segunda-feira, 8 de abril de 2013

VALE A PENA LER, É SURPREENDENTE! Valorize quem realmente te ama. Por favor Não deixe de ler, chame sua esposa ou esposo e leiam será muito importante para nosso relacionamento


VALE A PENA LER, É SURPREENDENTE!

Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Porquê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e volteia dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito,eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha
envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela.
Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo.
Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço,saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...

(Rubens Lima)

Valorize quem realmente te ama ... Pense nisso ... !!

www.facebook.com/fotografocarlosazevedo


PREPARE-SE PARA SE 
EMOCIONAR








Naquela noite,enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho 
algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver
sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que
 estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa:
 "Porquê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe
 e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la
 chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu
 não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a
 ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, 
nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi 
pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste 
desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane
 profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era 
esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas 
últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. 
Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois 
de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a
ignorei e volteia dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas
 pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 
dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram 
simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente 
propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de 
seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento 
em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu
 que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu 
então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não 
tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia
 totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; 
melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando 
eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos 
aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram
 constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo 
ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e 
disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça 
mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de 
entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito,eu senti o cheiro 
do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a 
essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu
 rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. 
O nosso casamento teve muito impacto 
 nela.

Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior como corpo dela. 
Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.


No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil 
carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes 
com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles 
mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus 
vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido 
bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza
 em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a 
mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da
 rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns
 longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão
 perto do meu objetivo.

Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta
 de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o 
meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus
braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas.Nosso filho já tinha ido
 para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:"Eu não percebi o quanto perdemos
 a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço,saí do carro
apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do 
quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe Jane. Eu não quero mais me 
divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei
sua mão da minha testa e repeti "Desculpe,Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento
 ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não
 por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no
 dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha 
cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para 
minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu 
sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos 
separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande
 sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na
cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito 
ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria
 em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida 
juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. 
Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. 
Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um
 ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto,
encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para
 mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados 
na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram 
desistir...

(Rubens Lima)
FONTE DO BLOG: Não deixe que simples aventuras acabem com um sonho de muitos 
anos, olhe para trás e 
 veja tudo o que já conquistou, olhe a pessoa ao seu lado que
compartilhou das alegrias e  das tristezas com você, olhe a família que você tem hoje e
valorize muito, mas muito quem hoje TE AMA.


Maioria dos alvos da CPI do Narcotráfico não foi punida ( Muito boa está matéria, vale a pena ler) Blog politica e cidadania.


Resultado .Processos foram abandonados enquanto suspeitos se aposentaram e até ganharam promoções 

 Investigações e indiciamentos não bastaram para penalizar policiais 
 GUILHERME REIS - Jornal OTEMPO em 07/04/2013
Policiais que foram alvo da Comissão Parlamentar de Inquérito do Narcotráfico da Assembleia de Minas, há 13 anos, se aposentaram normalmente e muitos sequer tiveram que responder a processos na Justiça mineira.

Em 1999, a Assembleia aprovou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar as denúncias e os problemas crescentes do tráfico de drogas em Minas Gerais.
Um ano depois de ser instaurada, a chamada CPI do Narcotráfico, que contou com 12 deputados, se reuniu mais 50 vezes, ouviu mais de 121 pessoas e indiciou 53 indivíduos. Entre eles, apareceram os nomes de vários servidores públicos que tinham como responsabilidade manter a segurança pública, como policiais civis e militares.

Apesar de os deputados terem percorrido várias regiões do Estado e reunido evidências contundentes, a comissão não foi o bastante para fazer com que os agentes de segurança pública respondessem pelos atos na Justiça ou perdessem seus cargos por conluio com o crime.

Em Uberlândia, o inspetor da Polícia Civil Cesarino Ituassu foi denunciado por manter conexões com traficantes da região do Triângulo. O relatório final da CPI destacou que o policial suspeito possuía patrimônio muitas vezes superior à sua capacidade financeira. Cesariano era acusado de conceder proteção aos criminosos em troca de vantagem financeira.

