Trio estava com as mãos amarradas para trás. As mães dos jovens afirmaram aos militares que os filhos eram usuários de crack
RENATO COBUCCI/REPRODUÇÃO/RECORD
Rodrigo, Caio e Robert, encontrados por uma fotógrafa, seriam usuários de crack
Três jovens, de 18, 19 e 20 anos, foram encontrados mortos, com marcas de tiros na cabeça, no início da noite de segunda-feira (30), na Serra da Moeda, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Militar, Caio Vinícius Duarte Marinho, Rodrigo Ferreira Dias e Robert William da Silva estavam desaparecidos desde o dia 24 de abril, quando saíram de casa para comemorar o aniversário de um amigo. As vítimas, que eram moradores do bairro Camargos, na região Noroeste da capital, foram localizadas por uma fotógrafa, que realizava um trabalho na serra.
O trio estava com as mãos amarradas para trás com uma fita tipo durex. As mães dos jovens afirmaram aos militares que os filhos eram usuários de crack. O trabalho da perícia constatou que as vítimas foram executas, possivelmente, um dia após o desaparecimento, já que estavam em avançado estado de decomposição. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade de Conselheiro Lafaiete.
Velório
Os jovens foram enterrados no final da tarde desta terça-feira em sepultamentos realizados nos cemitérios do Bonfim e da Saudade, em Belo Horizonte, e Belo Vale, em Santa Luzia, na Grande BH.
Conforme a polícia, a mãe de uma das vítimas confirmou que o filho e os amigos eram usuários de drogas. Entretanto, ela não acredita que as mortes tenham sido motivadas por dívidas com o tráfico.
Segundo a Polícia Militar, Caio Vinícius Duarte Marinho, Rodrigo Ferreira Dias e Robert William da Silva estavam desaparecidos desde o dia 24 de abril, quando saíram de casa para comemorar o aniversário de um amigo. As vítimas, que eram moradores do bairro Camargos, na região Noroeste da capital, foram localizadas por uma fotógrafa, que realizava um trabalho na serra.
O trio estava com as mãos amarradas para trás com uma fita tipo durex. As mães dos jovens afirmaram aos militares que os filhos eram usuários de crack. O trabalho da perícia constatou que as vítimas foram executas, possivelmente, um dia após o desaparecimento, já que estavam em avançado estado de decomposição. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) da cidade de Conselheiro Lafaiete.
Velório
Os jovens foram enterrados no final da tarde desta terça-feira em sepultamentos realizados nos cemitérios do Bonfim e da Saudade, em Belo Horizonte, e Belo Vale, em Santa Luzia, na Grande BH.
Conforme a polícia, a mãe de uma das vítimas confirmou que o filho e os amigos eram usuários de drogas. Entretanto, ela não acredita que as mortes tenham sido motivadas por dívidas com o tráfico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário