terça-feira, 7 de maio de 2013

Servidores do Odilon Behrens aderem à paralisação



Publicado no Super Notícia em 07/05/2013
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LUCAS SIMÕES
FOTO: MARIELA GUIMARÃES
Grevistas fizeram passeata, ontem, pelo centro de Belo Horizonte
Os servidores da Prefeitura de Belo Horizonte decidiram, em assembleia realizada ontem, continuar a greve, que começou em 30 de abril, por tempo indeterminado. Além dos profissionais que já estão parados, 30% dos quadros administrativo e de enfermagem do Hospital Municipal Odilon Behrens aderiram ao movimento. A informação foi confirmada pelo Executivo e pelo sindicato da categoria.

Apesar disso, a assessoria do hospital municipal informou que nenhum médico parou de trabalhar, e mesmo os grevistas não abandonaram as atividades - eles estão mantendo o atendimento prioritário. Mesmo assim, houve paciente com problema no hospital. "Vim fazer uma consulta de rotina e demorei 40 minutos para ser atendida, em um local que sempre atendeu bem", reclamou a administradora Marly Alves, 42.

Movimento. Além da adesão de mais profissionais, cerca de 1.600 manifestantes travaram o trânsito no centro da capital, à tarde, após mais uma tentativa de negociação com a prefeitura. Houve retenções entre a praça da Estação e a praça Sete, segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Porém, os manifestantes respeitaram a liminar da Justiça, que determinou a ocupação de apenas um terço da rua em protestos do sindicato, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

"Mesmo respeitando, o trânsito fica ruim. A prefeitura tem é que falar com os manifestantes", criticou o presidente do Sindibel, Israel Arimar de Moura.

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