Naquele mesmo ano, o policial sofreu sindicância da Corregedoria da Polícia Civil do Estado. Ele foi classificado pela instituição como elemento "pernicioso e criminoso". O inspetor, no entanto, não respondeu a nenhum processo na Justiça e se aposentou sem problemas.

Em Montes Claros, no Norte do Estado, o sargento da Polícia Militar Jacinto Paulo Pereira Faustino, por consequência da CPI, também foi alvo de uma sindicância da Polícia Militar por suposto envolvimento com o tráfico na cidade. A apuração não avançou.

Posteriormente, Jacinto pediu baixa da instituição e chegou a abrir uma empresa de segurança. Ele também foi proprietário do jornal "Gazeta Norte Mineira" de Montes Claros. Hoje, quem administra o periódico é seu filho. Atualmente, o ex-militar trabalha como advogado.

Em Belo Horizonte, outro caso de impunidade. O policial Civil Adelton Mauro de Vieira foi apontado como um dos pivôs da fuga do traficante Fernandinho Beira-mar do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), em 1997.

O relatório final da CPI concluiu que a participação de Adelton Mauro foi preponderante para que Beira-Mar fugisse. Segundo o documento, por negligência, ele permitiu que outros presos ajudassem o traficante durante a evasão.

O policial, mesmo com a suspeita de ter cometido irregularidades, ainda está na ativa e não responde a nenhum processo na Justiça. As informações sobre os policiais civis foram confirmadas pela própria Corregedoria da Polícia Civil.

Promovido. Durante a CPI, outro caso chamou a atenção das autoridades. Em março de 2000, um traficante foi preso em flagrante em um estacionamento de um supermercado em Contagem, na região metropolitana. A ação da Polícia Federal prendeu também o capitão da Polícia Militar Marcelo Antonio Pio. Ele estava escoltando o criminoso.

O caso se tornou emblemático. Ele chegou a ser julgado e penalizado com seis anos prisão, porém, a decisão da Justiça foi reformada, e o processo dele foi extinto pela Justiça. Mesmo sendo alvo de investigação, Pio ainda subiu de patente. Ele se tornou major e chegou a trabalhar no setor de finanças da instituição. Agora, está aposentado.

SEGURANÇA
Secretário foi pressionado a se demitir
A CPI do Narcotráfico chegou a provocar a queda do secretário de Segurança Pública do então governador Itamar Franco. O gestor, Mauro Lopes (PMDB), foi acusado pela comissão de atrasar as investigações.

Consta no relatório da CPI, que a secretaria não apurou as denúncias com afinco a partir das informações repassadas pelos parlamentares. Os deputados, inclusive, creditaram a servidores da pasta o vazamento de dados.

A cisão entre os deputados e Lopes foi completa depois que a comissão pediu para que Itamar o demitisse. Como o governador não acatou, o então deputado Marco Régis enviou ao Palácio da Liberdade um dossiê sobre o secretário. O documento denunciava a proximidade de Lopes com um estelionatário do Sul de Minas, chamado Aquiles Caetano.

No fim de 2000, Lopes deixou o governo. Hoje, ele alega que saiu por não querer ver seu nome "sujado injustamente": "O Itamar pediu para que eu ficasse. Ele sabia que era armação. Durante a CPI, as portas da secretaria sempre estiveram abertas". (GR)
QUEBRA DE SIGILO
Fuga de Beira-Mar é incógnita
Um dos fatos que motivaram a criação da CPI do Narcotráfico, a fuga de Fernandinho Beira-Mar do Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp), não foi completamente passado a limpo pelas investigações.

Em 1997, considerado o bandido "mais perigoso do Brasil", o traficante fugiu da carceragem da unidade da Polícia Civil sem maiores dificuldades. As circunstâncias levantaram a suspeita de que a ação foi planejada em conjunto com policiais.

O inquérito só conseguiu chegar ao nome do policial Adelton Mauro de Vieira, que ainda está na ativa e não precisou responder a qualquer processo judicial. Os outros dez oficiais que estavam trabalhando no dia não foram indiciados.

Um dos pontos ressaltados pelo relatório final da CPI é que "nenhuma das autoridades afetas à apuração dos acontecimentos solicitou a quebra do sigilo bancário de policiais do Deoesp, embora tivesse sido insistentemente veiculada uma versão segundo a qual o episódio teria envolvido corrupção". (GR)

Veja detalhes da obra da Catedral Cristo Rei que já começou


Missa campal com cerca de 5 mil fiéis marca o início da construção da Catedral Cristo Rei, na Região Norte de BH. Templo, com projeto de Niemeyer, tem custo de R$ 100 mi

Publicação: 08/04/2013 00:12 Atualização: 08/04/2013 07:15
Gustavo Werneck


 ( Beto Novaes/EM/D.A Press)

Dia histórico para Belo Horizonte, marco na fé dos católicos mineiros e um caminho que começa a ser trilhado com trabalho e determinação. Na presença de cerca de 5 mil pessoas, que participaram de missa campal festiva, começaram, na manhã de ontem, as obras de construção da Catedral Cristo Rei, da Arquidiocese de Belo Horizonte, sonho nascido em 1922 com dom Antônio dos Santos Cabral, o dom Cabral (1884-1967), primeiro chefe da Cúria de BH, e agora em processo de realização pelas mãos do arcebispo metropolitano de BH, dom Walmor Oliveira de Azevedo. “Sentimos uma alegria esperançosa. Não estamos apenas edificando uma catedral que será magnífica, mas erguendo, num local fecundado pelas orações, o templo para a devoção, cultura, arte, ação social e diálogo ecumênico e inter-religioso”, disse o arcebispo.

Com projeto de Oscar Niemeyer (1907-2012) e custo de R$ 100 milhões – a arquidiocese tem em caixa 20% desse total –, a futura sede episcopal será erguida em terreno de 24 mil metros quadrados, na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Juliana, na Região Norte da capital. Na missa das 8h, presidida pelo núncio apostólico no Brasil (embaixador do Vaticano), dom Giovanni D’Aniello, e concelebrada por dom Walmor e bispos auxiliares, o arcebispo conclamou a população a dar o seu apoio: “Há muita gente empenhada na construção, das pessoas mais simples a representantes de órgãos públicos, empresas e instituições da sociedade. Queremos a ajuda da dona Maria, do seu José, de homens e mulheres do povo de Deus”, afirmou o chefe da Cúria, lembrando-se de uma belo-horizontina que doou, no ano passado, duas latas de tinta.

A solenidade começou com um cortejo, da entrada do terreno até o altar, formado pelo núncio apostólico, o arcebispo, bispos auxiliares e dezenas de padres, ao som da Fanfarra Educacional de Caeté (FEC). Dom Giovanni disse estar feliz em conhecer Belo Horizonte. “Vou dar esse relato ao papa Francisco, com quem vou me encontrar na semana que vem, em Roma. Posso dizer sobre a capital mineira: ‘Tarde te conheci, tarde te amei!’”, disse o núncio, recebendo muitos aplausos da multidão. Embora o novo pontífice já tenha confirmado presença na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em julho, no Rio de Janeiro (RJ), o núncio acha que será difícil uma visita dele a BH, devido à agenda fechada. “Mas esperamos o papa com ansiedade. Quem sabe ele poderá vir aqui numa próxima oportunidade e abençoar a catedral, que tem base na verdade, na justiça e no amor?”, disse dom Walmor.

Água de boa qualidade valoriza imóveis na Grande BH, ao contrário da Pampulha


Lagoas da Região Metropolitana de BH e represas de todo o estado atraem cada vez mais interessados em investir ou viver com qualidade, enquanto Pampulha afugenta moradores

Publicação: 08/04/2013 06:00 Atualização: 08/04/2013 07:22
Vista parcial do lago de Furnas e do Balneário Escarpas do Lago, no municipio de Capitólio (Sul de Minas), que segue atraindo famílias e investidores do Brasil e do exterior ( (Lucas Matos/Divulgação - 2/1/07))
Vista parcial do lago de Furnas e do Balneário Escarpas do Lago, no municipio de Capitólio (Sul de Minas), que segue atraindo famílias e investidores do Brasil e do exterior
A água limpa é critério importante na valorização imobiliária. A proximidade de lagos e represas com águas limpas, além de transformar o visual e o clima, abrem possibilidades de lazer e práticas esportivas. O padrão se repete no mundo inteiro e, em Minas, não é diferente. Enquanto centenas de famílias deixam – ou tentam deixar – a Pampulha em virtude da deterioração de suas águas, a Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, e a Lagoa Santa, que dá nome ao município da Grande BH, têm, em seu entorno, os metros quadrados mais disputados da região. E quem já garantiu seu pedaço de terra junto à lagoa garante que não arreda o pé.

O gerente da imobiliária Big House, de Lagoa Santa, Éder Barreto, explica que, além da beleza da lagoa, a vizinhança conta com muitas facilidades, como a proximidade de comércio (supermercado, padaria, drogaria etc.), instituições de ensino e, principalmente, acesso fácil à capital. Diante desse cenário, atualmente, a empresa tem apenas um imóvel à venda nas proximidades da lagoa. O preço do bem-estar: entre R$ 3,5 mil e R$ 5 mil o metro quadrado. “É difícil achar quem venda. Quando se acha, é preciso desembolsar R$ 1 milhão ou mais por uma boa casa. Por isso muita gente prefere gastar menos ou ter menos trabalho, optando por uma unidade disponível em um condomínio fechado da cidade”, afirma Barreto.
Se a boa água da Lagoa Santa valoriza os imóveis ao seu redor, na Pampulha, dezenas de faixas indicam a venda ou aluguel das propriedades localizadas à beira da lagoa. O Estado de Minas percorreu os 17 quilômetros da orla e encontrou 20 casas disponíveis – fora as quase três dezenas de lotes abandonados. Na mesma situação está quase um terço das casas no trecho entre o acesso ao Mineirinho e o entroncamento com a Avenida Antônio Carlos, onde também é crítica a qualidade da água, que, segundo laudo do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), atingiu o pior nível de poluição desde o início das medições, com quase 85% das amostras contaminadas por esgoto doméstico. 

Mulheres acusadas de bruxaria são decapitadas na Papua Nova Guiné


Vítimas sofreram torturas durante três dias antes da execução

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 08/04/2013 06:46 Atualização: 08/04/2013 07:55
A foto de arquivo, tirada em fevereiro de 2013, mostra mulher sendo queimada na Papua Nova Guiné, acusada de bruxaria (AFP PHOTO/POST-COURIER PAPUA NEW GUINEA OUT )
A foto de arquivo, tirada em fevereiro de 2013, mostra mulher sendo queimada na Papua Nova Guiné, acusada de bruxaria
Duas mulheres acusadas de bruxaria foram torturadas durante três dias e decapitadas em uma localidade de Papua Nova Guiné, informa o jornal The Post-Courier.
 A polícia estava presente durante a decapitação, mas não pôde fazer nada para evitar o crime, afirma o jornal.
 "Fomos impotentes, não pudemos fazer anda", disse Herman Birengka, policial de Bougainville.
 Ele disse que os policiais receberam ameaças quando negociavam a libertação das mulheres.
 "Cercaram as duas mulheres e as levaram para Lopele, sob a acusação de praticar bruxaria com uma professora que morreu recentemente", explicou.
 As duas foram torturadas durante três dias, com facas e machados, antes da decapitação diante dos olhares dos policiais que tentaram mediar a crise.
 O pequeno país do Pacífico registrou recentemente outros casos de torturas de mulheres acusadas bruxaria.

Torcedores de Atlético e Cruzeiro brigam no bairro Santa Efigênia



Publicado no Super Notícia em 08/04/2013
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JHONNY CAZETTA
TORCEDORES PRESOS (Juarez Rodrigues/EM DA Press)FOTO: LEO FONTES
Envolvidos usaram pedras e pedaços de madeira; caso foi registrado na Delegacia da Arena Inde-pendência









Com dois jogos de futebol no mesmo horário ontem, na capital, torcedores de Atlético e Cruzeiro protagonizaram uma briga à tarde, no bairro Santa Efigênia, na região Centro-Sul. Segundo a Polícia Militar, cruzeirenses que iam ao Mineirão e atleticanos que iam ao Independência se envolveram em briga generalizada na esquina das avenidas dos Andradas e Mem de Sá, com pedras e pedaços de madeira.

Foram detidos 22 membros da Galoucura, entre eles 12 adolescentes.
Na Estação de Metrô Eldorado, em Contagem, na região metropolitana, um atleticano foi preso com bomba caseira.

No entorno de Independência e Mineirão, 16 flanelinhas foram presos suspeitos de extorquir motoristas.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Catástrofe no tráfego rodoviário e urbano em Minas é ignorada pelo poder público


Especialistas afirmam situação equivale a negligenciar uma epidemia como a de dengue

Publicação: 05/04/2013 06:00 Atualização: 05/04/2013 06:41
Cruzes fincadas em rodovias reconhecidamente perigosas são uma das poucas mudanças ocorridas nas estradas que cortam o estado depois de desastres fatais (Solon Queiroz/Esp.EM)
Cruzes fincadas em rodovias reconhecidamente perigosas são uma das poucas mudanças ocorridas nas estradas que cortam o estado depois de desastres fatais

As cruzes à beira da estrada e os corpos de vítimas de acidentes caídos em vias públicas não foram suficientes para mudar uma realidade trágica no trânsito de Minas Gerais. São vistos ainda como símbolos de tragédias diluídas em um mar de 8,4 milhões de motocicletas, carros, caminhões e ônibus registrados no estado. Mas, em números, essas vidas interrompidas pela violência ao volante têm a mesma dimensão das grandes tragédias capazes de comover o país. Somente de janeiro até ontem, conforme levantamento feito pelo Estado de Minas, pelo menos 561 pessoas morreram em acidentes nas rodovias federais, estaduais e no trânsito urbano de 21 cidades mineiras. Para se ter uma ideia, seria como se a cada 41 dias o país fechasse os olhos para o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria (RS). Se o ritmo viário se mantiver, a previsão é que ao menos 2.178 pessoas percam a vida até o fim do ano.

Para efeito de comparação, os dados levantados pelo EM são mais que cinco vezes superiores aos 108 óbitos causados pela dengue em todo o país, mas estão longe de gerar a mesma mobilização que a doença. Os números dão conta de mortes no local dos acidentes, mas também consideram óbitos ocorridos em hospitais. No Risoleta Neves, na Região de Venda Nova, em BH, quatro pessoas que deram entrada neste ano em decorrência de acidentes de trânsito não resistiram. Já no Hospital Margarida, em João Monlevade, na Região Central do estado, que costuma receber acidentados na BR-381, sete pacientes morreram depois de socorridos. A violência é ainda maior no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, referência em Minas para atendimento de acidentados do trânsito. O hospital não conta com estatísticas relacionadas aos óbitos, mas 3.057 pessoas deram entrada entre janeiro e março vítimas da violência no tráfego urbano e rodoviário.

Para o sociólogo e consultor em segurança de trânsito Eduardo Biavati, o fato de todas as mortes levantadas não ocorrerem de uma só vez, como foi o caso de Santa Maria, faz a situação parecer menos grave do que realmente é. “A violência no trânsito tem uma raiz comum com a tragédia do Rio Grande do Sul. As duas situações apontam para cumplicidade entre poder público, cidadãos e empresários no que diz respeito à aplicação das leis, fiscalizações e cumprimento de normas”, diz o especialista. Eduardo ainda chama a atenção para uma medida simples, que poderia minimizar a carnificina: “Se não conseguimos duplicar nossas rodovias, que sejam espalhados radares para controlar a velocidade, uma medida totalmente viável”.

Conviver com tantas mortes no trânsito tem o mesmo peso de negligênciar uma doença epidêmica, avalia o diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Dirceu Rodrigues Alves Júnior. “As mortes por acidentes de veículos já são uma epidemia, assim como a dengue. O poder público investe em equipes que vão de casa em casa combater o mosquito transmissor da doença. Por outro lado, não vemos equipes em nossas esquinas ou nas estradas, na mesma proporção, para educar motoristas e fiscalizar o trânsito”, compara.

Entre as razões para continuidade e o crescimento dessas tragédias, o especialista aponta a precariedade das estradas e a falta de fiscalização. “São vias perigosas, geralmente de pista simples, com traçado sinuoso, com buracos e pontes precárias. Por outro lado, temos a imprudência dos motoristas e a fiscalização insuficiente”, ressalta. Segundo ele, o efetivo de policiais de trânsito não dá conta de coibir uso de drogas e de álcool, além da imprudência e imperícia de motoristas, tanto em rodovias quanto em áreas urbanas. O tráfego de veículos pesados na malha viária mineira também preocupa. “Além de Minas ter intenso movimento de caminhões, o predomínio é de motoristas autônomos. E eles não fazem a manutenção adequada nos veículos”, afirma.

Para o assessor de comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Minas, inspetor Adilson Souza, os desastres são motivados por várias situações. “Enquanto de um lado há uma infraestrutura rodoviária com problemas, a conduta imprudente de motoristas e um efetivo que não consegue acompanhar a demanda, de outro temos um crescimento vertiginoso da frota devido à expansão econômica”, avalia. Ele acredita que uma das alternativas viáveis para diminuir a carnificina é aumentar o preço das multas para as infrações que mais causam acidentes.

Tristeza e revolta
Enquanto as tragédias não param de acontecer, parentes e amigos de quem se foi vítima lamentam. A empregada doméstica Rosilda Madalena, de 31 anos, é tia do pequeno Erick Julian da Silva, de 9 anos, atropelado na porta da escola em Contagem, na Grande BH, na segunda-feira. Ela conta que os parentes ainda não conseguiram assimilar a perda da criança. “No Brasil, a gente espera a desgraça acontecer para depois pensar em alguma coisa. Mas também não podemos deixar de dizer que as pessoas quando estão no trânsito são mal-educadas e não têm a mínima preocupação em respeitar qualquer tipo de lei”, diz ela. Também tia do garoto atropelado, Adriana Gomes da Silva, de 40, critica o valor das multas. “A punição tinha que ser muito pesada. O trânsito no Brasil mata mais que em uma guerra. A gente sabe que ninguém sai com a intenção de matar, mas, ao desrespeitar as normas, a pessoa assume o risco”, diz. ela

NOVO UNIFORME DO COLÉGIO TIRADENTES DA POLICIA MILITAR - PAIS DE ALUNOS ESTÃO PREOCUPADOS COM A SEGURANÇA DE SEUS FILHOS. A QUEM INTERESSA ESSA MUDANÇA?


O Comando da PMMG, por intermédio da Diretoria de Educação Escolar e Assistência Social (DEEAS), tem envidado esforços para resgatar a identidade do CTPM como escola diferenciada das demais, por estar vinculada aos valores e princípios basilares da ética e da disciplina policial militar. Na busca deste objetivo, uma série de medidas tem sido adotadas para a valorização do profissional da educação e designação de comissão para apresentação de proposta de mudança do uniforme dos alunos do CTPM.
Esta ação estratégica depende apenas da definição do modelo de uniforme a ser utilizado, para que ocorra a sua efetiva implantação, o que dará mediante a presente consulta. Cumpre informar também que a DEEAS solicitou a confecção dos modelos de uniformes anexos e os apresentou ao Alto Comando da PMMG, que aprovou a sua adoção, condicionada à mencionada consulta.

Ressalta-se que as propostas de uniforme apresentadas pela Comissão designada por esta Diretoria possuem as especificações pontuadas no arquivo "Especificação e fotos de uniformes propostos". Visando facilitar o processo de decisão do Exmo Senhor Comandante-Geral da PMMG e democratizar a discussão acerca da definição do novo modelo de uniforme a ser utilizado nos CTPM, consta abaixo fotografias da proposta apresentada pela comissão. Solicitamos a todos os integrantes da PMMG que exerçam efetivamente o direito de participar desta importante mudança. 

Editorial do blog do cabo Fernando: Acho que antes de resolverem mudar definitivamente o uniforme , deveriam ter feito uma reunião com os pais dos alunos. Tem também o lado da segurança pessoal dos alunos, será fácil para o bandido detectar o aluno que é filho de um policial e não conseguindo se vingar do pai, acabará se vingando do filho. Essa mudança de uniforme só interessa primeiramente a CITEROL que ganhará mais dinheiro do que já ganhou as custas de nós militares, segundo, além da CITEROL alguém ganhará muito... com essa brilhante idéia de "girico". 
Fonte do Blog: Concordo com o comentario, acho que hoje com as mudanças acontecidas, sinto que a segurança de nossos filhos e tambem a nossa estará comprometida.

Atendimento do Detran nas UAIs


Motoristas terão mais 14 pontos na capital e no interior para adquirir documentos
Publicado no Super Notícia em 05/04/2013
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NATÁLIA OLIVEIRA

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O atendimento do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) será ampliado no Estado, a partir deste mês. Alguns serviços oferecidos aos motoristas passarão a ser feitos também nas Unidades de Atendimento Integrado (Uais) de Belo Horizonte e de dez cidades da região metropolitana e interior de Minas Gerais. O intuito, de acordo com o governo do Estado, é trazer mais facilidade para os usuários do Detran. Ontem foi assinado um convênio entre o Departamento e o governo do Estado. Até dezembro deste ano, as Uais começarão a oferecer de forma gradativa os seguintes serviços: Alteração de dados do condutor ou do veículo, inclusão da comunicação de venda do veículo, entrega de primeira via da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), quando ambos os documentos forem devolvidos pelos Correios.

MG já registra o dobro de mortes de 2012 Neste ano, 37 já perderam a vida com a doença, contra 18 no ano passado; Estado vai contratar mil agentes para combate



Publicado no Super Notícia em 05/04/2013
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TÂMARA TEIXEIRA

FOTO: JOÃO MIRANDA - 27.3.13
Estado contrata mil agentes para conter doença; 80% dos focos estão em casas
A epidemia de dengue em Minas Gerais já matou, nos três primeiros meses de 2013, mais que o dobro de pessoas do que em todo o ano passado. Até a última quarta-feira, foram 37 mortes, contra 18 de 2012. Com a promessa de contornar a situação, o governador Antonio Anastasia anunciou a contratação, nos próximos dias, de mil agentes epidemiológicos para atuar nas cidades que registram maior número de casos. Eles se somarão aos outros mil já com contratação anunciada. Para especialistas, a medida não é suficiente.

"Esses agentes se somam aos municipais. É um número expressivo. Eles permanecerão por dois ou três meses depois de abril para conscientização (da população). É difícil dizer que eles vão eliminar a epidemia, mas vão ajudar na redução", afirmou o governador. Em todo o Estado, já foram confirmados 43.119 casos, contra 22.105 de 2012.

Prioridade
Na opinião do vice-presidente da Associação Mineira de Infectologia, Marcelo Simão Ferreira, a medida é importante, mas a principal necessidade é ampliar a capacidade de atendimento nos hospitais para socorrer as pessoas que já estão doentes.

"O combate tem que ser permanente e não só nos picos. Essas medidas deveriam ter sido tomadas antes. O foco deveria ser nas unidades de saúde", disse.

O governador afirmou ainda que pediu que a Defesa Civil Estadual atue auxiliando na comunicação das prefeituras do interior no momento em que elas decretarem situação de emergência.

"Os agentes ajudam, mas, a essa altura, investir no atendimento rápido à população é o melhor. E temos sempre que insistir na conscientização da população", disse o diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcos Cyrillo. Segundo ele, no fim do mês, quando a temperatura começar a cair e as chuvas derem uma trégua, os índices da dengue devem começar a cair.

