sexta-feira, 10 de agosto de 2012

APREENSÃO: Traficante CRI, foragido acusado de matar policial é preso na Região Norte da capital


Warley Moreira da Silva, o Cri, estava foragido desde abril deste ano
10/08/2012 01h33
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DA REDAÇÃO
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FOTO: ALEX DE JESUS
Cri já havia sido preso pela polícia em setembro do ano passado
O Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) prendeu no início da madrugada desta sexta-feira (10) o traficante Warley Moreira da Silva, 22, conhecido como "Cri". O criminoso era um dos mais procurados pela polícia do estado.
Dono de uma longa ficha criminal, Warley é acusado de ter matado o soldado Douglas Rocha Simonelli, 23, em outubro de 2009, quando o militar saía da casa da namorada. Cri estava foragido desde abril deste ano,quando conseguiu escapar de dentro de uma viatura policial na porta da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem.
A PMMG chegou até o traficante através de informações recebidas na manhã de quinta-feira, dando conta de que Warley estava circulando na região do Barreiro. A abordagem de apreensão, no entanto, foi feita na Rua Maria Amélia Maia, no Bairro São Bernardo, próximo ao 13º Batalhão.
Utilizando uma carteira de motorista falsa, no nome de Bruno Aparecido dos Anjos, Cri dirigia um veículo Renault Megane com placa do Espírito Santo. Ele estava junto de um rapaz não identificado, mas possivelmente também com ficha criminal, e duas meninas, ambas menores de idade.

2 comentários:

  1. Vamos pegar leve candidato, afinal você não é Deus, nem pode decretar a morte de qualquer cidadão que seja, ainda que ele possa ser o pior criminoso de Minas Gerais. Quem trabalha salvando vidas, não pode pensar ou ter a compreensão tão limitada e de ocasião sobre o valor da vida.
    Além do mais para se decretar a morte de um cidadão, seja ele infrator ou não, tal violação de um direito fundamental, não encontra previsão em nossa carta magna, pois foi decisão soberana dos cidadãos brasileiros, que fizeram a escolha certa, pois em nenhum país em que há a pena de morte institucionalizada, não houve nenhuma mudanças ou redução da criminalidade, ao contrário o endurecimento de penas e da tipificação de crimes, resolveu ou refreou o avanço do crime.
    Talvez seja melhor pensarmos soluções mais modernas, inovadoras, e que atendam a demandas e aos clamores por segurança pública, mas com discurso facistas, pouco ou nada se contribuirá para sua melhoria e sensação de segurança que todos desejamos.

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  2. esta certo sargento, é que eu que conheço este bandido de perto te digo como ele é cinico. mas ainda acho que as leis teriam que mudar.

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