A empresa espanhola, tal como muitas outras, usava os animais para se certificar que os seus produtos podiam ser comercializados. Tratados como meros objetos, os cães de raça beagle eram mantidos em jaulas individuais e identificados por números, tatuados na sua pele.
A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.
- Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros - revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.
O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.
- Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório - explica Smith. (Daniel Vidal, site Sábado)
A falência súbita da empresa permitu a uma sociedade de protecção dos animais resgatar os animais.
- Eles viviam em jaulas individuais, em grupos de 10 por cada sala sem nunca interagirem uns com os outros - revela Gary Smith, o porta-voz do grupo de resgate.
O seu primeiro momento de liberdade foi registado em vídeo. Os cães, visivelmente receosos, estranham até a própria relva. O emocionante momento serviu também para garantir um lar aos animais, que serão entregues para adopção.
- Os beagles são cães de companhia muito dóceis. Mas esse é também o motivo pelo qual são ideais para os testes de laboratório - explica Smith. (Daniel Vidal, site Sábado)
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