Em um ponto, no entanto, especialistas e governo concordam: que a população pode contribuir mais para conter o avanço da doença.

Legislação

As residências concentram 80% dos focos do mosquito, segundo dados do governo do Estado. O governador informou que ainda não há data para sanção da Lei nº 19.482, que prevê punição para os moradores que mantiverem criadouros do mosquito Aedes aegypti em casa.

Os donos dos imóveis podem ser punidos com multas, interdição do imóvel e até cassação da autorização do funcionamento, em caso de imóveis comerciais. "As pessoas se acomodaram. Há um certo descompromisso", apontou o subsecretário de Vigilância e Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Carlos Alberto Pereira.
Poucos agentes
Os mil trabalhadores que deverão ser contratados para ajudar no combate à epidemia de dengue serão enviados a 276 das 853 cidades de Minas, ou seja, uma média de sete agentes epidemiológicos para cada dois municípios em situação crítica.

Uberaba, no Triângulo Mineiro, por exemplo, tem cerca de 300 mil habitantes e vive a situação mais difícil. Só neste ano, dez moradores já morreram em função da doença, e 146 casos foram notificados só na última semana.

Para o subsecretário de Vigilância e Saúde da Secretaria de Estado de Saúde, Carlos Alberto Pereira, o número de agentes anunciados é suficiente. "Está em tempo. Trabalhamos desde outubro", afirmou. (TT

Poluição visual toma conta do município


Código de Posturas, de 1969, não limita tamanho nem quantidade de painéis
Publicado no Super Notícia em 05/04/2013
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DAYSE RESENDE
foTO: MOISÉS SILVA
Outdoors podem ser vistos nas principais ruas
Quem anda pelas ruas e avenidas de Betim, na região metropolitana, percebe facilmente a poluição visual que toma conta da cidade. É que leis defasadas, como o Código de Posturas do Município, de 1969, e o Decreto 16.660, de 2001 - que criam normas para a ocupação urbana -, tornaram-se ineficientes para conter o problema.

Na avenida Marco Túlio Isaac, por exemplo, é uma "farra" de outdoors. Somente entre o supermercado SuperLuna e o viaduto Jacintão, em um trecho inferior a 500 metros, a reportagem contabilizou mais de 25 placas. Para se ter uma ideia da gravidade do problema, em Belo Horizonte, depois que o Código de Posturas sofreu uma alteração, em 2010, a permissão é de apenas dois painéis por quadra.

E não são só os outdoors que poluem. São placas de diversos tamanhos, colocadas em alturas diferentes, às vezes, num mesmo prédio, além de letreiros luminosos e painéis de todas as cores e modelos.

Há, ainda, as publicidades pintadas nas calçadas ou fixadas em postes de iluminação pública. É um misto de apelos. Na corrida por fisgar o cliente, o que prevalece é o desrespeito à legislação ambiental, às construções históricas e à população.

Dono de uma empresa de publicidade, Justo César critica a ausência de uma legislação ambiental efetiva para Betim. "Não há regras, e os painéis de publicidade são colocados em qualquer área, seja ela pública ou privada".

O que pode
No Código de Posturas do Município, uma das poucas exigências é a de que "a exploração ou utilização de meios de publicidade nos logradouros públicos, bem como nos lugares de acesso ao público, depende de prévia autorização da prefeitura". Já o Decreto Municipal 16.660 de 2001, determina apenas que "todo e qualquer plano de intervenção urbana deverá ser submetido à aprovação do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental do Município (Codema)".
Lei será revisada
Segundo o vice-prefeito e secretário municipal de Meio Ambiente, Waldir Teixeira, a previsão é que, ainda no primeiro semestre deste ano, Betim tenha a sua própria legislação ambiental. "De fato, o Código de Posturas atual está defasado, mas nós, pela primeira vez na história da cidade, estamos fazendo um estudo para estabelecer regras específicas para a poluição visual".