Chile foi superior, principalmente na primeira etapa; torcida chamou brasileiros de `time sem-vergonha´
FOTO: LEO FONTES
Zagueiro Réver, do Atlético, fez o primeiro gol do Brasil no jogo de ontem
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No primeiro jogo da seleção brasileira em um estádio da Copa do Mundo de 2014, os comandados de Luiz Felipe Scolari tiveram que ouvir vaias, gritos de olé a favor do adversário e até foram chamados de "time sem-vergonha" pelos torcedores que estiveram no Mineirão. Isso porque os penta campeões ficaram apenas no empate por 2 a 2 diante do Chile, que foi muito superior ao longo da partida.
Se, fora de campo, o amistoso serviu de teste para a organização da Copa das Confederações, dentro dele a partida não rendeu avaliações que sejam decisivas para a lista final de convocados para a competição da Fifa.
O primeiro tempo foi umpasseio do time chileno, que também não teve uma equipe entrosada, já que apenas dois jogadores são considerados titulares. Não é exagero dizer que os adversários mereciam ter saído dos primeiros 45 minutos goleando os donos da casa.
Com apenas 12 minutos, o Chile chegou com perigo três vezes, sendo que abriu o marcador aos 7 min, em uma das várias falhas defensivas do Brasil, já que Dedé e Réver não se achavam e os volantes não davam combate. González aproveitou confusão na área e cabeceou para o fundo das redes.
Mas a resposta brasileira não demorou muito. Réver se redimiu de alguns erros, aproveitou cobrança de escanteio de Neymar e cabeceou para baixo.
A virada brasileira veio no segundo tempo, depois de um dos poucos momentos de lucidez do ataque. Em boa trama de Ronaldinho com Jadson, o são-paulino deixou Pato livre para rolar para Neymar colocar o time canarinho na frente. Mas o Chile não deixou barato e empatou com um golaço do atacante Vargas.
Se, fora de campo, o amistoso serviu de teste para a organização da Copa das Confederações, dentro dele a partida não rendeu avaliações que sejam decisivas para a lista final de convocados para a competição da Fifa.
O primeiro tempo foi umpasseio do time chileno, que também não teve uma equipe entrosada, já que apenas dois jogadores são considerados titulares. Não é exagero dizer que os adversários mereciam ter saído dos primeiros 45 minutos goleando os donos da casa.
Com apenas 12 minutos, o Chile chegou com perigo três vezes, sendo que abriu o marcador aos 7 min, em uma das várias falhas defensivas do Brasil, já que Dedé e Réver não se achavam e os volantes não davam combate. González aproveitou confusão na área e cabeceou para o fundo das redes.
Mas a resposta brasileira não demorou muito. Réver se redimiu de alguns erros, aproveitou cobrança de escanteio de Neymar e cabeceou para baixo.
A virada brasileira veio no segundo tempo, depois de um dos poucos momentos de lucidez do ataque. Em boa trama de Ronaldinho com Jadson, o são-paulino deixou Pato livre para rolar para Neymar colocar o time canarinho na frente. Mas o Chile não deixou barato e empatou com um golaço do atacante Vargas.
FOTO: MARIELA GUIMARÃES
Trânsito rumo ao estádio ficou complicado
Ônibus trafegou na contramão
O "tradicional" trânsito nas vias que dão acesso ao Mineirão levou o ônibus da seleção brasileira a adotar uma ação inusitada. O veículo com a delegação verde-amarela foi obrigado a invadir a contramão da avenida Carlos Luz, perto do Shopping Del Rey, sendo sempre escoltado por batedores da Polícia Militar. Uma manifestaçãocom cerca de 300 professores, que fechou a avenida Antonio Carlos, ajudou a piorar o já caótico trânsito em direção ao Gigante da Pampulha.
Quem optou pelo transporte coletivo teve que fazer um último esforço. Como os ônibus - especiais ou comuns - paravam a cerca de 1 km do estádio, o resto do trajeto era feito a pé. (Fernando Almeida)
Quem optou pelo transporte coletivo teve que fazer um último esforço. Como os ônibus - especiais ou comuns - paravam a cerca de 1 km do estádio, o resto do trajeto era feito a pé. (Fernando Almeida)
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