Após tentativa frustrada de fuga, cinco funcionários foram feitos reféns
FOTO: JOEL DA GUADALUPE/DIVULGAÇÃO
Um preso morreu e um agente penitenciário ficou ferido durante uma rebelião ontem, em Itajubá, no Sul do Estado. A confusão começou após uma tentativa frustrada de fuga do presídio da cidade. As negociações entre a Polícia Militar (PM) e os presos, que fizeram cinco reféns, duraram quase sete horas. Essa foi a segunda rebelião em menos de uma semana em Minas Gerais.
De acordo com a PM, os detentos tentaram fugir por volta das 7h. Pelo menos 180 presos, que estão instalados em dois dos quatro pavilhões, se envolveram na rebelião. Logo no começo, o detento Roberto Cândido da Costa Júnior, 31, armado com uma barra de ferro, tentou agredir um agente penitenciário, que reagiu, baleando o preso. Costa Júnior morreu no local.
Um outro agente penitenciário foi atingido com uma barra de ferro na cabeça e sofreu ferimentos leves. Outros cinco funcionários da unidade prisional foram feitos reféns, mas acabaram libertados sem ferimentos.
"Eles se rebelaram por causa da tentativa de fuga e aproveitaram para reivindicar melhorias no banho de sol e na alimentação", explicou o tenente coronel Luiz Braida Ribeiro, comandante do 56º Batalhão da PM.
De acordo com ele, após uma rápida ação dos agentes penitenciários, os presos foram confinados nos dois pavilhões, sem o envolvimento dos outros dois blocos, onde há pelo menos mais 200 presos. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) também ajudou nas negociações.
A penitenciária não sofreu estragos, e os pavilhões não foram interditados. As circunstâncias em que a fuga ocorreria estão sendo investigadas pela direção do presídio e não foram informadas até o fechamento desta edição.
De acordo com a PM, os detentos tentaram fugir por volta das 7h. Pelo menos 180 presos, que estão instalados em dois dos quatro pavilhões, se envolveram na rebelião. Logo no começo, o detento Roberto Cândido da Costa Júnior, 31, armado com uma barra de ferro, tentou agredir um agente penitenciário, que reagiu, baleando o preso. Costa Júnior morreu no local.
Um outro agente penitenciário foi atingido com uma barra de ferro na cabeça e sofreu ferimentos leves. Outros cinco funcionários da unidade prisional foram feitos reféns, mas acabaram libertados sem ferimentos.
"Eles se rebelaram por causa da tentativa de fuga e aproveitaram para reivindicar melhorias no banho de sol e na alimentação", explicou o tenente coronel Luiz Braida Ribeiro, comandante do 56º Batalhão da PM.
De acordo com ele, após uma rápida ação dos agentes penitenciários, os presos foram confinados nos dois pavilhões, sem o envolvimento dos outros dois blocos, onde há pelo menos mais 200 presos. O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) também ajudou nas negociações.
A penitenciária não sofreu estragos, e os pavilhões não foram interditados. As circunstâncias em que a fuga ocorreria estão sendo investigadas pela direção do presídio e não foram informadas até o fechamento desta edição.
Motim gera destruição e transferências
Um agente penitenciário acabou baleado em um dos braços durante uma rebelião na Penitenciária de Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, na última quarta-feira. De acordo com a Polícia Militar, a rebelião começou em uma das celas, onde um detento fingiu estar passando mal.
Quando os agentes penitenciários foram o atender, acabaram rendidos e tiveram as armas tomadas pelos presos. Um dos funcionários foi baleado. Armados, os presos atiraram contra a Polícia Militar, que estava do lado de fora da penitenciária. Os detentos ainda jogaram uma bomba na rua, que atingiu o portão de uma casa, mas não feriu ninguém.
Danos. Com a rebelião, a penitenciária foi destruída. Dos 114 detentos que havia no local, 89 foram transferidos para penitenciárias e cadeias da região metropolitana de Belo Horizonte. (RV)
Danos. Com a rebelião, a penitenciária foi destruída. Dos 114 detentos que havia no local, 89 foram transferidos para penitenciárias e cadeias da região metropolitana de Belo Horizonte. (RV)
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