TOMBENSE X ATLÉTICO
Atacante desembarcou ontem em Belo Horizonte e deve treinar hoje na Cidade do Galo
FOTO: JOÃO GODINHO
Segundo a PM, 700 pessoas foram ao aeroporto para receber o ídolo
Da porta do avião para o pátio do aeroporto, das escadas rolantes para a sala de desembarque. De volta ao Atlético, o atacante Diego Tardelli esteve o tempo todo cercado por passageiros-fãs e, em nenhum momento, perdeu a paciência para tirar fotos ou dar autógrafos. No saguão do terminal, centenas de atleticanos o esperavam, doidos para carregá-lo nos braços.
Sob essa onda de fanatismo, a torcida alvinegra recebeu o atacante, ídolo do clube de 2009 a 2011. A espera durou quase 700 dias, passou por uma demorada novela de negociações até que, na noite do último sábado, o presidente Alexandre Kalil confirmou seu retorno. Ontem, mesmo em meio à multidão de torcedores, o atacante encontrou fôlego para dizer o que sentia. "É emocionante. Sempre sonhei com esse momento. São dois anos que não perdi o contato com o torcedor. Esperei esse momento e quero aproveitar o máximo", disse Tardelli.
Logo depois, ele ganhou uma camiseta e um boné da torcida organizada, colocou uma faixa no pescoço, recebeu uma simbólica chave da Cidade do Galo e foi erguido pelas pernas. Tardelli abria os braços e festejava a recepção dos torcedores atleticanos.
Loucura
Segundo a Polícia Militar (PM), cerca de 700 pessoas foram ao Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana, para receber o ídolo, que chegou por volta das 13h. Da sala de desembarque à van que o esperava, a passagem do jogador criou um grande tumulto, com direito a cotoveladas e torcedores caídos no chão. Uma grade foi destruída.
"Foi muito doido, muita confusão, mas vale a pena. O cara é ídolo", disse o estudante Marcus Vinícius, 17, que recebeu um soco na boca durante o alvoroço. Vinte e cinco militares e quatro seguranças fizeram a escolta do jogador.
Contrato
O Atlético ainda não confirmou, mas segundo Tardelli, seu novo vínculo com o clube terá duração de quatro anos. Chamado de "cereja do bolo" pelo próprio presidente Kalil, Tardelli já tratou de assumir a responsabilidade. "É um elenco muito forte, mas não adianta só no papel", afirmou.
Sob essa onda de fanatismo, a torcida alvinegra recebeu o atacante, ídolo do clube de 2009 a 2011. A espera durou quase 700 dias, passou por uma demorada novela de negociações até que, na noite do último sábado, o presidente Alexandre Kalil confirmou seu retorno. Ontem, mesmo em meio à multidão de torcedores, o atacante encontrou fôlego para dizer o que sentia. "É emocionante. Sempre sonhei com esse momento. São dois anos que não perdi o contato com o torcedor. Esperei esse momento e quero aproveitar o máximo", disse Tardelli.
Logo depois, ele ganhou uma camiseta e um boné da torcida organizada, colocou uma faixa no pescoço, recebeu uma simbólica chave da Cidade do Galo e foi erguido pelas pernas. Tardelli abria os braços e festejava a recepção dos torcedores atleticanos.
Loucura
Segundo a Polícia Militar (PM), cerca de 700 pessoas foram ao Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana, para receber o ídolo, que chegou por volta das 13h. Da sala de desembarque à van que o esperava, a passagem do jogador criou um grande tumulto, com direito a cotoveladas e torcedores caídos no chão. Uma grade foi destruída.
"Foi muito doido, muita confusão, mas vale a pena. O cara é ídolo", disse o estudante Marcus Vinícius, 17, que recebeu um soco na boca durante o alvoroço. Vinte e cinco militares e quatro seguranças fizeram a escolta do jogador.
Contrato
O Atlético ainda não confirmou, mas segundo Tardelli, seu novo vínculo com o clube terá duração de quatro anos. Chamado de "cereja do bolo" pelo próprio presidente Kalil, Tardelli já tratou de assumir a responsabilidade. "É um elenco muito forte, mas não adianta só no papel", afirmou.
Gaúcho é desfalque
Três dias depois da derrota no clássico, o Atlético volta a campo nesta noite pelo Campeonato Mineiro. O vice-campeão brasileiro viajou até a pequena Tombos, cidade de menos de 10 mil habitantes na Zona da Mata, para enfrentar o quase centenário Tombense. O conhecido Gavião-carcará tem 98 anos de fundação, mas, pela primeira, vez disputa a primeira divisão do Estadual. A cidade está em festa. A carga máxima de 3.050 ingressos – vendidos à R$ 50 – deve se esgotar hoje. "A expectativa é grande. A região toda está mobilizada", afirmou o presidente do clube, Lane Gaviolle. O Atlético entra em campo sem sua principal estrela. Ronaldinho Gaúcho está com a seleção brasileira em Londres. (TN)
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