seu gabinete na Câmara Municipal de Belo Horizonte usando apenas cueca samba-canção, a corregedoria da Casa pediu a apuração dos fatos.
Na última sexta-feira (23), dia em que o Conselho de Ética do PSB decidiria sobre a expulsão do vereador, Gêra entregou à legenda um pedido de desfiliação. Em nota, o PSB explicou que, "por se tratar de declaração de vontade e unilateral, a desfiliação foi prontamente acatada e foi encaminhada à Justiça Eleitoral".
Desde o início do mês, quando terminou o prazo para que ele entregasse sua defesa à direção do PSB, o Conselho de Ética analisa se o parlamentar violou os deveres e infringiu as regras do partido.
"Mensalinho"
O escândalo envolvendo o socialista veio à tona no mês passado, depois de ser denunciado por cobrar "mensalinho" de seus assessores parlamentares. De acordo com o Ministério Público (MP), cerca de R$ 600 mil teriam sido recebidos indevidamente.
Além do MP e do Tribunal de Justiça, Ornelas é alvo de investigação na corregedoria da Câmara. No início do mês, ao prestar esclarecimentos, ele alegou que estaria de bermuda" e que as imagens foram feitas fora do expediente.
Na última sexta-feira (23), dia em que o Conselho de Ética do PSB decidiria sobre a expulsão do vereador, Gêra entregou à legenda um pedido de desfiliação. Em nota, o PSB explicou que, "por se tratar de declaração de vontade e unilateral, a desfiliação foi prontamente acatada e foi encaminhada à Justiça Eleitoral".
Desde o início do mês, quando terminou o prazo para que ele entregasse sua defesa à direção do PSB, o Conselho de Ética analisa se o parlamentar violou os deveres e infringiu as regras do partido.
"Mensalinho"
O escândalo envolvendo o socialista veio à tona no mês passado, depois de ser denunciado por cobrar "mensalinho" de seus assessores parlamentares. De acordo com o Ministério Público (MP), cerca de R$ 600 mil teriam sido recebidos indevidamente.
Além do MP e do Tribunal de Justiça, Ornelas é alvo de investigação na corregedoria da Câmara. No início do mês, ao prestar esclarecimentos, ele alegou que estaria de bermuda" e que as imagens foram feitas fora do expediente.
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